Nas minhas conversas políticas com a população tenho vivenciado momentos muito interessantes que permitem a formação de opinião sobre como a população enxerga a política e os políticos.
A maior constatação é que o povo não acredita nos políticos, o que leva a não existir qualquer interesse sobre o tema eleições. Até as pessoas que estão interessadas no direito (dever) de votar, como forma de mudança, não se interessam ao ponto de tentarem conhecer verdadeiramente seus candidatos, votam por afinidade com um tema ou uma pessoa.
Isso explica, por exemplo, campanhas baseadas no Presidente do Lula, Governador do Lula, Senador do Lula e Deputado do Lula, pois o que importa é ser do Lula, o presidente popular. As virtudes dos candidatos não são relevantes, nem eles se preocupam em destacá-las, o importante é ser do Lula. Na TV assistimos candidatos abraçando e beijando a mão do Lula, o semideus da política brasileira, o papa político do Brasil de José Sarney (PMDB).
Outro aspecto marcante é a quase completa falta de candidatos escolhidos, a quase totalidade dos eleitores ainda não decidiu em quem vai votar, sobretudo para o Senado, a Câmara dos Deputados e a ALERJ. Aceitam sugestões.
Isso explica as milhares de placas jogadas sobre o Rio de Janeiro, uma quase sobre as outras, considerando que os políticos sabem que muitos eleitores escolhem em quem irão votar no caminho para o local de votação, portanto, uma placa no lugar certo pode significar muitos votos.
A boca de urna, a bilionária boca de urna, constitui outra decorrência da falta de escolha dos eleitores, o que faz com que muitos acabem votando no papelzinho mais bonito que recebem no caminho até a urna.Eu fui perguntado várias vezes se contrataria boca de urna, o que demonstra que o mercado é promissor.
Não contratarei, mas sei que muitos e elegerão com ela.
Vivi momentos pitorescos, como ocorreu no domingo, quando um eleitor sugeriu que estava precisando de uma bateria para o seu carro. Além dele, um outro disse que tinha rompido com um assessor de um político que não tinha dado os dois pneus prometidos.
Prezados leitores, esta é a realidade no Rio de Janeiro, a antiga capital cultural do Brasil e que hoje ocupa o penúltimo lugar na avaliação do ensino médio.
No campo do ouvi dizer, vivenciei uma experiência que colocou a minha candidatura no campo das impossibilidades. Ouvi de um eleitor que um candidato (nome não declinado) estaria gastando R$ 6 milhões na campanha para deputado federal.
Diante de tantos zeros, como enfrentá-lo?
O que tenho a oferecer?
- Honestidade, competência e disposição para lutar contra os maus políticos, tudo comprovado através de dezenas de atos cívicos nas ruas do Rio, da minha participação no grupo dos Coronéis Barbonos, no enfrentamento ao péssimo governo Cabral (PMDB) e do exercício da função de Corregedor Interno da PMERJ por quase três anos.
Isso deve ser pouquíssimo, diante dos zeros.
Por derradeiro, cito a resposta que dei a um eleitor que se declarando analfabeto, afirmando que votaria em mim pelo que soube de um PM, perguntou se caso eu fosse eleito, como faria para que uma só andorinha pudesse mudar a política:
- Não pode ser uma andorinha, deve ser uma águia do bem, um predador da corrupção.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Isso explica, por exemplo, campanhas baseadas no Presidente do Lula, Governador do Lula, Senador do Lula e Deputado do Lula, pois o que importa é ser do Lula, o presidente popular. As virtudes dos candidatos não são relevantes, nem eles se preocupam em destacá-las, o importante é ser do Lula. Na TV assistimos candidatos abraçando e beijando a mão do Lula, o semideus da política brasileira, o papa político do Brasil de José Sarney (PMDB).
Outro aspecto marcante é a quase completa falta de candidatos escolhidos, a quase totalidade dos eleitores ainda não decidiu em quem vai votar, sobretudo para o Senado, a Câmara dos Deputados e a ALERJ. Aceitam sugestões.
Isso explica as milhares de placas jogadas sobre o Rio de Janeiro, uma quase sobre as outras, considerando que os políticos sabem que muitos eleitores escolhem em quem irão votar no caminho para o local de votação, portanto, uma placa no lugar certo pode significar muitos votos.
A boca de urna, a bilionária boca de urna, constitui outra decorrência da falta de escolha dos eleitores, o que faz com que muitos acabem votando no papelzinho mais bonito que recebem no caminho até a urna.Eu fui perguntado várias vezes se contrataria boca de urna, o que demonstra que o mercado é promissor.
Não contratarei, mas sei que muitos e elegerão com ela.
Vivi momentos pitorescos, como ocorreu no domingo, quando um eleitor sugeriu que estava precisando de uma bateria para o seu carro. Além dele, um outro disse que tinha rompido com um assessor de um político que não tinha dado os dois pneus prometidos.
Prezados leitores, esta é a realidade no Rio de Janeiro, a antiga capital cultural do Brasil e que hoje ocupa o penúltimo lugar na avaliação do ensino médio.
No campo do ouvi dizer, vivenciei uma experiência que colocou a minha candidatura no campo das impossibilidades. Ouvi de um eleitor que um candidato (nome não declinado) estaria gastando R$ 6 milhões na campanha para deputado federal.
Diante de tantos zeros, como enfrentá-lo?
O que tenho a oferecer?
- Honestidade, competência e disposição para lutar contra os maus políticos, tudo comprovado através de dezenas de atos cívicos nas ruas do Rio, da minha participação no grupo dos Coronéis Barbonos, no enfrentamento ao péssimo governo Cabral (PMDB) e do exercício da função de Corregedor Interno da PMERJ por quase três anos.
Isso deve ser pouquíssimo, diante dos zeros.
Por derradeiro, cito a resposta que dei a um eleitor que se declarando analfabeto, afirmando que votaria em mim pelo que soube de um PM, perguntou se caso eu fosse eleito, como faria para que uma só andorinha pudesse mudar a política:
- Não pode ser uma andorinha, deve ser uma águia do bem, um predador da corrupção.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Três arrastões em menos de 12 horas levam pânico a motoristas e transeuntes no Rio
A denúncia foi feita no blog de Roberto Moraes. Viram só? Um quilômetro de estrada feito por Cabral custa R$ 1.322.604 a mais que um quilômetro feito pelo governo federal no mesmo tipo de obra.
Como as obras de restauração na RJ – 196 atingem 15,6 km chegamos à conta superfaturada de R$ 11,9 milhões.
Cabral passou dois anos e meio sem fazer nada pelo interior. Em cima da hora resolveu fazer meia-dúzia de obras eleitoreiras. Mass vejam que tristeza: só na recuperação de 16,5 quilômetros de estarada estão saindo pelo ralo quase R$ 12 milhões. Com o detalhe de que esse cálculo leva em consideração o preço pago pelo governo federal, que não sei também se é o preço justo ou tem algum superfaturamento. Se tiver, aí Cabral estará superfaturando essa obra em mais de R$ 20 milhões. É um mar de lama que não tem fim. A cada hora surge mais um escândalo.
Alô Ministério Público! Trata-se de dinheiro público. Vai ficar por isso mesmo?
Pedido de Pastor - Vamos escolher melhor nossos representantes
http://www.youtube.com/watch?v=JpFDrHDECHI
JUNTO SOMOS ÁGUIAS!
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