Quem conhece bem as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) sabe as verdades que estão escondidas por trás de uma campanha maciça de propaganda para transformar uma mera ocupação de alguns pontos, em um projeto de segurança pública.
Logo no começo, Beltrame se apressou em esclarecer que as UPPs não tinham como objetivo interromper o tráfico de drogas, lembram?
Parece piada, mas não é.
Centenas de Policiais Militares em uma comunidade, mas sem a missão primordial de impedir o tráfico de drogas.
Tal versão surgiu após a divulgação de algumas notícias sobre a continuidade da venda de drogas em comunidades com UPPs (vídeo).
Beltrame disse que o objetivo real era retomar o território que estava dominado por traficantes de drogas. Assim, as UPPs construíram um novo conceito prático: vender drogas pode, o que não pode é exibir armas.
A nova realidade foi facilmente absorvida pelos traficantes que passaram a não precisar dos "soldados" e seus fuzis para defender as bocas dos ataques das facções rivais, pois a própria Polícia Militar, indiretamente, passou a dar proteção contra essas temidas invasões.
Parece piada, mas não é.
Do exposto, verifica-se que quem principalmente perdeu o emprego nas bocas foram os "soldados" com seus fuzis.
Na continuidade do projeto eleitoreiro, Sérgio Cabral (PMDB) passou a avisar com antecedência a ocupação de comunidades, facilitando a transferência dos "soldados" e seus fuzis para outras comunidades e ocupando tranquilamente as comunidades com pompa e circunstância.
E a vida seguia em frente, a venda de drogas continuava, com menos ostensividade e Cabral ia somando votos.
Infelizmente, traficante também tem família, precisa comer, assim sendo, os exilados pelas UPPs começaram a ganhar a vida nas pistas, para onde levaram seus fuzis e suas granadas.
Isso somado a imobilidade quase total do policiamento ostensivo, deu no que deu. O Rio virou o império da insegurança e Cabral foi reeleito, simplesmente, transferindo traficantes.
Hoje o jornal O Povo do Rio publica uma nova matéria sobre a coexistência das UPPs com o tráfico de drogas (leiam).
UPPs, isto ainda vai matar você!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Parece piada, mas não é.
Centenas de Policiais Militares em uma comunidade, mas sem a missão primordial de impedir o tráfico de drogas.
Tal versão surgiu após a divulgação de algumas notícias sobre a continuidade da venda de drogas em comunidades com UPPs (vídeo).
Beltrame disse que o objetivo real era retomar o território que estava dominado por traficantes de drogas. Assim, as UPPs construíram um novo conceito prático: vender drogas pode, o que não pode é exibir armas.
A nova realidade foi facilmente absorvida pelos traficantes que passaram a não precisar dos "soldados" e seus fuzis para defender as bocas dos ataques das facções rivais, pois a própria Polícia Militar, indiretamente, passou a dar proteção contra essas temidas invasões.
Parece piada, mas não é.
Do exposto, verifica-se que quem principalmente perdeu o emprego nas bocas foram os "soldados" com seus fuzis.
Na continuidade do projeto eleitoreiro, Sérgio Cabral (PMDB) passou a avisar com antecedência a ocupação de comunidades, facilitando a transferência dos "soldados" e seus fuzis para outras comunidades e ocupando tranquilamente as comunidades com pompa e circunstância.
E a vida seguia em frente, a venda de drogas continuava, com menos ostensividade e Cabral ia somando votos.
Infelizmente, traficante também tem família, precisa comer, assim sendo, os exilados pelas UPPs começaram a ganhar a vida nas pistas, para onde levaram seus fuzis e suas granadas.
Isso somado a imobilidade quase total do policiamento ostensivo, deu no que deu. O Rio virou o império da insegurança e Cabral foi reeleito, simplesmente, transferindo traficantes.
Hoje o jornal O Povo do Rio publica uma nova matéria sobre a coexistência das UPPs com o tráfico de drogas (leiam).
O POVO DO RIO
UPPs, isto ainda vai matar você!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
Só os 65% de otários e egoístas sociais que votaram no Tabajara, não sabiam que a PM se transformou em segurança de boca.
Agora, como disse a Marta Suplicí, relaxem e go...!!
Boa lembrança...
Infelizmente, na prática a PM se transformou em segurança de uma facção.
Juntos Somos Fortes!
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