Estreou o filme “Verônica” de Maurício Farias, com Andréa Beltrão, Marco Ricca, Matheus de Sá, Giulio Lopes e outros artistas.
Andréa Beltrão tem um ótimo desempenho, tendo como personagem uma professora da rede pública de ensino, que vira heroína ao proteger um aluno jurado por “vendedores de drogas” e "policiais da banda podre”, após os pais do menino terem sido executados pelos “vendedores de drogas”.
O menino recebeu do pai, antes de morrer, um pendrive contendo informações sobre a venda de drogas e a corrupção policial.
O filme é uma luta dos perseguidos contra os perseguidores e não contarei o final.
O lado positivo do filme é a demonstração das dificuldades vivenciadas por uma professora do ensino público para sobreviver com os baixíssimos salários.
O Brasil não aprende que sem educação pública de qualidade, sem futuro!
O lado negativo é mais uma vez, repito: mais uma vez! O destaque da “banda podre das polícias” durante todo o filme.
Um comandante fardado chega a comparecer a uma negociação com a professora, em uma padaria, oferecendo dinheiro.
O lado bandido de integrantes das polícias está virando folclore, perigosamente.
O perigo é a generalização que se dissemina pela sociedade brasileira:
Andréa Beltrão tem um ótimo desempenho, tendo como personagem uma professora da rede pública de ensino, que vira heroína ao proteger um aluno jurado por “vendedores de drogas” e "policiais da banda podre”, após os pais do menino terem sido executados pelos “vendedores de drogas”.
O menino recebeu do pai, antes de morrer, um pendrive contendo informações sobre a venda de drogas e a corrupção policial.
O filme é uma luta dos perseguidos contra os perseguidores e não contarei o final.
O lado positivo do filme é a demonstração das dificuldades vivenciadas por uma professora do ensino público para sobreviver com os baixíssimos salários.
O Brasil não aprende que sem educação pública de qualidade, sem futuro!
O lado negativo é mais uma vez, repito: mais uma vez! O destaque da “banda podre das polícias” durante todo o filme.
Um comandante fardado chega a comparecer a uma negociação com a professora, em uma padaria, oferecendo dinheiro.
O lado bandido de integrantes das polícias está virando folclore, perigosamente.
O perigo é a generalização que se dissemina pela sociedade brasileira:
É policial, é bandido!
Uma crueldade considerando que as polícias militares, civis e federais são compostas por heróis que arriscam a sua vida em defesa do cidadão e da própria cidadania.
Os policiais militares e civis recebem em contrapartida salários famélicos e o Rio de Janeiro paga os piores salários do país.
Logo os “bandidos” que integram as instituições policiais e a sociedade transformarão em folclore a corrupção policial, que gozando desta qualificação, poderá passar a receber o mesmo tratamento dado aos envolvidos com o folclórico – apesar de ser uma contravenção penal – “jogo dos bichos” que raramente é reprimido.
Nem o “choque de ordem” da prefeitura fluminense reprime o folclórico “jogo dos bichos”, que permanece presente em cada esquina com os seus “apontadores”, enquanto vendedores clandestinos, veículos que servem de depósito de ambulantes, transporte clandestino, população de rua, veículos com IPVA atrasado, são reprimidos corretamente.
Todos os que conhecem a segurança pública no Rio de Janeiro sabem o que está por trás daquele simpático senhor que anota as apostas no “jogo dos bichos”, um intermediário na esperança de "acertar um milhar na cabeça".
É bom saber...
O policial militar, civil e federal é um HERÓI!
Nós, brasileiros, não podemos esquecer nunca esta verdade.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Os policiais militares e civis recebem em contrapartida salários famélicos e o Rio de Janeiro paga os piores salários do país.
Logo os “bandidos” que integram as instituições policiais e a sociedade transformarão em folclore a corrupção policial, que gozando desta qualificação, poderá passar a receber o mesmo tratamento dado aos envolvidos com o folclórico – apesar de ser uma contravenção penal – “jogo dos bichos” que raramente é reprimido.
Nem o “choque de ordem” da prefeitura fluminense reprime o folclórico “jogo dos bichos”, que permanece presente em cada esquina com os seus “apontadores”, enquanto vendedores clandestinos, veículos que servem de depósito de ambulantes, transporte clandestino, população de rua, veículos com IPVA atrasado, são reprimidos corretamente.
Todos os que conhecem a segurança pública no Rio de Janeiro sabem o que está por trás daquele simpático senhor que anota as apostas no “jogo dos bichos”, um intermediário na esperança de "acertar um milhar na cabeça".
É bom saber...
O policial militar, civil e federal é um HERÓI!
Nós, brasileiros, não podemos esquecer nunca esta verdade.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA