Hoje, após a realização de um ato solidário tendo como destinatários os moradores da Comunidade do Guacha - Frequesia - Rio -RJ, conforme artigo e vídeo postado neste espaço democrático, os mobilizados resolveram visitar a comunidade.
Ela é composta por menos de 100 famílias, que vivem em condições miseráveis, com casebres (alguns são palafitas) espremidos entre um valão (um rio composto por esgoto) e muros de outras edificações, em uma pequena faixa de terreno. No outro lado do valão, existe um shopping center de porte médio.
Eu tive o cuidado de não filmar o interior das casas, para não expor a intimidade e as dificuldades enfrentadas pelas famílias que moram na comunidade.
Prezado leitor, você perceberá nas imagens que a comunidade tem apenas uma via que permite o acesso a toda a comunidade, como se fosse uma reta que divide a comunidade.
Penso que a Comunidade do Guacha é um exemplo claro dos governantes com as comunidades carentes. Ela é pequena, facilmente a prefeitura ou o governo estadual poderiam realocar as famílias em outros locais, demolindo os casebres e ocupando a faixa de terreno, impedindo a formação de uma nova comunidade.
Salvo melhor juízo, isso seria muito fácil, todavia, temos um grande complicador, a comunidade representa um número muito pequeno de votos e isso não atrai os políticos fluminenses.
Nós conseguimos levar um pouco de alegria para a comunidade, momentos efêmeros diante de tanto sofrimento.
O governo estadual e a prefeitura poderiam dar um futuro muito melhor para essas pessoas, bastaria um mínimo de boa vontade.
Torço para que alguém do governo se sensibilize e rápido, pois as chuvas de janeiro podem acabar com a comunidade, como afirmou uma senhora que nos mostrava o caminho entre as palafitas.
Ela é composta por menos de 100 famílias, que vivem em condições miseráveis, com casebres (alguns são palafitas) espremidos entre um valão (um rio composto por esgoto) e muros de outras edificações, em uma pequena faixa de terreno. No outro lado do valão, existe um shopping center de porte médio.
Eu tive o cuidado de não filmar o interior das casas, para não expor a intimidade e as dificuldades enfrentadas pelas famílias que moram na comunidade.
Prezado leitor, você perceberá nas imagens que a comunidade tem apenas uma via que permite o acesso a toda a comunidade, como se fosse uma reta que divide a comunidade.
Penso que a Comunidade do Guacha é um exemplo claro dos governantes com as comunidades carentes. Ela é pequena, facilmente a prefeitura ou o governo estadual poderiam realocar as famílias em outros locais, demolindo os casebres e ocupando a faixa de terreno, impedindo a formação de uma nova comunidade.
Salvo melhor juízo, isso seria muito fácil, todavia, temos um grande complicador, a comunidade representa um número muito pequeno de votos e isso não atrai os políticos fluminenses.
Nós conseguimos levar um pouco de alegria para a comunidade, momentos efêmeros diante de tanto sofrimento.
O governo estadual e a prefeitura poderiam dar um futuro muito melhor para essas pessoas, bastaria um mínimo de boa vontade.
Torço para que alguém do governo se sensibilize e rápido, pois as chuvas de janeiro podem acabar com a comunidade, como afirmou uma senhora que nos mostrava o caminho entre as palafitas.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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