A constituição brasileira garante o direito à liberdade de expressão e veda o anonimato.
E cada um de nós – cidadão brasileiro – é livre para formar a sua opinião sobre qualquer tema, obtendo subsídios para essa avaliação das diferentes fontes que tem ao seu dispor.
Alguns de nós expressamos opiniões, sem esses subsídios e acabamos falando sobre o que desconhecemos, embora estejamos exercendo um direito legítimo, a liberdade de expressão.
Essa liberdade não é absoluta, precisamos ter o cuidado de quando a expressarmos não violarmos direitos alheios, tão importantes quanto os nossos.
E nessa linha de raciocínio, a liberdade de imprensa é fundamental para que possamos ter acesso à informação das mais diferentes fontes, o que nos permite formar adequadamente as nossas opiniões sobre os mais diversos temas.
Entretanto, quando formamos uma opinião, sobre qualquer assunto, essa opinião passa a ser uma opinião parcial – uma opinião submetida aos nossos conceitos e as nossas avaliações.
Assim sendo, não posso exigir imparcialidade na imprensa e nem acredito na existência dessa imparcialidade, pelo simples fato de que ao formar uma opinião, todos nós acabamos por escolher um ponto de vista, uma linha de raciocínio, uma idéia, uma tendência, etc.
Portanto, esclareço que o objetivo desse artigo não é estabelecer culpas - talvez elas não existam - busco apenas mostrar uma idéia, uma possível tendência, uma linha de raciocínio, um ponto de vista, etc.
Em artigo anterior fiz algumas colocações, citando exemplos, sobre a diferença de abordagem que estava percebendo nas matérias publicadas no jornal “O GLOBO” sobre as Policiais Estaduais – os Militares de Polícia e os Policiais Civis.
O maior destaque dado às matérias da Polícia Civil, mesmo quando de menor relevância, esse foi o tema central daquele artigo.
E cá com as minhas insígnias, apesar de ter percebido tal fato em diferentes momentos, não descartei a hipótese de estar errado, de estar sendo parcial.
Porém, o passado recente reviveu essa minha avaliação.
O renomado jornalista MERVAL PEREIRA, colunista do jornal “O GLOBO”, publicou uma série de artigos sobre SEGURANÇA PÚBLICA, recentemente.
E preliminarmente, mais uma vez, rogo aos meus leitores que leiam os artigos do jornalista na íntegra, para só assim formarem uma opinião a respeito, considerando que as minhas conclusões podem estar erradas e certamente são parciais.
Eu li os 4 (quatro) artigos:
- REPENSAR A SEGURANÇA.
- GUERRA NÃO-DECLARADA.
- ANISTIA POLÊMICA.
- POLÍCIA TOTAL.
Os interessantes artigos tratam de temas polêmicos a respeito da segurança pública e da necessidade de analisarmos e de implementarmos mudanças no sistema de segurança pública.
Sinteticamente destaco os seguintes temas:
1. A desconstitucionalização da Segurança Pública.
2. A desmilitarização das Polícias Militares.
3. Lobby das Polícias Militares no Congresso.
4. A unificação das Polícias Militar e Civil.
5. A atuação conjunta das Polícias como alternativa à unificação.
6. O Sistema Único de Segurança Pública.
7. A crítica ao modelo atual de enfrentamento adotado pelo governo fluminense, que já teria resultado em 21% mais mortes no estado, segundo relatório do Instituto de Segurança Pública.
8. Uma proposta de anistia (criminosos) sugerida por Luiz Eduardo Soares. Proposta refutada por Alfredo Sirkis.
9. A má qualidade das Polícias.
10. A escala de serviço de 24 por 72 horas de folga e o “bico” dos policiais.
11. A constitucionalização e a independência da polícia judiciária investigativa (conhecida por Polícia Civil), dotando a função investigativa de garantias que hoje têm a Magistratura, Defensoria Pública e Ministério Público.
11. O ciclo completo de Polícia a ser desenvolvido pelas Polícias Estaduais e já desenvolvido pela Polícia Federal.
12. O processo de “policialização” das Polícias Militares, que teria se iniciado depois de 1.936.
13. A inclusão dos Delegados de Polícia Civil no “mundo jurídico”
Ao longo desses 4 (quatro) artigos, algumas autoridades públicas foram citadas, bem como, algumas de suas ações e ainda, ilustram os artigos opiniões expressadas pelas seguintes autoridades no tema tratado:
- Luiz Eduardo Soares, ex-Secretário de Segurança e Secretário Municipal em Nova Iguaçu.
- Christopher Stone, dirigente do Programa de Justiça Criminal da Kennedy School of Government, da Universidade Harvard.
- Alfredo Sirkis, Secretário Municipal no Rio de Janeiro.
- Delegado Tarcisio Andréas Jansen.
- Delegado Wladimir Reale.
- Delegado André Luiz Diniz Gonçalves Soares.
- Delegado, Deputado Federal e ex-Secretário de Segurança Marcelo Itagiba.
- Professor Farlei Martins Riccio de Oliveira, da Faculdade Cândido Mendes.
- Professor Romeu Machado Karnikowski, advogado dos Militares de Polícia e dos Policiais Civis no Rio Grande do Sul.
- Antropólogo Gilberto Velho.
- Procurador Federal Edson Seda.
E, infelizmente, não existe opinião expressa de nenhum Coronel de Polícia do Brasil.
Por quê?
Eu não sei a resposta!
O único nome de Coronel de Polícia “citado” nos artigos foi o nome do Coronel Inativo Josias Quintal, ex-Secretário de Segurança e ex-Deputado Federal; citado apenas como sendo autor de uma das emendas constitucionais sobre a realização do ciclo completo de polícia.
Eu devo estar sendo parcial, porém não consigo entender a análise de tantos temas relevantes sobre Segurança Pública, sem a opinião de quem dedica a vida inteira a essa atividade.
Os Coronéis de Polícia possuem no mínimo 30 (trinta) anos de experiência em Segurança Pública, por que não foram ouvidos?
O que teria determinado essa ausência injustificável: o desconhecimento sobre a relevância dessa opinião; a falta de tempo; o mero acaso; a falta de oportunidade ou o silêncio das Assessorias de Imprensa das Polícias Militares?
O certo é que faltou uma opinião muito importante sobre cada um dos temas tratados.
A opinião dos Coronéis de Polícia do Brasil.
Talvez, no futuro, um pouco mais de esforço ou um pouco menos de parcialidade, seria mais conveniente.
E como o que está ruim sempre pode piorar!
O jornal “O GLOBO” desse domingo, volta ao tema Segurança Pública e parece insistir nessa forma de abordar os temas policiais, sem a voz das Polícias Militares.
No seu Editorial “Visão Burocrática” (Nossa Opinião) trata de problemas na Segurança Pública e inclusive critica a luta por equiparações salariais.
Será que “O GLOBO” não sabe que no Rio de Janeiro, os Militares de Polícia estão buscando a equiparação salarial com os Policiais Civis?
A crítica foi mais um acaso?
E pior, o artigo que deveria ser o contraponto a essa opinião do jornal, trata-se de um artigo de HIGOR VINICIUS NOGUEIRA JORGE, Delegado de Polícia.
E cada um de nós – cidadão brasileiro – é livre para formar a sua opinião sobre qualquer tema, obtendo subsídios para essa avaliação das diferentes fontes que tem ao seu dispor.
Alguns de nós expressamos opiniões, sem esses subsídios e acabamos falando sobre o que desconhecemos, embora estejamos exercendo um direito legítimo, a liberdade de expressão.
Essa liberdade não é absoluta, precisamos ter o cuidado de quando a expressarmos não violarmos direitos alheios, tão importantes quanto os nossos.
E nessa linha de raciocínio, a liberdade de imprensa é fundamental para que possamos ter acesso à informação das mais diferentes fontes, o que nos permite formar adequadamente as nossas opiniões sobre os mais diversos temas.
Entretanto, quando formamos uma opinião, sobre qualquer assunto, essa opinião passa a ser uma opinião parcial – uma opinião submetida aos nossos conceitos e as nossas avaliações.
Assim sendo, não posso exigir imparcialidade na imprensa e nem acredito na existência dessa imparcialidade, pelo simples fato de que ao formar uma opinião, todos nós acabamos por escolher um ponto de vista, uma linha de raciocínio, uma idéia, uma tendência, etc.
Portanto, esclareço que o objetivo desse artigo não é estabelecer culpas - talvez elas não existam - busco apenas mostrar uma idéia, uma possível tendência, uma linha de raciocínio, um ponto de vista, etc.
Em artigo anterior fiz algumas colocações, citando exemplos, sobre a diferença de abordagem que estava percebendo nas matérias publicadas no jornal “O GLOBO” sobre as Policiais Estaduais – os Militares de Polícia e os Policiais Civis.
O maior destaque dado às matérias da Polícia Civil, mesmo quando de menor relevância, esse foi o tema central daquele artigo.
E cá com as minhas insígnias, apesar de ter percebido tal fato em diferentes momentos, não descartei a hipótese de estar errado, de estar sendo parcial.
Porém, o passado recente reviveu essa minha avaliação.
O renomado jornalista MERVAL PEREIRA, colunista do jornal “O GLOBO”, publicou uma série de artigos sobre SEGURANÇA PÚBLICA, recentemente.
E preliminarmente, mais uma vez, rogo aos meus leitores que leiam os artigos do jornalista na íntegra, para só assim formarem uma opinião a respeito, considerando que as minhas conclusões podem estar erradas e certamente são parciais.
Eu li os 4 (quatro) artigos:
- REPENSAR A SEGURANÇA.
- GUERRA NÃO-DECLARADA.
- ANISTIA POLÊMICA.
- POLÍCIA TOTAL.
Os interessantes artigos tratam de temas polêmicos a respeito da segurança pública e da necessidade de analisarmos e de implementarmos mudanças no sistema de segurança pública.
Sinteticamente destaco os seguintes temas:
1. A desconstitucionalização da Segurança Pública.
2. A desmilitarização das Polícias Militares.
3. Lobby das Polícias Militares no Congresso.
4. A unificação das Polícias Militar e Civil.
5. A atuação conjunta das Polícias como alternativa à unificação.
6. O Sistema Único de Segurança Pública.
7. A crítica ao modelo atual de enfrentamento adotado pelo governo fluminense, que já teria resultado em 21% mais mortes no estado, segundo relatório do Instituto de Segurança Pública.
8. Uma proposta de anistia (criminosos) sugerida por Luiz Eduardo Soares. Proposta refutada por Alfredo Sirkis.
9. A má qualidade das Polícias.
10. A escala de serviço de 24 por 72 horas de folga e o “bico” dos policiais.
11. A constitucionalização e a independência da polícia judiciária investigativa (conhecida por Polícia Civil), dotando a função investigativa de garantias que hoje têm a Magistratura, Defensoria Pública e Ministério Público.
11. O ciclo completo de Polícia a ser desenvolvido pelas Polícias Estaduais e já desenvolvido pela Polícia Federal.
12. O processo de “policialização” das Polícias Militares, que teria se iniciado depois de 1.936.
13. A inclusão dos Delegados de Polícia Civil no “mundo jurídico”
Ao longo desses 4 (quatro) artigos, algumas autoridades públicas foram citadas, bem como, algumas de suas ações e ainda, ilustram os artigos opiniões expressadas pelas seguintes autoridades no tema tratado:
- Luiz Eduardo Soares, ex-Secretário de Segurança e Secretário Municipal em Nova Iguaçu.
- Christopher Stone, dirigente do Programa de Justiça Criminal da Kennedy School of Government, da Universidade Harvard.
- Alfredo Sirkis, Secretário Municipal no Rio de Janeiro.
- Delegado Tarcisio Andréas Jansen.
- Delegado Wladimir Reale.
- Delegado André Luiz Diniz Gonçalves Soares.
- Delegado, Deputado Federal e ex-Secretário de Segurança Marcelo Itagiba.
- Professor Farlei Martins Riccio de Oliveira, da Faculdade Cândido Mendes.
- Professor Romeu Machado Karnikowski, advogado dos Militares de Polícia e dos Policiais Civis no Rio Grande do Sul.
- Antropólogo Gilberto Velho.
- Procurador Federal Edson Seda.
E, infelizmente, não existe opinião expressa de nenhum Coronel de Polícia do Brasil.
Por quê?
Eu não sei a resposta!
O único nome de Coronel de Polícia “citado” nos artigos foi o nome do Coronel Inativo Josias Quintal, ex-Secretário de Segurança e ex-Deputado Federal; citado apenas como sendo autor de uma das emendas constitucionais sobre a realização do ciclo completo de polícia.
Eu devo estar sendo parcial, porém não consigo entender a análise de tantos temas relevantes sobre Segurança Pública, sem a opinião de quem dedica a vida inteira a essa atividade.
Os Coronéis de Polícia possuem no mínimo 30 (trinta) anos de experiência em Segurança Pública, por que não foram ouvidos?
O que teria determinado essa ausência injustificável: o desconhecimento sobre a relevância dessa opinião; a falta de tempo; o mero acaso; a falta de oportunidade ou o silêncio das Assessorias de Imprensa das Polícias Militares?
O certo é que faltou uma opinião muito importante sobre cada um dos temas tratados.
A opinião dos Coronéis de Polícia do Brasil.
Talvez, no futuro, um pouco mais de esforço ou um pouco menos de parcialidade, seria mais conveniente.
E como o que está ruim sempre pode piorar!
O jornal “O GLOBO” desse domingo, volta ao tema Segurança Pública e parece insistir nessa forma de abordar os temas policiais, sem a voz das Polícias Militares.
No seu Editorial “Visão Burocrática” (Nossa Opinião) trata de problemas na Segurança Pública e inclusive critica a luta por equiparações salariais.
Será que “O GLOBO” não sabe que no Rio de Janeiro, os Militares de Polícia estão buscando a equiparação salarial com os Policiais Civis?
A crítica foi mais um acaso?
E pior, o artigo que deveria ser o contraponto a essa opinião do jornal, trata-se de um artigo de HIGOR VINICIUS NOGUEIRA JORGE, Delegado de Polícia.
Por favor, leiam os artigos, devo estar tendo um surto paranóico de parcialidade.
E não esqueçam nosso encontro, no dia 22 de janeiro de 2.008, às 19:00 horas, na AME/RJ.
Lá a nossa voz será ouvida!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORREGEDOR INTERNO
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Não se espere "imparcialidade" de nenhum órgão que dependa das concessões governamentais para se opor a ele.
Desde quando o "beneficiado" se volta contra seu "benfeitor"?
Repassando
VOCÊ SABIA?
Que até hoje, 18 de JANEIRO, os tíquetes refeição dos servidores da Polícia Civil relativos ao mês de JANEIRO, que deveriam ter sido entregues no pagamento de dezembro , ainda não foram pagos pelo Governo do Estado do Rio?
Os policiais Civis estão há 18 dias sem receber auxílio alimentação. Uma clara demonstração de que o Governo Estadual não cuida do servidor POLICIAL CIVIL.
Os policiais militares recebem sua quentinha no local de trabalho ou almoçam e jantam nos batalhões; Os bombeiros fazem suas refeições nos quartéis; Os guardas penitenciários, assim como os criminosos que estão presos, também fazem suas refeições nos presídios sob a supervisão de nutricionistas; Os professores almoçam nas cantinas dos colégios onde trabalham; Os médicos fazem suas refeições nos restaurantes e cantinas dos hospitais; Os serventuários da Justiça recebem seu auxílio alimentação (tíquetes) em dia.
Somente o desgraçado do policial civil é obrigado a pagar do seu bolso o almoço e jantar, ou ele terá que pendurar a conta, passando pela vergonha de ter que apelar para a cortesia ou pro fiado.
Triste realidade da POLÍCIA de nosso Estado. Falta efetivo nas delegacias; falta armamento para todos; faltam coletes para todos, que salvariam vidas; falta principalmente um salário digno. Como se não bastasse, agora também falta comida para o policial civil do Estado do Rio de Janeiro. Sem falar das gratificações que são pagas aos policiais militares, bombeiros e Delegados de polícia, mas que são negadas ao 'servidor Policial Civil infeliz'. O policial civil (tiragem) é vítima de RACISMO, pois não recebe a gratificação GEAT, tendo sido a única categoria policial excluída dessa gratificação.
É esse o padrão de segurança pública que o Governo do Estado quer para sua população?
Policiais armados, com distintivos, duros e famintos trabalhando nas delegacias e circulando pelas ruas desse Estado?
Querem que o policial civil investigue dessa forma?
Querem resolver o problema da segurança pública no Rio dessa forma?
É fazendo o policial passar por tanta necessidade e agora, até mesmo fome, que se pretende dar segurança para todos?
É dessa forma que se exige qualidade no serviço público?
Novamente , os policiais civis pedem SOCORRO à sociedade. Afinal, são doze anos de abandono total e de esquecimento, sem receber qualquer tipo de reajuste ou aumento salarial. E agora, sem tíquete refeição.
Exigem dedicação total do policial, mas sequer lhe dão condições para sobreviver. Querem uma Polícia de primeiro mundo pagando salários de terceiro mundo.
A Policia Civil no Estado do Rio Janeiro que há 12 anos luta por um salário digno, agora também passa fome.
Participem de nossa campanha salarial repassando essa mensagem:
'CAMPANHA DA FRATERNIDADE'
Se você cidadão ou turista; você que pretende passar o carnaval no Rio de Janeiro;... Se um familiar ou amigo necessitarem de comparecer à uma Delegacia policial na Cidade maravilhosa, por favor, levem pelo menos uma quentinha para o policial de plantão.
Esse servidor honesto, que irá lhe atender com atenção num ambiente luxuoso, provavelmente estará passando fome. Se você não encontrar um sorriso estampado no rosto desse policial, servidor engravatado, por favor, compreenda e perdoe, pois ele e sua família estão passando por grandes necessidades.
Se possível, perdoe também a espera no atendimento, pois faltam policiais para atendê-lo melhor e para investigar todos os crimes (o efetivo de 2008 é menor do que era necessário para atender a população em 1983 - veja lei específica).
De acordo com Fernando Bandeira, Presidente do Sindicato dos Policiais Civis, uma lei do ano de 1983 previa que o efetivo ideal para a Polícia Civil do Rio de Janeiro seria de 23.500 agentes. Este número, segundo o sindicalista, nunca chegou a ser preenchido, o máximo atingido foi de 14 mil policiais, e o último concurso da Polícia Civil aconteceu em outubro de 2001. Bandeira disse ainda que dos 10.500 policiais civis em atividade no Rio de Janeiro , pelo menos 20% estão prestes a se aposentar. Atualmente há 39 mil policiais civis e militares no Rio de Janeiro. Mas, segundo cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU), o ideal é que as grandes cidades tenham um policial para cada 250 habitantes. No caso do Rio de Janeiro, este número deveria ser de 60.800 policiais, 50% a mais do que existe hoje.
Sr.Cel.Paul:
Sou assinante do O Globo, e já venho falando à bastante tempo sobre a posição do referido jornal quanto à Polícia Militar.
Mas como já sou "surtada" à muito tempo, só posso lhe dizer:
"Não tem cura!" .
O Globo não mudará! Afinal, como venderia seu produto sem a desordem e o caos do nosso País?
Um abraço,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS
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