General Ministro do STM adverte que Exército vai intervir se algum doido decidir se perpetuar no poder
Por Jorge Serrão
Por Jorge Serrão
As Legiões deram o mais duro recado ao presidente Lula da Silva, desde o começo da crise militar gerada pelo motim dos controladores de vôo da Aeronáutica. O Ministro do Superior Tribunal Militar (STM) e General de Exército da reserva, Valdesio Guilherme de Figueiredo, aproveitou sua entrevista ao caderno "Prosa e Verso" do jornal O Globo para avisar:
"Se algum doido decidir se perpetuar no poder", o Exército vai intervir.
Pela primeira vez um General de Exército do STM comentou o processo movido por uma família de ex-militantes do PCdo B contra o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (que comandou o DOI-Codi em São Paulo, na década de 70), para que ele seja considerado oficialmente um torturador. O General Guilherme detonou:
"Por que não se preocupar com tanto ministro que está aí e que fez pior que o Ustra? Tem ministro aí que matou, enquanto o Ustra dizem apenas que torturou. Não consta que ele tenha matado ninguém".
Conhecido nos tempos da Vila Militar como "Toquinho da Maldade", o General também mandou um recado aos petistas que desejam acabar com a Lei de Anistia. Foi a mais forte manifestação desde que o governo Lula indicou para o STM a Procuradora da República Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha. Filiada ao PT, do qual foi advogada, amiga do casal Lula e Marisa, além de pessoa de confiança do advogado José Dirceu, de quem foi assessora na Casa Civil, Maria Elisabeth é casada com o General Romeu Costa Ribeiro Bastos, amigo do presidente Lula, que comanda a Secretaria de Administração da Presidência da República, responsável, só no ano passado, pelo gasto secreto quase R$ 5 milhões de reais no cartão de crédito corporativo do governo.
Ao lembrar que a Lei de Anistia foi sancionada pelo último presidente do ciclo militar, o general Guilherme Figueiredo praticou mais um toquinho de maldade verbal contra o presidente Lula: "Quem cometeu delito está usufruindo dela. E bem. Estão bem remunerados. Agora, quem cometeu delito do outro lado o fez sob a égide de uma Constituição, de 1967. Se comparar a pensão do presidente da República (R$ 4,5 mil) com a pensão dos pais do Mário Kozel Filho (soldado que morreu num atentado) é ridículo. Hoje, aqueles que cometeram delitos estão sendo premiados. Agora, não se pode dizer que o Exército é torturador, isso e aquilo. Meia dúzia de malucos faziam isso".
O General adverte que "essa conversa de que o Exército mudou é conversa fiada". Segundo ele, "as Forças Armadas não mudaram nada, porque não mudam nunca. Apenas se recolheram. Agora, se tiver que intervir, claro que vão intervir. É missão constitucional, a garantia da lei, da ordem e das instituições. Vem um doido aí e resolve dar uma de presidente da Venezuela e querer se perpetuar no poder. Quer dizer ... Se o Congresso mudar a Constituição, vamos bater palmas. Se não mudar, aí não pode. É lógico que tem que haver uma defesa das instituições".
O General Guilherme deu outro recado político ao governo:
"Numa ditadura se faz o que quer independentemente da lei. E não sei se agora estamos numa ditadura. Faça uma lei e revogue a Lei da Anistia! Não é mais simples? Processar, pode processar quem quiser. O Ministério Público está aí. Oferece a denúncia e o juiz aceita se quiser. Deveríamos estar preocupados não com o coronel Ustra mas com a economia, com o desemprego, com a falta de equipamentos nos hospitais públicos, com a má qualidade do ensino".
Cidadão brasileiro, temos que sair às ruas e lutar contra a "CLEPTOCRACIA" e contra toda e qualquer forma de "DITADURA", inclusive a que veste ternos caríssimos, finamente recortados.
Uma parcela do povo já fala com saudade dos governos militares, considerando que nenhum dos presidentes ficou rico, riquíssimo.
"Se algum doido decidir se perpetuar no poder", o Exército vai intervir.
Pela primeira vez um General de Exército do STM comentou o processo movido por uma família de ex-militantes do PCdo B contra o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (que comandou o DOI-Codi em São Paulo, na década de 70), para que ele seja considerado oficialmente um torturador. O General Guilherme detonou:
"Por que não se preocupar com tanto ministro que está aí e que fez pior que o Ustra? Tem ministro aí que matou, enquanto o Ustra dizem apenas que torturou. Não consta que ele tenha matado ninguém".
Conhecido nos tempos da Vila Militar como "Toquinho da Maldade", o General também mandou um recado aos petistas que desejam acabar com a Lei de Anistia. Foi a mais forte manifestação desde que o governo Lula indicou para o STM a Procuradora da República Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha. Filiada ao PT, do qual foi advogada, amiga do casal Lula e Marisa, além de pessoa de confiança do advogado José Dirceu, de quem foi assessora na Casa Civil, Maria Elisabeth é casada com o General Romeu Costa Ribeiro Bastos, amigo do presidente Lula, que comanda a Secretaria de Administração da Presidência da República, responsável, só no ano passado, pelo gasto secreto quase R$ 5 milhões de reais no cartão de crédito corporativo do governo.
Ao lembrar que a Lei de Anistia foi sancionada pelo último presidente do ciclo militar, o general Guilherme Figueiredo praticou mais um toquinho de maldade verbal contra o presidente Lula: "Quem cometeu delito está usufruindo dela. E bem. Estão bem remunerados. Agora, quem cometeu delito do outro lado o fez sob a égide de uma Constituição, de 1967. Se comparar a pensão do presidente da República (R$ 4,5 mil) com a pensão dos pais do Mário Kozel Filho (soldado que morreu num atentado) é ridículo. Hoje, aqueles que cometeram delitos estão sendo premiados. Agora, não se pode dizer que o Exército é torturador, isso e aquilo. Meia dúzia de malucos faziam isso".
O General adverte que "essa conversa de que o Exército mudou é conversa fiada". Segundo ele, "as Forças Armadas não mudaram nada, porque não mudam nunca. Apenas se recolheram. Agora, se tiver que intervir, claro que vão intervir. É missão constitucional, a garantia da lei, da ordem e das instituições. Vem um doido aí e resolve dar uma de presidente da Venezuela e querer se perpetuar no poder. Quer dizer ... Se o Congresso mudar a Constituição, vamos bater palmas. Se não mudar, aí não pode. É lógico que tem que haver uma defesa das instituições".
O General Guilherme deu outro recado político ao governo:
"Numa ditadura se faz o que quer independentemente da lei. E não sei se agora estamos numa ditadura. Faça uma lei e revogue a Lei da Anistia! Não é mais simples? Processar, pode processar quem quiser. O Ministério Público está aí. Oferece a denúncia e o juiz aceita se quiser. Deveríamos estar preocupados não com o coronel Ustra mas com a economia, com o desemprego, com a falta de equipamentos nos hospitais públicos, com a má qualidade do ensino".
Cidadão brasileiro, temos que sair às ruas e lutar contra a "CLEPTOCRACIA" e contra toda e qualquer forma de "DITADURA", inclusive a que veste ternos caríssimos, finamente recortados.
Uma parcela do povo já fala com saudade dos governos militares, considerando que nenhum dos presidentes ficou rico, riquíssimo.
Ou agimos nesta direção, ou as forças vivas da nação assim o farão, ninguém aceita mais tanta roubalheira.
JUNTOS SOMOS FORTES!PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
CORONEL, EM BRASÍLIA, OS FUNCIONÁRIOS QUE TRABALHARAM NA ÉPOCA DA DITADURA SENTEM SAUDADES DO TEMPO EM QUE OS HOSPITAIS ERAM VISTÓRIADOS PELOS PRÓPRIOS PRESIDENTES. TUDO FUNCIONAVA EM BRASÍLIA.
Sempre cito isso...me aponte um ex presidente militar que seja rico?
Primeiro - parabéns ao Ministro pela coragem.
Segundo - Em 2001 eu estava concluindo o meu ensino médio e via a covardia que alguns professores sofriam por parte de alunos que aparentemente estavam drogados. Presenciei uma professora de inglês entrando na minha sala chorando e dizendo que um aluno a havia expulsado da sala, a direção fingia que não era com ela porque tinha medo dos alunos, minha vontade era de ir lá e dá um cacete no aluno, pois quem não é educado em casa o é na rua.
De fato naquela época já era ruim, imagine agora. Diante desse fato eu disse para a professora: - Eu não posso resolver todos os problemas da escola, mas aqui nesta sala ninguém vai lhe expulsar. Isso foi no 3º ano.
Num outro dia, no 2º ano, um aluno estressado ou drogado,não sei, estranhamente partiu para cima da professora e aí eu tive que intervir e lhe disse: Um momento, você pode até agredir a professora mas antes vai ter que passar por mim. Então ele recuou. Como sou destemido comecei meu discurso: -Para quem não sabe eu ainda sou o tal do militar e não vou admitir que ninguém ameaçe professor nesta sala, antes de chegar na professora terá que passar por mim. Diante desse fato o aluno ficou com vergonha e mudou de escola, graças a Deus.
Num outro dia, já não mais no Colégio Estadual Iracema Leite Nader, em Barra Mansa - RJ, no ano de 2004, fui buscar minha amada esposa que naquele mesmo colégio concluía o 3º ano do ensino médio. Fiquei aguardando minha amada do lado de fora do colégio e na saída minha esposa me contou que um rapaz iria esperar o professor do lado de fora para bater nele. Eu já conhecia o rapaz, era o mesmo que a minha esposa e toda turma, inclusive o professor, haviam visto cheirar uma carreira de cocaína na sala de aula. Como ele ia bater no professor que conheci em 1979 e sou seu eterno fã, resolvi esperar um pouco, mas o covarde ao me ver ali, preferiu ir embora com um amigo dele, provavelmente outro cheirador de cocaína.
No dia seguinte, por questão de segurança fui buscar novamente minha esposa e lá ela me informou que o professor pediu que ela me agradecesse por eu ter permanecido na entrada do colégio.
Por estes e por muitos motivos que tomariam toda primeira página, ouvi uma professora de português verbalizar que queria a volta da ditadura.
Talvez a ditadura não volte, mas os militares precisam passar o Brasil a limpo, porque a sujeira já ultrapassou todos os limites.
Subtenente Bombeiro - Militar França
Primeiro - parabéns ao Ministro pela coragem.
Segundo - Em 2001 eu estava concluindo o meu ensino médio e via a covardia que alguns professores sofriam por parte de alunos que aparentemente estavam drogados. Presenciei uma professora de inglês entrando na minha sala chorando e dizendo que um aluno a havia expulsado da sala, a direção fingia que não era com ela porque tinha medo dos alunos, minha vontade era de ir lá e dá um cacete no aluno, pois quem não é educado em casa o é na rua.
De fato naquela época já era ruim, imagine agora. Diante desse fato eu disse para a professora: - Eu não posso resolver todos os problemas da escola, mas aqui nesta sala ninguém vai lhe expulsar. Isso foi no 3º ano.
Num outro dia, no 2º ano, um aluno estressado ou drogado,não sei, estranhamente partiu para cima da professora e aí eu tive que intervir e lhe disse: Um momento, você pode até agredir a professora mas antes vai ter que passar por mim. Então ele recuou. Como sou destemido comecei meu discurso: -Para quem não sabe eu ainda sou o tal do militar e não vou admitir que ninguém ameaçe professor nesta sala, antes de chegar na professora terá que passar por mim. Diante desse fato o aluno ficou com vergonha e mudou de escola, graças a Deus.
Num outro dia, já não mais no Colégio Estadual Iracema Leite Nader, em Barra Mansa - RJ, no ano de 2004, fui buscar minha amada esposa que naquele mesmo colégio concluía o 3º ano do ensino médio. Fiquei aguardando minha amada do lado de fora do colégio e na saída minha esposa me contou que um rapaz iria esperar o professor do lado de fora para bater nele. Eu já conhecia o rapaz, era o mesmo que a minha esposa e toda turma, inclusive o professor, haviam visto cheirar uma carreira de cocaína na sala de aula. Como ele ia bater no professor que conheci em 1979 e sou seu eterno fã, resolvi esperar um pouco, mas o covarde ao me ver ali, preferiu ir embora com um amigo dele, provavelmente outro cheirador de cocaína.
No dia seguinte, por questão de segurança fui buscar novamente minha esposa e lá ela me informou que o professor pediu que ela me agradecesse por eu ter permanecido na entrada do colégio.
Por estes e por muitos motivos que tomariam toda primeira página, ouvi uma professora de português verbalizar que queria a volta da ditadura.
Talvez a ditadura não volte, mas os militares precisam passar o Brasil a limpo, porque a sujeira já ultrapassou todos os limites.
Subtenente Bombeiro - Militar França
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