Polícia aprende cheques de famosa em bingo no subúrbio
POR MARCO ANTONIO CANOSA
Rio - Agentes da 1ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) estouraram um bingo clandestino na Penha, subúrbio do Rio, na noite desta quinta-feira. Na casa de apostas foram apreendidas 33 máquinas de videobingo e detidas 29 pessoas, entre apostadores e funcionários. O bingo estava promovendo uma festa de natal e os agentes chegaram no momento em que seriam sorteadas duas TVs de plasma de 50 polegadas. No caixa os agentes encontraram também dois cheques, no valor de R$ 500 cada, de uma famosa ex-modelo e empresária. A polícia vai apurar quem passou os cheques.
JUNTOS SOMOS FORTES!Rio - Agentes da 1ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) estouraram um bingo clandestino na Penha, subúrbio do Rio, na noite desta quinta-feira. Na casa de apostas foram apreendidas 33 máquinas de videobingo e detidas 29 pessoas, entre apostadores e funcionários. O bingo estava promovendo uma festa de natal e os agentes chegaram no momento em que seriam sorteadas duas TVs de plasma de 50 polegadas. No caixa os agentes encontraram também dois cheques, no valor de R$ 500 cada, de uma famosa ex-modelo e empresária. A polícia vai apurar quem passou os cheques.
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Gostaria muito de ver as Corregedorias, Interna e Unificada, agirem para apurar transgressões e crimes praticados por oficiais da Corporação contra a Administração e contra o Administrado. Ao se recorrer à CIntPMERJ contra ato abusivo na aplicação de punição, inclusive com adulteração de documentos, inserção de afirmações falsas em documentos pertinentes à Administração Militar, mentiras, descumprimento a preceitos Constitucionais, constituindo-se em cometimento de grave assédio moral, esta permanece inerte por quase dois anos, obrigando ao ofendido recorrer à CGU, na tentativa de ver restaurada a Legalidade e a Justiça. A CGU, como A CIntPM, também permanece inérte e, após sete meses não apresenta Solução para o fato, com indícios de Prevaricação. Resta ao ofendido recorrer ao Judiciário para ver restaurada a Justiça, mas, com a certeza de que os infratores não serão punidos pela Corporação. Controle externo é a solução.
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