A soberania nacional está seriamente ameaçada pelo crime organizado. Digo isso porque observo os vários exércitos que existem nas favelas do Rio e de São Paulo, formados por marginais portando poderosas armas de guerra. Cotidianamente várias pessoas inocentes são mortas por tiros provenientes dessas armas, cerceando o inalienável direito de ir e vir. O cidadão de bem, trabalhador que paga seus impostos está refém da violência e vive encarcerado por pesadas grades nas janelas. A brutalidade dos meliantes aumenta de uma maneira célere. Será que ninguém ainda atinou para a possibilidade de uma união entre as várias facções criminosas, com um comando único. O (des)governo do PT quer mais que o caos seja instalado. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio “Risadinha” Cabral brinca de administrar o Estado, realizando várias viagens ao exterior sem um objetivo prático para o Estado, sempre às custas do povo. A situação é extremamente grave, pois estamos vivendo uma guerra civil velada.
O (des)governo do Estado do Rio de Janeiro pode ser considerado cúmplice na enorme mortandade de pessoas, incluindo os policiais, porque incrementa uma equivocada política de enfrentamento. O atual secretário de segurança é delegado da Polícia Federal e pouco atuou na área policial, agravado pelo farto de ser de outro Estado, não conhecendo as nuances e particularidades do Rio de Janeiro, gerando o questionamento de qual é sua experiência para gerir toda a segurança do Estado. Somente aqueles que não conhecem polícia podem ser enganados por esta política mentirosa. Aprendi na prática policial com as minhas trinta e oito lotações (só em vigilância foram seis vezes) que para reduzir a criminalidade basta implementar o que se conhece como “saturação de área”, ou seja, várias viaturas policiais circulando e abordando veículos suspeitos, durante vinte e quatro horas, pois, só assim, os marginais temerão andar nas ruas ostentando armas de grosso calibre.
Hoje, dileto amigo, se nós dois pegarmos um carro e circularmos à noite da zona oeste à zona sul, não seremos abordados por nenhuma viatura policial. Neste exemplo, poderíamos estar transportando armas ou entorpecentes para suprir os marginais. Então, de que adianta a polícia estar nos morros ou favelas trocando tiros e vitimando pessoas inocentes e os próprios policiais. O que realmente incomoda, assusta e violenta as pessoas de bem são os marginais circulando e atuando livremente pelas ruas da cidade, roubando, seqüestrando, matando etc. Porém, este mentiroso e inescrupuloso governador insiste em dizer que está diminuindo o índice de criminalidade no estado.
Se o policial ficar aleijado vai penar com um salário miserável e de fome, que mal dará para pagar os remédios, sem contar que não terá assistência hospitalar, porque o que recebe dos cofres públicos não dá para pagar um plano de saúde. Morrendo, sua família ficará bem pior, pois não recebe integralmente os vencimentos daqueles que estão na ativa. Assim, os policiais precisam deixar de serem idiotas e não compactuar com a política de enfrentamento do Sergio “Risadinha”, realizando uma operação padrão. Ele tem razão para viver sempre rindo, porque está cercado de seguranças, deve ter muito dinheiro e vive viajando às custas dos contribuintes. Fora Cabral!!! Acorda Brasil!!!
Odilson Cardoso da Silva
odilsoncardoso@ibest.com.br
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
O (des)governo do Estado do Rio de Janeiro pode ser considerado cúmplice na enorme mortandade de pessoas, incluindo os policiais, porque incrementa uma equivocada política de enfrentamento. O atual secretário de segurança é delegado da Polícia Federal e pouco atuou na área policial, agravado pelo farto de ser de outro Estado, não conhecendo as nuances e particularidades do Rio de Janeiro, gerando o questionamento de qual é sua experiência para gerir toda a segurança do Estado. Somente aqueles que não conhecem polícia podem ser enganados por esta política mentirosa. Aprendi na prática policial com as minhas trinta e oito lotações (só em vigilância foram seis vezes) que para reduzir a criminalidade basta implementar o que se conhece como “saturação de área”, ou seja, várias viaturas policiais circulando e abordando veículos suspeitos, durante vinte e quatro horas, pois, só assim, os marginais temerão andar nas ruas ostentando armas de grosso calibre.
Hoje, dileto amigo, se nós dois pegarmos um carro e circularmos à noite da zona oeste à zona sul, não seremos abordados por nenhuma viatura policial. Neste exemplo, poderíamos estar transportando armas ou entorpecentes para suprir os marginais. Então, de que adianta a polícia estar nos morros ou favelas trocando tiros e vitimando pessoas inocentes e os próprios policiais. O que realmente incomoda, assusta e violenta as pessoas de bem são os marginais circulando e atuando livremente pelas ruas da cidade, roubando, seqüestrando, matando etc. Porém, este mentiroso e inescrupuloso governador insiste em dizer que está diminuindo o índice de criminalidade no estado.
Se o policial ficar aleijado vai penar com um salário miserável e de fome, que mal dará para pagar os remédios, sem contar que não terá assistência hospitalar, porque o que recebe dos cofres públicos não dá para pagar um plano de saúde. Morrendo, sua família ficará bem pior, pois não recebe integralmente os vencimentos daqueles que estão na ativa. Assim, os policiais precisam deixar de serem idiotas e não compactuar com a política de enfrentamento do Sergio “Risadinha”, realizando uma operação padrão. Ele tem razão para viver sempre rindo, porque está cercado de seguranças, deve ter muito dinheiro e vive viajando às custas dos contribuintes. Fora Cabral!!! Acorda Brasil!!!
Odilson Cardoso da Silva
odilsoncardoso@ibest.com.br
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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