É preciso mudar, a nossa inércia gera o continuísmo das ilegalidades!
O carnaval chegou ao Rio de Janeiro e o jornal O Globo – mais uma vez – publica verdades que sempre conhecemos e que insistimos em não operacionalizar as mudanças.
É o bloco do “É ilegal, e daí?”.
Na coluna “Opinião”, página seis, publica o artigo “Para o bem da folia”, do qual destaco o seguinte trecho:
O carnaval chegou ao Rio de Janeiro e o jornal O Globo – mais uma vez – publica verdades que sempre conhecemos e que insistimos em não operacionalizar as mudanças.
É o bloco do “É ilegal, e daí?”.
Na coluna “Opinião”, página seis, publica o artigo “Para o bem da folia”, do qual destaco o seguinte trecho:
- “No caso do financiamento oficial do carnaval, é recomendável que o poder público busque meios de incentivar as escolas a captar recursos no mercado. Desta forma, a prefeitura teria como realocar verbas, deixando de financiar o luxo das agremiações para investir em infraestrutura. Já a presença de bicheiros à frente da organização do carnaval macula a imagem da festa, pelas notórias ligações do submundo da contravenção com esquemas criminosos”.
Perfeito!
Soa como um desrespeito ao Poder Judiciário, ao Ministério Público e ao Cidadão Brasileiro, a presença de prefeitos, de governadores e possivelmente, de um presidente da república, na mesma “passarela” freqüentada por criminosos famosos e notáveis.
Pior, quando as autoridades, ainda vestem a camisa da Liesa e posam para fotos, que ilustram jornais e revistas de todo o mundo.
No tocante ao financiamento público, isso é um absurdo.
O nosso dinheiro não deve ser usado para financiar eventos particulares, ponto final.
O jornalista Zuenir Ventura trata também do tema crime e carnaval, no seu artigo “O samba do mal menor”, página sete, do qual destaco o primeiro parágrafo:
Soa como um desrespeito ao Poder Judiciário, ao Ministério Público e ao Cidadão Brasileiro, a presença de prefeitos, de governadores e possivelmente, de um presidente da república, na mesma “passarela” freqüentada por criminosos famosos e notáveis.
Pior, quando as autoridades, ainda vestem a camisa da Liesa e posam para fotos, que ilustram jornais e revistas de todo o mundo.
No tocante ao financiamento público, isso é um absurdo.
O nosso dinheiro não deve ser usado para financiar eventos particulares, ponto final.
O jornalista Zuenir Ventura trata também do tema crime e carnaval, no seu artigo “O samba do mal menor”, página sete, do qual destaco o primeiro parágrafo:
- “Às vésperas do carnaval, o desentendimento entre dois diretores de escolas de samba pode ter como causa uma conhecida disputa por pontos de máquinas caça-níqueis, com direito a atentados e morte, conforme noticiou O Globo. Trata-se de um vínculo histórico com o crime, esse de patronos do maior desfile da cidade. Antes era só com o jogo-do-bicho, tido como folclórica contravenção; com o tempo, o campo e ação foi se estendendo para outras áreas, tornando-se o símbolo de uma cultura bem carioca: a promiscuidade entre mundo legal e submundo”.
Concordo!
Nós precisamos "VER" o que existem por trás de cada ponto do jogo dos bichos espalhados por todo Rio de Janeiro.
Leiam a íntegra dos artigos e se envergonhem – mais uma vez – por permitirmos tal realidade, ou seja, o poder público e os criminosos lado a lado.
E o povo aplaudindo, ou não!
O atual Prefeito da Cidade do RJ Eduardo Paes prometeu após o carnaval deste ano, que realizará uma licitação pública para a organização do evento.
Parabéns, uma iniciativa positiva e louvável, vamos aguardar 2010, ano eleitoral.
E ainda no tema carnaval, o Globo publica o artigo “Estado nega claque antivaia para Lula”, na página nove.
O artigo informa que o Governo do Estado do Rio de Janeiro negou ter contratado uma “claque antivaia” para proteger o Presidente Lula.
Teme-se que o povo brasileiro repita no Sambódromo a estrondosa vaia direcionada para o Presidente Lula, no Maracanã, na abertura dos Jogos Pan-americanos, em 2007.
Vamos aguardar, considerando que a possibilidade existe.
Aliás, caro leitor, você conhece alguém que foi entrevistado na pesquisa de popularidade do nosso atual presidente?
Vale lembrar que Policiais Militares, Policiais Civis, Bombeiros Militares e Guardas Municipais (de serviço), não podem vaiar.
Devem cumprir rigorosamente as ordens e a supressão de folgas, durante o período carnavalesco.
Aliás, fazem isso em todo grande evento particular (visando lucro), sem falar no Natal e no Ano Novo, recebendo parcos vencimentos, que não permitiriam nem mesmo a compra de uma fantasia para desfilar no carnaval, em uma das grandes escolas.
E o projeto de lei determinando que fossem pagas horas extras não foi aprovado nem pelo Governador e nem pela ALERJ.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
E o povo aplaudindo, ou não!
O atual Prefeito da Cidade do RJ Eduardo Paes prometeu após o carnaval deste ano, que realizará uma licitação pública para a organização do evento.
Parabéns, uma iniciativa positiva e louvável, vamos aguardar 2010, ano eleitoral.
E ainda no tema carnaval, o Globo publica o artigo “Estado nega claque antivaia para Lula”, na página nove.
O artigo informa que o Governo do Estado do Rio de Janeiro negou ter contratado uma “claque antivaia” para proteger o Presidente Lula.
Teme-se que o povo brasileiro repita no Sambódromo a estrondosa vaia direcionada para o Presidente Lula, no Maracanã, na abertura dos Jogos Pan-americanos, em 2007.
Vamos aguardar, considerando que a possibilidade existe.
Aliás, caro leitor, você conhece alguém que foi entrevistado na pesquisa de popularidade do nosso atual presidente?
Vale lembrar que Policiais Militares, Policiais Civis, Bombeiros Militares e Guardas Municipais (de serviço), não podem vaiar.
Devem cumprir rigorosamente as ordens e a supressão de folgas, durante o período carnavalesco.
Aliás, fazem isso em todo grande evento particular (visando lucro), sem falar no Natal e no Ano Novo, recebendo parcos vencimentos, que não permitiriam nem mesmo a compra de uma fantasia para desfilar no carnaval, em uma das grandes escolas.
E o projeto de lei determinando que fossem pagas horas extras não foi aprovado nem pelo Governador e nem pela ALERJ.
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA