Em quatro anos de governo, Sérgio Cabral gastou perto de meio BILHÃO de reais em propaganda, quantas vidas teriam sido salvas se essa fortuna fosse gasta no monitoramento das chuvas e em sistemas de comunicação para avisar com antecedência as populações que moram em áreas com risco de deslizamentos?
Os especilaistas nacionais e internacionais em DEFESA CIVIL seguem afirmando que o problema não foi a intensidade das chuvas e sim a falta de monitoramento e comunicação, a principal causa de mais de 600 mortos até o momento na Região Serrana.
Uma comparação está sendo feita com o que está ocorrendo na Austrália, uma "tempestade-tsunami", que fez submergir mais de 30 mil casas e que matou 25 pessoas, como o jornalista Dorrit Harazin escreve no artigo "FALÊNCIA MÚLTIPLA", publicado no jornal O Globo, desse domingo.
Prezado leitor, o governador e os prefeitos conhecem os problemas relacionados com moradias situadas em áreas de risco no estado e nos municípios?
SIM, todos sabem.
Existe tecnologia disponível para monitorar e para avisar a população com antecedência sobre a ocorrência de tempestades?
SIM, tecnologia eficaz.
O governo do Rio tinha (tem) dinheiro para promover a implantação de tal tecnologia?
SIM, considerando que só em propaganda gastou quase MEIO BILHÃO em quatro anos.
Diante dessa realidade, por que morreram mais de 600 cidadãos fluminenses na Região Serrana?
Sinceramente, não consigo encontrar outros culpados que não sejam os governantes (os políticos).
Culpar a natureza, a chuva, constitui apenas uma tentativa desesperada de "tirar o seu da reta", assim como, tentar culpar as vítimas.
Salvo melhor juízo, não existe alternativa para o povo fluminense que não passe por exigir a IMEDIATA responsabilização administrativa, penal e civil dos governantes.
O poder legislativo DEVE instaurar uma CPI no primeiro dia do ano legislativo (fevereiro).
O Minsitério Público deve promover as ações para que sejam instauradas tantos inquéritos quantos forem necessários para RESPONSABILIZAR e PUNIR todos os envolvidos no descaso governamental que matou mais de 600 cidadãos, que não deveriam ter morrido.
Caro leitor, famílias inteiras foram dizimadas, a responsabilização dos responsáveis é imperiosa.
No dia 19 JAN 2011, eu estarei em frente ao Palácio Guanabara, a partir das 10:00 horas, "vestindo" árvores de vermelho; exibindo faixas, cartazes e panfletos; ao lado dos Soldados FOME e MISÉRIA, espero encontrar com TODOS vocês na Rua Pinheiro Machado.
É hora de agir.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Os especilaistas nacionais e internacionais em DEFESA CIVIL seguem afirmando que o problema não foi a intensidade das chuvas e sim a falta de monitoramento e comunicação, a principal causa de mais de 600 mortos até o momento na Região Serrana.
Uma comparação está sendo feita com o que está ocorrendo na Austrália, uma "tempestade-tsunami", que fez submergir mais de 30 mil casas e que matou 25 pessoas, como o jornalista Dorrit Harazin escreve no artigo "FALÊNCIA MÚLTIPLA", publicado no jornal O Globo, desse domingo.
Prezado leitor, o governador e os prefeitos conhecem os problemas relacionados com moradias situadas em áreas de risco no estado e nos municípios?
SIM, todos sabem.
Existe tecnologia disponível para monitorar e para avisar a população com antecedência sobre a ocorrência de tempestades?
SIM, tecnologia eficaz.
O governo do Rio tinha (tem) dinheiro para promover a implantação de tal tecnologia?
SIM, considerando que só em propaganda gastou quase MEIO BILHÃO em quatro anos.
Diante dessa realidade, por que morreram mais de 600 cidadãos fluminenses na Região Serrana?
Sinceramente, não consigo encontrar outros culpados que não sejam os governantes (os políticos).
Culpar a natureza, a chuva, constitui apenas uma tentativa desesperada de "tirar o seu da reta", assim como, tentar culpar as vítimas.
Salvo melhor juízo, não existe alternativa para o povo fluminense que não passe por exigir a IMEDIATA responsabilização administrativa, penal e civil dos governantes.
O poder legislativo DEVE instaurar uma CPI no primeiro dia do ano legislativo (fevereiro).
O Minsitério Público deve promover as ações para que sejam instauradas tantos inquéritos quantos forem necessários para RESPONSABILIZAR e PUNIR todos os envolvidos no descaso governamental que matou mais de 600 cidadãos, que não deveriam ter morrido.
Caro leitor, famílias inteiras foram dizimadas, a responsabilização dos responsáveis é imperiosa.
No dia 19 JAN 2011, eu estarei em frente ao Palácio Guanabara, a partir das 10:00 horas, "vestindo" árvores de vermelho; exibindo faixas, cartazes e panfletos; ao lado dos Soldados FOME e MISÉRIA, espero encontrar com TODOS vocês na Rua Pinheiro Machado.
É hora de agir.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Cabral e a hora da autocrítica
Sérgio Cabral, governador do Rio, vai ocupando, definitivamente, em meu coração - e sobretudo em meu juízo - o lugar que era do meu Apedeuta de estimação. Ele se saiu com uma frase fabulosa hoje, uma coisa, assim, meio à Santo Agostinho - “Deus, me livre do pecado, mas não agora…”, em versão libérrima -, meio à Sérgio Cabral mesmo. Vamos a ela:
“A hora é de arregaçar as mangas e ajudar a essas famílias. É máquina, bombeiros trabalhando. Sempre tem a hora de fazer avaliação. Tem que se fazer uma autocrítica, por que se permitiu fazer tudo isso. Mas agora é resgatar corpos e ajudar famílias desabrigadas. Não vamos perder tempo nesse momento”.
Em síntese: é preciso fazer autocrítica, mas não agora.
Dadas as intervenções recentes de Cabral, quando, na opinião de vocês, chegará a hora?
Por Reinaldo Azevedo
Em respeito aos mortos e seus familiares. E como não, a nós mesmos.
não sou vidente mas irei dar a planta , muriqui ta indo pro mesmo caminho , ja esta se formando um morro povoado la no matagal que fica as cachoeiras , todo mundo ve só os governantes que nao.
Chuvas (fracas, fortes, temporais)ocorrem no planeta Terra há mais de 4,5 bilhões de anos. Diante desse fato, como "tirar o seu da reta"?
O governante que tem cadáveres no seu território é sim culpado pelas mortes.
Contudo as instituições de controle estão na algibeira de tais políticos; qual a solução?
Na França, em 1789, o povo arranjou uma.
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