O Brasil padece com a falta de educação de uma grande parcela do seu povo.
Educação no sentido mais amplo da palavra, cumpre destacar.
Professores mal pagos, escolas em precárias condições e estudantes incapazes de interpretar textos simples, isso os que são alfabetizados.
Essa verdade acaba por provocar verdadeiras catástrofes sociais e ainda, em inúmeras ocasiões a culpa acaba recaindo na POLÍCIA, que parece o depósito final das mazelas sociais.
Vamos analisar um problema especifico relacionado com a educação no trânsito.
Inúmeros motoristas, por falta dessa educação, conduzem os seus veículos em desacordo com as regras de circulação, inclusive em velocidades incompatíveis com as vias públicas e provocam inúmeros acidentes, ceifando vidas nesse trânsito assassino.
E o que faz o poder público para solucionar esse problema?
Nos locais onde ocorrem esses acidentes com mais freqüência, instala lombadas eletrônicas, pardais eletrônicos, quebra-molas, limitadores de velocidade, uma série de parafernálias para coibir a falta de educação e provocar uma diminuição obrigatória da velocidade.
Tal qual uma palmatória geral, punindo a todos, tanto os que não aprendem, quanto os que aprendem e que não necessitam dessa coerção.
Isso faz com que todos os motoristas, os educados e os não educados, sejam obrigados a reduzir a velocidade nesses locais, quando não parar o veículo.
E o que fazem os criminosos, diante dessa facilidade?
Aproveitam e praticam roubo de veículos nesses mesmos locais, quando os motoristas reduzem a velocidade ou chegam mesmo a parar e não raro terminam por efetuarem disparos de armas de fogo, inclusive com armas de guerra (fuzis), contra motoristas e passageiros, provocando mortos e feridos, quando esses tentam fugir acelerando os seus veículos.
Famílias são enlutadas!
No último dia do ano um casal foi vítima desses criminosos e o caso ganhou repercussão nacional.
E o que fez o poder público?
Manteve a lombada eletrônica.
E a culpa pela falta de educação no trânsito e pela solução drástica adotada pelo poder público, acaba recaindo após os crimes na conta da POLÍCIA.
Se a POLÍCIA coloca um policiamento estático no local, após o crime, apregoam que depois da porta arrombada, fortalecemos a fechadura.
E quando a POLÍCIA não implanta um policiamento estático no local, o resultado pode ser lido na matéria “PM não monta guarda em local onde casal foi baleado, no Alto”, acessando através do link:
Educação no sentido mais amplo da palavra, cumpre destacar.
Professores mal pagos, escolas em precárias condições e estudantes incapazes de interpretar textos simples, isso os que são alfabetizados.
Essa verdade acaba por provocar verdadeiras catástrofes sociais e ainda, em inúmeras ocasiões a culpa acaba recaindo na POLÍCIA, que parece o depósito final das mazelas sociais.
Vamos analisar um problema especifico relacionado com a educação no trânsito.
Inúmeros motoristas, por falta dessa educação, conduzem os seus veículos em desacordo com as regras de circulação, inclusive em velocidades incompatíveis com as vias públicas e provocam inúmeros acidentes, ceifando vidas nesse trânsito assassino.
E o que faz o poder público para solucionar esse problema?
Nos locais onde ocorrem esses acidentes com mais freqüência, instala lombadas eletrônicas, pardais eletrônicos, quebra-molas, limitadores de velocidade, uma série de parafernálias para coibir a falta de educação e provocar uma diminuição obrigatória da velocidade.
Tal qual uma palmatória geral, punindo a todos, tanto os que não aprendem, quanto os que aprendem e que não necessitam dessa coerção.
Isso faz com que todos os motoristas, os educados e os não educados, sejam obrigados a reduzir a velocidade nesses locais, quando não parar o veículo.
E o que fazem os criminosos, diante dessa facilidade?
Aproveitam e praticam roubo de veículos nesses mesmos locais, quando os motoristas reduzem a velocidade ou chegam mesmo a parar e não raro terminam por efetuarem disparos de armas de fogo, inclusive com armas de guerra (fuzis), contra motoristas e passageiros, provocando mortos e feridos, quando esses tentam fugir acelerando os seus veículos.
Famílias são enlutadas!
No último dia do ano um casal foi vítima desses criminosos e o caso ganhou repercussão nacional.
E o que fez o poder público?
Manteve a lombada eletrônica.
E a culpa pela falta de educação no trânsito e pela solução drástica adotada pelo poder público, acaba recaindo após os crimes na conta da POLÍCIA.
Se a POLÍCIA coloca um policiamento estático no local, após o crime, apregoam que depois da porta arrombada, fortalecemos a fechadura.
E quando a POLÍCIA não implanta um policiamento estático no local, o resultado pode ser lido na matéria “PM não monta guarda em local onde casal foi baleado, no Alto”, acessando através do link:
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/
Sintetizando, quando um país não investe em educação, a culpa sempre é da POLÍCIA!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORREGEDOR INTERNO
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