POSSE DE SÉRGIO CABRAL - CURTO E GROSSO.

Enquanto a sua segurança pessoal dava um show de cerceamento na liberdade de expressão no lado de fora da ALERJ (vídeo), no interior da casa legislativa Sérgio Cabral fazia as mesmas promessas de 2007, quando assumiu o primeiro mandato.

O governo Sérgio Cabral foi pífio, os serviços públicos são péssimos e o funcionalismo público é inteiramente desvalorizado, alguns recebem os piores salários pagos entre todos os estados da federação, como ocorre com os profissionais da segurança pública (R$ 30,00/dia).

Ao final do governo as secretarias estaduais de segurança e de saúde estão sob investigação do Ministério Público, o que demonstra que no mínimo existem indícios do mau uso do dinheiro público.
Na saúde pública, cidadãos continuam morrendo diariamente em filas e corredores hospitalares, jogados em macas, por faltas de vagas nos CTIs.

O Rio ocupa o penúltimo lugar na educação pública no Brasil, só fica na frente do Piauí, embora seja o segundo estado em arrecadação no país.

Os Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros recebem R$ 30,00 por dia para arriscarem a própria vida em defesa da população. Além disso, na segurança pública o governo Cabral inventou um absurdo, a transferência de traficantes e suas armas de guerra, pois para levar adiante o seu projeto eleitoreiro das UPPs, passou a não tentar prender os traficantes, optando por avisá-los e "deixá-los" fugir para outras comunidades, com o ocorreu recentemente na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão, novamente. Hoje temos comunidades "pacificadas", onde todas as ilegalidades continuam se desenvolvendo, mas sem o uso de armas, tendo em vista que agora são desnecessárias; enquanto isso, comunidades antes pacíficas, agora estão repletas de traficantes e de fuzis.
Cabral foi reeleito pela sua máquina de propaganda, que consumiu mais de R$ 400 milhões em quatro anos de governo e que colocou parte da mídia de joelhos, só repercutindo o que for interessante para o governo.

Na verdade, Cabral começa 2011 do zero, o primeiro mandato foi apenas midiático, por assim dizer, existiu unicamente nos jornais, nas revistas, nas TVs e nas rádios, quem precisou do governo no mundo real, sofreu e sofre muito.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO