quarta-feira, 17 de março de 2010

GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL, QUANTO CUSTOU?



Eu escreverei um artigo amanhã sobre a minha aventura dessa quarta-feira, quando compareci ao ato público em defesa do Rio de Janeiro, foi um grande sufoco, por hora quero apenas deixar essa pergunta:
- Governador Sérgio Cabral, quanto custou?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

4 comentários:

Anônimo disse...

Servidores são suspeitos de acumular cargos públicos:



BRASÍLIA - O cruzamento de dados de servidores da União, de 13 estados e do Distrito Federal apontou 164 mil indícios de irregularidades no exercício de cargos públicos, envolvendo pelo menos 140 mil servidores. A estimativa de prejuízo ao erário é de R$ 1,7 bilhão por ano. Casos suspeitos de acumulação indevida de cargos em poderes distintos representam 5,3% do universo de 3.080.040 registros de servidores estaduais e federais analisados. Entre os casos, destaca-se a situação de 341 servidores ativos, aposentados ou afastados em um órgão mas que recebem pensão em outro, o que pode significar que morreram. E outros 3.800 servidores aposentados por invalidez em um órgão, mas ativos em outros.

O levantamento indicou que 53.793 servidores acumulam mais de dois cargos públicos e 47.360 exercem mais de uma função embora tenha regime de dedicação exclusiva. Outros 36.113 acumulariam ilicitamente mais de um cargo. Pela Constituição, só professores e servidores da saúde podem acumular mais de um emprego público. A análise de dados identificou 17 servidores com cinco vínculos e 252 com quatro vínculos.

" Esses estados não aderiram por uma questão de oportunidade. Não se trata de se esquivar do batimento "

Os dados resultam de convênio assinado em 2009 entre o Ministério do Planejamento e o Conselho Nacional dos Secretários de Estado de Administração (Consad), para troca de informações, visando evitar o acúmulo irregular de cargos públicos. Não aderiram ao convênio estados como São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, governados por tucanos.

O secretário de Planejamento e Gestão do Rio, Sérgio Ruy Barbosa, presidente do Consad, não vê motivação política na recusa dos governos em compartilhamento informações.

- Esses estados não aderiram por uma questão de oportunidade. Não se trata de se esquivar do batimento. A União ainda não colocou seus militares, mas vai colocar num segundo momento - disse.

O compartilhamento de dados envolve Bahia, Sergipe, Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Ceará, Piauí, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba e Distrito Federal. Foram cruzadas informações de 1,25 milhão de servidores federais e 1,83 milhão de estaduais.
Funcionários podem responder a processo e perder o cargo

Ficaram de fora, além de 3,91 milhões de funcionários dos 13 estados que não aderiram ao convênio, militares da União e servidores do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público e dos municípios.

O resultado do cruzamento será avaliado em cada estado. Confirmadas as irregularidades, serão adotadas providências legais. Os servidores serão chamados a dar explicações ou optar por uma das matrículas. Eles poderão responder a processo administrativo e perder o cargo.

- É trabalho de formiguinha. Vamos analisar caso a caso e, constada a irregularidade, abrir processo administrativo, ouvir o servidor. Nenhuma etapa pode ser pulada, senão o servidor vai pedir reintegração na Justiça e vai ganhar - disse Barbosa

FORA CABRAL disse...

PAC: crime organizado no Rio.
Abaixo, matéria da Folha de São Paulo, mostrando porque o Lula e a Dilma tanto atacam o TCU. E porque, nas obras do PAC no Rio de Janeiro, o tráfico de drogas não é problema. O verdadeiro câncer é o tráfico de influência, que rouba bilhões do Brasil, em verdadeiro Programa de Aceleração da Corrupção. E que as construtoras formam uma verdadeira organização criminosa, fato mais do que comprovado em várias investigações e nas dezenas de paralisações de obras pelo TCU.

continue lendo

http://coturnonoturno.blogspot.com/2010/03/crime-organizado-comanda-o-pac.html

Anônimo disse...

Comentário no jornal O Globo:


Pxt
18/03/2010 - 09h 16m


Este movimento no Centro do Rio foi o tiro de misericórdia do (des)governador Pinóquio, no desepero pela reeleição. Convocou e dispensou do trabalho todos os servidores ,que são massacrados pelo seu (des)governo e colocou nas ruas um aparato policial e de bombeiros dignos de uma grande tragédia, servidores estes que são desprezados em suas reivindicações e humilhados em suas jornadas de trabalho.
FORA CABRAL!!!!!
FORA CABRAL!!!!!!
FORA CABRAL!!!!!!!
FORA CABRAL!!!!!!!!
FORA CABRAL!!!!!

Edson Lopes disse...

A pergunta que não quer calar: QUANTO CUSTOU?