sábado, 15 de janeiro de 2011

RIO DE JANEIRO: A FALTA QUE FAZ UM GOVERNO DE VERDADE.

No Rio de Janeiro, com a ajuda efetiva de parte da mídia, foi construído um governo que só existe no mundo surreal da propaganda.
Prezados leitores, após 647 mortos, constatem a falta que faz um governo de verdade.
JORNAL O DIA
Sobreviventes enfrentam sede, fome e desespero
População busca água e comida até na lama. Preços disparam com escassez de produtos
Rio - Além da dor de perder tudo, sobreviventes da tragédia que matou 550 pessoas passam fome e sede nas cidades da Região Serrana destruídas pela chuva. O drama de contar mortos e a procura por parentes parecem um trabalho interminável para os moradores, que enfrentam a pior catástrofe natural do Brasil. Muitos acessos estão bloqueados e comunidades, isoladas. Após a tragédia, os moradores enfrentam falta de comida, água, comunicação e a disparada de preços. Morador do bairro São Geraldo, em Friburgo, Rodrigo Svoboda, 25 anos, perdeu o irmão e está sem alimentos em casa. “A queda de barreira deixou o bairro ilhado. Tenho esperança de que, com maquinário, alimentos cheguem”, disse (leia).
COMENTO:
MORTOS:
- ANGRA DOS REIS (2010) = 53 mortos.
- MORRO DO BUMBA (Niterói) = 47 mortos.
- REGIÃO SERRANA = 547 mortos.
- TOTAL = 647 mortos, em pouco mais de um ano.
É hora do Rio de Janeiro ter um governo de verdade.
A mídia é fundamental para a construção desse governo, assim como, o Ministério Público, a ALERJ e o Poder Judiciário.
Mãos à obra.
Participem e divulguem o ato cívico-democrático de protesto "O TSUNAMI DO DESCASO", que será realizado no dia 19 JAN 2011, a partir das 10:00 horas, em frente ao Palácio Guanabara (leiam).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

2 comentários:

Ricardo Oscar Vilete Chudo disse...

Parece que é preciso um choque de aproximadamente 550 mortos para a sociedade acordar e ver que poderiam ter sido evitadas, não a destruição, mas sim as mortes. O que ocorreu foi por total omissão. O que vemos agora é a fome em conseguir verba para obras emergenciais, SEM LICITAÇÃO. Nos Estados Unidos, a guerra favorece grandes empresários da industria bélica que contribuiram nas campanhas politicas, aqui é a tragédia que favorece grandes empresários que tambem contribuiram com campanhas e, querem ter seu investimento de volta, não lhes interessa resolver a situação, somente paleativos, pois, a maquina não pode parar.

Anônimo disse...

CABRAL = ESTRANHOS PODERES