domingo, 7 de fevereiro de 2010

TERÇA-FEIRA - 09 FEV 2010 - ALERJ - ATO CÍVICO.

No dia 09 de fevereiro de 2010, terça-feira, será realizado um ato cívico na ALERJ para apoiar a instauração da CPI proposta pelo deputado estadual Alessandro Mollon (PT), para abrir algumas caixas pretas do governo do Rio de Janeiro.
A ALERJ, que deveria ser a casa do povo, mas que na verdade é a casa de Sérgio Cabral (PMDB), parece refratária a essa CPI e o síndico, o deputado estadual Jorge Picciani (PMDB), já deixou claro que não irá instalar nenhuma CPI em desfavor do dono da casa.
Nada mais lógico...
Portanto, cabe ao povo fluminense exigir essa instalação, caso contrário nunca descobriremos o que existe dentro dessas caixas pretas.
Conclamos Sérgio Cabral a apoiar a instalação da CPI publicamente, afinal, quem não deve, não teme...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

3 comentários:

Anônimo disse...

publicado em 08/02/2010 às 06h20:
Postos policiais em favelas do Rio
de Janeiro mudam estratégia do tráfico

Venda continua, mas é feita sem armas por mulheres ou crianças, dizem policiais
Mario Hugo Monken, do R7, no Rio

* Texto:
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Wilton Junior/AEFoto por Wilton Junior/AE
Policiais dizem que traficantes mudaram estratégia de venda após instalação das UPPs nas favelas do Rio

Na maioria das favelas do Rio de Janeiro, a venda de drogas costuma ser feita de forma escancarada - traficantes exibem armas e falam os preços da cocaína e da maconha em voz alta. Com a instalação das chamadas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) - postos policiais – nas comunidades, os criminosos foram obrigados a mudar a estratégia para vender drogas.

Policiais civis e militares ouvidos pela reportagem do R7 revelaram que o tráfico de drogas nas favelas pacificadas agora é feito de maneira mais discreta: os entorpecentes não ficam mais em banquinhas ou mesinhas; as chamadas bocas de fumo não têm seguranças armados, e o serviço é realizado por pessoas sem mandado de prisão, mulheres ou crianças.

É o que acontece hoje nos morros do Cantagalo e do Pavão-Pavãozinho, na zona sul. As comunidades foram ocupadas por uma UPP em dezembro passado. Policiais militares identificaram ao menos seis bocas de fumo em funcionamento – todas sem armas.

Um dos pontos fica no chamado Setor, no Cantagalo. Investigações indicam que, ali, uma mulher obriga três filhas menores de idade a vender drogas. De forma discreta, elas escondem as drogas nas roupas íntimas e circulam pela favela a procura de criminosos. A comunicação é feita por celulares e não mais por radiotransmissores barulhentos.

O uso de menores de idade por traficantes de favelas pacificadas já havia sido comprovado, em janeiro passado, quando três adolescentes, entre 13 e 15 anos, foram presas por suspeita de venda drogas em sacos de biscoito no Pavão-Pavãozinho.

Outros pontos de venda de drogas dessas comunidades ficam na chamada Caixa D’Água, no Cantagalo, e na 5ª Estação, Farmácia e Sarafin, no Pavão-Pavãozinho. Nesses lugares, os traficantes ficam parados e os clientes chegam e pedem a droga.

Dependendo do pedido, os criminosos vão até uma casa buscar o entorpecente. Muitos, no entanto, carregam pequenas quantidades como, por exemplo, dez trouxinhas de maconha, para a venda ser imediata. Um policial que preferiu não se identificar conta que a estratégia mudou:

Confira também

* Leia mais sobre Rio e Cidades


* Traficantes matam operários de obra no Rio

- A droga fica escondida com o traficante, não é mais colocada em mesinhas, como antigamente.

Mototáxi
Outra boca mapeada pelos policiais funciona na ladeira Saint Romain, na subida do Pavão-Pavãozinho. Nesse ponto, os policiais investigam suposta atuação de mototaxistas na venda de drogas.

Policiais militares calculam que pelo menos 40 pessoas estariam trabalhando para o tráfico no Pavão-Pavãozinho e no Cantagalo. O grupo, dizem os policiais, responde a um criminoso escondido no complexo de favelas da Penha, na zona norte, desde a ocupação das comunidades pelo posto policial.

Os policiais acreditam que, pelo menos, 30 fuzis ainda estejam nos morros, enterrados ou guardados em casas de parentes dos bandidos.

A atuação do tráfico nas duas comunidades após a instalação da UPP está sendo mapeada pelas polícias Civil e Militar, que deverão em breve realizar operação para prender os suspeitos.

A proposta sobre as UPPs, apresentada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado, é de que os postos não objetivem acabar com o tráfico, mas sim com a "ditadura" dos traficantes armados com fuzis.

Alexandre, The Great disse...

Que piada de mau gosto.
Até parece que vai acontecer alguma coisa. Noooossaaaa...

Anônimo disse...

Apesar de não apoiar pinoquio,não quero saber desse tal de aMallon que só defende bandido,é uma pessoa que nós da policia de uma forma geral detestamos,por gentileza não ponha o nome desse sujeito em seu blog,é dar muita coniança a padrinho de bandido,que fique aonde quiser menos junto a policiais.Quem defende bandidos também o é,então fora MALLO , FRIXO E ETC.

pAULO mIRANDA