quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O PRESIDENTE E O ASSASSINO.

No último dia como presidente, ao apagar das luzes, Lula decidiu não extraditar o italiano Cesare Battisti, um fecho de ouro para um governo que se mostrou adepto a teoria dos dois pesos e duas medidas.
Quem não lembra das pesadas críticas de Lula aos programas sociais de distribuição de renda de FHC , os quais qualificava como compra de votos?
Lula deu continuidade e ampliou com o nome de Bolsa Família.
Em síntese, usando a opinião do próprio Lula, o seu governo aumentou a compra de votos.
E as suas referências ao Sarney e a filha Roseana enquanto não eram seus aliados?
Depois, trocou beijos e abraços para tê-los ao seu lado.
Pois é ...
A Revista Veja dessa semana faz uma bela alusão sobre a motivação alegada por Lula para não extraditar Battisti e o caso dos atletas Cubanos, os quais foram deportados por ele, “sem que houvesse preocupação com sua integridade física”.
O governo Lula foi assim dos primeiros aos últimos dias.
Adeus Lula, pena que a sua turma ainda ficará mais um pouco.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

3 comentários:

Fernando disse...

como pessoa física sou a favor de devolvermos aos respectivos países os seus bandidos.

mas nesse caso específico, está em jogo a soberania do brasil, tendo em vista que a mesma itátia negou a extradição do salvatore cacciola.

ele foi gastar o dinheiro que roubou do brasil em mônaco e lá foi preso e extraditado para o brasil, mas se fossemos depender da itália ele continuaria solto gastando o nosso dinheiro.

se a itália fizesse um pedido, ok... mas nos intimidar com retaliações, nos ameçar??? não podemos aceitar esse arrogância e prepotência!!!

Anônimo disse...

Não estou a par dos detalhes do caso cacciola, talvez tenha faltado algo do ponto de vista legal, condenação irrecorrível, recesso do Judiciário etc, por exemplo (sabemos a morosidade brasileira), mas, se tudo estava ok, então seria um bom motivo agora para dar o troco, na diplomacia. Infelizmente, não lembro de ter o nosso ex-presidente argumentado por esse lado, mas apenas pela simpatia política ao terrorista, mesmo que criminoso por seus atos.
Finalizando, melhor seria mandar o criminoso para lá, dando o exemplo, e emitir uma nota recriminando a postura da Itália no outro caso.

Alexandre, The Great disse...

O terrorista e assassino italiano foi julgado e condenado em tres instâncias, sendo a última a Corte de Direitos Humanos da Europa. A atitude do ex presidente foi extremamente infeliz e rancorosa, demonstrando que tanto ele quanto o seu partido são afetos a ditadores, comunistas, assassinos, traficantes(FARCs) e terroristas.