sábado, 13 de fevereiro de 2010

O SOLDADO FOME O E SOLDADO MISÉRIA.

Publico nesse sábado o vigésimo oitavo capítulo do livro online "Cabral contra Paúl, um governador contra um Coronel de Polícia" (leia).
A narrativa chegará ao final no capítulo trigésimo, tendo em vista que passará pela necessária revisão para a publicação impressa, além disso serão selecionadas as fotos da nossa mobilização para ilustrar e os documentos que serão copiados para serem incluídos como apêndices (anexos).
Selecionarei alguns documentos entregues na Polícia Militar e no Ministério Público, basicamente, assim restarão comprovadas todas as nossas narrativas.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

3 comentários:

Anônimo disse...

Traidores acusam líderes de utilizar PEC 300 com fins eleitoreiros

fevereiro 13, 2010 by Stive · 2 Comments

O vice-presidente da Regional Norte da Associação de Praças do Estado de Santa Catarina (Aprasc), Elisandro Lotin de Souza, afirmou, através de carta, que os deputados federais, Major Fábio (DEM-PB) e Capitão Assunção (PSB-ES), utilizaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) número 300 que trata da questão salarial dos militares, com fins eleitoreiros.
O presidente da Aspol na Paraíba, Flávio Moreira, disse que concorda com todo o teor da carta e afirmou que Major Fábio vem sim utilizando a “PEC 300” como bandeira eleitoral para a campanha deste ano, pois sabe que a Proposta tem problemas e não pode ser aprovada.
“Eu concordo plenamente com a luta de qualquer pessoa, porque toda luta é válida, mas desde que se diga a verdade”, comentou, Flávio Moreira, acrescentando que se o Major defende realmente os militares o desafia para que defenda a “PEC da Desmilitarização”, que permite que os militares possam realizar protesto sem que sejam punidos por motim.
De acordo com Elisandro, os dois parlamentares representantes dos militares sabiam que a PEC 300 possui problemas jurídico e mesmo assim insistiram na promoção da emenda para garantir ingresso de oficiais no Senado e na Câmara Federal.
“A convocatória do capitão Assunção e do major Fábio para a marcha da PEC 300 teve um único objetivo, qual seja, fomentar o nome dos mesmos para o próximo pleito eleitoral em seus Estados em uma ação orquestrada nos bastidores do poder militar e por este motivo foi que tanto a Anaspra como os deputados estaduais praças foram impedidos pelos mesmos de fazerem o uso da palavra nos carros de som contratados para o evento”, destaca Elisandro Lotin.
De acordo com Elisandro, o mais lamentável em toda essa história é que “os praças de todo o Brasil, novamente estão sendo usados como massa de manobra de oficiais que historicamente os maltratam, os humilham e que com discursos mentirosos enganam aqueles que se deixam enganar”.
PolíticaPB

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelo comentário. A nossa luta precisa ser por cidadania, os Policiais e Bombeiros Militares de todo Brasil padecem de muitas dificuldades, começando pelos salários miseráveis, porém existem muitos outros problemas que não podem ser esquecidos. Juntos Somos Fortes!

Anônimo disse...

Pois é Priscila, temos que ficar atentos porque não conhecemos bem o que levou um representante de classe a escrever palavras que buscam enfraquecer a nossa luta. Sabemos todos que o ponto fraco do homem é o seu preço, portanto temos que desconfiar sempre e andar com o sinal de alerta ligado. O vice-presidente da APRASC deve ser da turma do cabo Patrício. O que esse vice-presidente fez foi jogar no ventilador para enfraquecer o movimento da PEC 300. Abraços.