O grupo dos Coronéis Barbonos fez história na história das Polícias Militares do Brasil, considerando que em 200 anos de história, essa foi a única vez que Coronéis de Polícia lideraram uma mobilização da categoria na busca de salários dignos e de adequadas condições de trabalho.
Hoje devolvo ao meu editor, a cópia revisada do livro "Cabral contra Paúl" (leia), anexando fotos e o prefácio da obra escrito pelo Coronel de Polícia Esteves, um dos idealizadores do grupo. O subtítulo do livro foi alterado para "A Polícia Militar de joelhos". Ele deverá ser lançado até o final do ano.
O livro narra a saga destes Coronéis de Polícia que tentaram salvar a PMERJ, os quais foram duramente traídos pelos que só pensaram nos seus interesses pessoais e condenaram a tropa da Polícia Militar à miserabilidade que vivencia. A obra é um resumo, ela é superficial em alguns pontos, o livro com maiores detalhes está quase pronto, ele é muito mais trabalhoso e só deverá ser lançado no ano que vem.
O certo é que os Coronéis Barbonos subverteram a ordem, uma subversão do bem, alicerçada na competência e na honestidade, o que os coloca na desagradável posição de invejados, alvo de futricas e de mentiras.
Os que antes falavam mal dos Coronéis, hoje, promovidos ao posto de Coronel, se calaram por completo.
A matéria publicada no jornal Extra de ontem (leia) demonstra que a sombra dos Coronéis Barbonos ainda mete muito medo, embora o grupo tenha sido dissolvido e cada um siga a sua vida.
Não sei o que atemoriza tanto o status quo: a honestidade, a competência, o idealismo, o amor corporativo ou o destemor dos Barbonos.
A notinha do Extra, acabou servindo como uma propaganda da minha candidatura e da candidatura do Ubiratan, embora a clara intenção tenha sido nos prejudicar. O texto demonstra essa vontade de prejudicar em cada linha, sobretudo pelo fato de cometer erros grosseiros sobre a história recente da PMERJ.
O Coronel Ubiratan nunca pertenceu ao grupo, isso era impossível, considerando a sua função de Comandante Geral. Caso não fosse o comandante, certamente seria convidado para pertencer aos Barbonos.
Esqueceu a articulista que o auge da luta dos Barbonos ocorreu no ano de 2008, portanto, se alguém quisesse ser "seduzido pelas urnas", nada melhor do que concorrer às eleições de 2008, na efervecência da "fama", quando a eleição seria muito mais fácil.
Desconhece a articulista que a minha candidatura faz parte da tentativa de iniciar um movimento de politização da PMERJ, como já ocorreu em outras instituições militares estaduais pelo Brasil, com sucesso. Inclusive, a minha opção pela Câmara dos Deputados obedece tal objetivo, considerando que seria menos difícil conseguir uma vaga na ALERJ.
Eleito ou não, seguirei na luta para libertar a PMERJ da política nefasta do Rio de Janeiro, o que iniciei em 2006 e para transformá-la em uma força política, lançando candidatos corporativos.
Só assim seremos fortes, recebendo salários dignos e tendo as adequadas condições de trabalho.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Hoje devolvo ao meu editor, a cópia revisada do livro "Cabral contra Paúl" (leia), anexando fotos e o prefácio da obra escrito pelo Coronel de Polícia Esteves, um dos idealizadores do grupo. O subtítulo do livro foi alterado para "A Polícia Militar de joelhos". Ele deverá ser lançado até o final do ano.
O livro narra a saga destes Coronéis de Polícia que tentaram salvar a PMERJ, os quais foram duramente traídos pelos que só pensaram nos seus interesses pessoais e condenaram a tropa da Polícia Militar à miserabilidade que vivencia. A obra é um resumo, ela é superficial em alguns pontos, o livro com maiores detalhes está quase pronto, ele é muito mais trabalhoso e só deverá ser lançado no ano que vem.
O certo é que os Coronéis Barbonos subverteram a ordem, uma subversão do bem, alicerçada na competência e na honestidade, o que os coloca na desagradável posição de invejados, alvo de futricas e de mentiras.
Os que antes falavam mal dos Coronéis, hoje, promovidos ao posto de Coronel, se calaram por completo.
A matéria publicada no jornal Extra de ontem (leia) demonstra que a sombra dos Coronéis Barbonos ainda mete muito medo, embora o grupo tenha sido dissolvido e cada um siga a sua vida.
Não sei o que atemoriza tanto o status quo: a honestidade, a competência, o idealismo, o amor corporativo ou o destemor dos Barbonos.
A notinha do Extra, acabou servindo como uma propaganda da minha candidatura e da candidatura do Ubiratan, embora a clara intenção tenha sido nos prejudicar. O texto demonstra essa vontade de prejudicar em cada linha, sobretudo pelo fato de cometer erros grosseiros sobre a história recente da PMERJ.
O Coronel Ubiratan nunca pertenceu ao grupo, isso era impossível, considerando a sua função de Comandante Geral. Caso não fosse o comandante, certamente seria convidado para pertencer aos Barbonos.
Esqueceu a articulista que o auge da luta dos Barbonos ocorreu no ano de 2008, portanto, se alguém quisesse ser "seduzido pelas urnas", nada melhor do que concorrer às eleições de 2008, na efervecência da "fama", quando a eleição seria muito mais fácil.
Desconhece a articulista que a minha candidatura faz parte da tentativa de iniciar um movimento de politização da PMERJ, como já ocorreu em outras instituições militares estaduais pelo Brasil, com sucesso. Inclusive, a minha opção pela Câmara dos Deputados obedece tal objetivo, considerando que seria menos difícil conseguir uma vaga na ALERJ.
Eleito ou não, seguirei na luta para libertar a PMERJ da política nefasta do Rio de Janeiro, o que iniciei em 2006 e para transformá-la em uma força política, lançando candidatos corporativos.
Só assim seremos fortes, recebendo salários dignos e tendo as adequadas condições de trabalho.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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