quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

RIO DE JANEIRO: MAIS UM TIROTEIO NO INTERIOR DE ÔNIBUS.

JORNAL O DIA
Tiroteio em ônibus deixa um morto e dois ferido na Dutra

MARCO ANTONIO CANOSA
Rio - Uma tentativa de assalto a passageiros de um ônibus na Rodovia Presidente Dutra terminou com um morto e dois baleados - entre eles um PM - na tarde desta quarta-feira, na baixada Fluminense. O ataque aconteceu dentro de coletivo da Viação Normandy que fazia a linha Nova Iguaçu-Paracambi .
Dois homens, um deles aparentando ser menor de idade, anunciaram o assalto na altura do km 186, pista sentido São Paulo, em Nova Iguaçu. O policial militar Luís Fernando Silva, de 40 anos, lotado no Batalhão de Choque (BPChoque) reagiu e enfrentou os bandidos.
O tiroteio deixou em pânico os passageiros. Um dos bandudos foi baleado e morreu no local. O PM e um passageiro identificado como Nivaldo Barbosa Oliveira, de 51 anos, foram atingidos. O bandido que aparentava ser menor conseguiu fugir. Os feridos foram levados para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu e o caso registrado na 58ª DP (Posse).
COMENTO:
O Rio está cada vez mais pacificado.
A população vive com segurança e tranquilidade.
A ordem é circo e cerveja.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

2 comentários:

Anônimo disse...

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PMs e bombeiros cedidos à Polícia Civil ficam sem prêmio
Bônus de R$ 500 foi pago a 24 mil agentes por ação na Penha e Alemão

POR LESLIE LEITÃO

Rio - Um dia depois de saberem que serão obrigados a retornar à Polícia Militar, por determinação do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, os cerca de 60 policiais que estavam emprestados à Polícia Civil — alguns há quase 20 anos — descobriram que foram os únicos a não receber o benefício dos R$ 500 de gratificação pela operação de retomada dos territórios dos complexos do Alemão e da Penha. Ontem, o dinheiro foi depositado na conta de cerca de 24 mil agentes.

Os números não são oficiais, mas estima-se que o prêmio tenha sido pago a cerca de 15 mil PMs e 9 mil policiais civis que trabalharam, direta ou indiretamente, para reprimir a onda de ataques protagonizados pelos bandidos em todo o estado.

Assim como os PMs, bombeiros lotados na Polícia Civil, que também foram devolvidos, e agentes penitenciários que deram apoio à operação também não tiveram seus nomes incluídos para receber a gratificação.

Chefe de Polícia Civil, Allan Turnowski garantiu que os nomes de todos os adidos que trabalharam na ocupação das favelas foram incluídos. “Na lista que enviamos, os adidos que trabalharam pela população também foram incluídos. Se não receberam, está errado e isso vai ser corrigido imediatamente”, afirmou o delegado.

Anônimo disse...

Cel Paúl: os moradores da Baixada estão apavorados com a bandidagem que apareceu em vários municípios. N. Iguaçu, S.J.Meriti, Queimados, B. Roxo. Será que a Baixada não pertence ao Rio de Janeiro?