Na coluna "Dos leitores" do jornal O Globo, deste sábado, o leitor Rafael de Queiroz Ferreira Thomaz expressa uma grande verdade em seu comentário.
"Os policiais que participaram do rodízio estavam no lugar errado antes, ou estão agora?"
Perfeita observação.
Ele comentou o fato de que dos 12 cargos de assessoramento direto do Chefe da PCERJ, oito foram mudados, "porém seis deles fizeram apenas rodízio entre si".
Concordo plenamente com Rafael, um mero rodízio.
Tenho escrito que na Polícia Militar isto ocorre com frequência, uma simples dança nas cadeiras, um rodízio.
A grande pergunta que devemos fazer é como explicar que um comandante de batalhão ou um delegado seja exonerado de uma função, por questões de produtividade e seja automaticamente nomeado em outra?
Se "José" não estava produzindo o desejado no batalhão "Y", por que se esperar que ele produza no batalhão "X"?
Nada justificaria o rodízio, a dança das cadeiras.
Todavia, o fator político explica a dança das cadeiras, pois os apadrinhados políticos não podem perder as suas funções, o máximo que pode acontecer é um rodízio, assim, continuam no poder.
Na Polícia Militar isto acontece a toda hora, na Polícia Civil não é diferente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
"Os policiais que participaram do rodízio estavam no lugar errado antes, ou estão agora?"
Perfeita observação.
Ele comentou o fato de que dos 12 cargos de assessoramento direto do Chefe da PCERJ, oito foram mudados, "porém seis deles fizeram apenas rodízio entre si".
Concordo plenamente com Rafael, um mero rodízio.
Tenho escrito que na Polícia Militar isto ocorre com frequência, uma simples dança nas cadeiras, um rodízio.
A grande pergunta que devemos fazer é como explicar que um comandante de batalhão ou um delegado seja exonerado de uma função, por questões de produtividade e seja automaticamente nomeado em outra?
Se "José" não estava produzindo o desejado no batalhão "Y", por que se esperar que ele produza no batalhão "X"?
Nada justificaria o rodízio, a dança das cadeiras.
Todavia, o fator político explica a dança das cadeiras, pois os apadrinhados políticos não podem perder as suas funções, o máximo que pode acontecer é um rodízio, assim, continuam no poder.
Na Polícia Militar isto acontece a toda hora, na Polícia Civil não é diferente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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