1) Sinceramente não observei nenhum tipo de discriminação contra praças no discurso do Major, exceto quando cita que raramente se vêem oficiais praticando delitos. Oficiais praticam vários delitos em nome da Disciplina, aplicando punições com abuso de poder, inserindo afirmações falsas, falsificando documentos, desobediência a Princípios Constitucionais e por ai a fora. Ao praça resta recorrer da punição nas esferas administrativas, as quais fazem pouco caso e não anulam a punição, nem tão pouco punem o oficial infrator. As Corregedorias, tanto a Interna, como a Geral Unificada, são inertes em apurar estes desvios, caindo na inércia da administração disciplinar. Restando como remédio, o ingresso no Judiciário para ver restaurada a Legalidade, que se acontecendo, também não punirá o infrator da Lei. O criminoso ou transgressor da disciplina de costume, assim o é, pela certeza de impunidade, e ai que a disciplina se quebra em cadeia, como um jogo de dominó.
Há anos atrás, era costume ver viaturas e policiamento em locais determinados, não com vista à segurança pública, mas com vista a interesses privados. Esse policiamento, com certeza era planejado pelo Comando e seu Estado Maior, ficando bem claro aos praças que os exercia, que alguém levava vantagem, exceto ele.
Quanto ao analfabetismo funcional, ressalto que é salutar para a Corporação, profissionais que reclamam de punições arbitrárias, mas não recorrem delas por desconhecer o caminho a percorrer, pois, ao ingressar na PMERJ não lhes foi ensinado e, se tiver o conhecimento, usando-o, com certeza sofrerá as conseqüências.
Obs. Me desculpem por algum erro de portugues. Tambem sou praça.
Ricardo Oscar
2) Por que só depende dos oficais??
Depende de todos nós!!
A única punição possível seria a "geográfica".
Inútil, caso toda a corporação TOMASSE VERGONHA NA CARA e fizesse o CERTO.
Em uma guerra devemos utilizar as melhores armas e estratégias.
Parecemos prostitutas que vivem de promessas e são enganadas e exploradas todos os dias, por cafetões engravatados.
BASTA DE EXPLORAÇÃO!
BASTA DE FROUXIDÃO!
BASTA DE DESCULPAS!
Anônimo
3) Será mesmo que os "cachês" divulgados e contratados, serão totalmente pagos aos artistas. Ou Alguns "espertos" levarão uma gorda caixinha de natal.
Os valores, na minha opinião absurdos, podem decorrer de acordos "extra contratuais".
É a mesma fórmula utilizada nas obras emergenciais e super faturadas, muito em moda no RJ.
Esse filme é velho!!
Anônimo
4) A Cleptocracia no Brasil, salvo melhor juízo, já está quase que totalmente instalada.
A nação parece estar anestesiada por uma overdose de 3 milhões de Reais/dia, em propaganda enganosa.
Assim como os cidadãos Fluminenses, vítimas do mesmo golpe sujo.
Dependerá da população, se ela criará ou não raízes mais profundas.
Anônimo
5) Não é de se admirar a dissertação inteligente desse homem. Ele é de uma escola de formação do mais alto nível. todos nós militares estamos chegando a essa mesma conclusão. vai chegar a hora da explosão. Nem o povo, nem os militares honrados estão suportando tanta corrupção impune.
Anônimo
JUNTOS SOMOS FORTES!Há anos atrás, era costume ver viaturas e policiamento em locais determinados, não com vista à segurança pública, mas com vista a interesses privados. Esse policiamento, com certeza era planejado pelo Comando e seu Estado Maior, ficando bem claro aos praças que os exercia, que alguém levava vantagem, exceto ele.
Quanto ao analfabetismo funcional, ressalto que é salutar para a Corporação, profissionais que reclamam de punições arbitrárias, mas não recorrem delas por desconhecer o caminho a percorrer, pois, ao ingressar na PMERJ não lhes foi ensinado e, se tiver o conhecimento, usando-o, com certeza sofrerá as conseqüências.
Obs. Me desculpem por algum erro de portugues. Tambem sou praça.
Ricardo Oscar
2) Por que só depende dos oficais??
Depende de todos nós!!
A única punição possível seria a "geográfica".
Inútil, caso toda a corporação TOMASSE VERGONHA NA CARA e fizesse o CERTO.
Em uma guerra devemos utilizar as melhores armas e estratégias.
Parecemos prostitutas que vivem de promessas e são enganadas e exploradas todos os dias, por cafetões engravatados.
BASTA DE EXPLORAÇÃO!
BASTA DE FROUXIDÃO!
BASTA DE DESCULPAS!
Anônimo
3) Será mesmo que os "cachês" divulgados e contratados, serão totalmente pagos aos artistas. Ou Alguns "espertos" levarão uma gorda caixinha de natal.
Os valores, na minha opinião absurdos, podem decorrer de acordos "extra contratuais".
É a mesma fórmula utilizada nas obras emergenciais e super faturadas, muito em moda no RJ.
Esse filme é velho!!
Anônimo
4) A Cleptocracia no Brasil, salvo melhor juízo, já está quase que totalmente instalada.
A nação parece estar anestesiada por uma overdose de 3 milhões de Reais/dia, em propaganda enganosa.
Assim como os cidadãos Fluminenses, vítimas do mesmo golpe sujo.
Dependerá da população, se ela criará ou não raízes mais profundas.
Anônimo
5) Não é de se admirar a dissertação inteligente desse homem. Ele é de uma escola de formação do mais alto nível. todos nós militares estamos chegando a essa mesma conclusão. vai chegar a hora da explosão. Nem o povo, nem os militares honrados estão suportando tanta corrupção impune.
Anônimo
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Nada mais natural do que sublinhar a opinião que mais lhe agrada, mas, felizmente, não é nem a maioria.
Marcos Simões
Ele foi realmente preconceituoso,mais essa mentalidade retrograda está acabando nas corporações,pois os praças estão se graduando,pós-graduando-se e etc,urge que tenhamos somente uma porta de entrada nas duas corporações estaduais para praças e oficiais com formação superior em engenharia(corpo de bombeiros)e direito(policia militar),e o reaproveitamento dos praças com formação superior em diversas áreas como por exeplo:saude,edução fisica,administração assim como éfeito namarinha do brasil!!!!
PM tem que entrar na PM para ser policial, nada de médicos, engenheiros, etc.
Acabem com os hospitais e forneçam um plano de saude. Ninguém consegue usar os hospitais da pm e sair satisfeito. Para se marcar um exame qualquer leva-se meses.
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