Um jovem apareceu morto na Cidade de Deus (CDD), vítima de espancamento e moradores acusam, mais uma vez, Policiais Militares, uma rotina no Rio de Janeiro.
Em outro episódio, um jovem morador da CDD foi assassinado a tiros em outro local, surgindo acusações em desfavor de quatro Policiais Militares, que estão presos por ordem judicial.
Ambos os casos estão sendo investigados pela Polícia Militar e pela Polícia Civil, nos resta torcer para que a verdade seja encontrada.
Na CDD a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) completou um ano de implantação, mas a comunidade continua abandonada pelo poder público e o tráfico de drogas continua existindo, como nas demais comunidades onde foram instaladas as UPPs.
As hipóteses para o homicídio do jovem no interior da comunidade podem ser inúmeras, todas devem ser consideradas na investigação, inclusive a possível ação dos traficantes de drogas, que ainda dominam a população local, o que faria do modo de matar (espancamento) um claro recado para os moradores, pois embora eles não possam mais andar armados pelas ruas, em face da presença ostensiva dos Policiais Militares, continuam sendo os “donos da comunidade”.
Só nos resta torcer para que a verdade triunfe sobre os interesses políticos, o que não é tarefa fácil.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Em outro episódio, um jovem morador da CDD foi assassinado a tiros em outro local, surgindo acusações em desfavor de quatro Policiais Militares, que estão presos por ordem judicial.
Ambos os casos estão sendo investigados pela Polícia Militar e pela Polícia Civil, nos resta torcer para que a verdade seja encontrada.
Na CDD a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) completou um ano de implantação, mas a comunidade continua abandonada pelo poder público e o tráfico de drogas continua existindo, como nas demais comunidades onde foram instaladas as UPPs.
As hipóteses para o homicídio do jovem no interior da comunidade podem ser inúmeras, todas devem ser consideradas na investigação, inclusive a possível ação dos traficantes de drogas, que ainda dominam a população local, o que faria do modo de matar (espancamento) um claro recado para os moradores, pois embora eles não possam mais andar armados pelas ruas, em face da presença ostensiva dos Policiais Militares, continuam sendo os “donos da comunidade”.
Só nos resta torcer para que a verdade triunfe sobre os interesses políticos, o que não é tarefa fácil.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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