O Rio de Janeiro é uma cidade partida, isso há muito tempo, na qual podemos através de túneis realizar uma viagem no tempo, passando da moderna Zona Sul para a atrasada Zona Norte, identificando de pronto inúmeras diferenças na conservação da cidade. Não nos cabe discutir os aspectos que ao longo do tempo determinaram a construção dessas diferenças, queremos tratar do dever do poder público de promover a igualdade.
As ruas da Zona Sul não devem nada as ruas do primeiro mundo, algumas são até significativamente melhores, enquanto na Zona Norte, o péssimo estado de conservação nos remete a décadas atrás. Se avançaramos nessa viagem no tempo na direção da Zona da Leopoldina e da Zona Oeste, o atraso ainda é maior.
O PMDB governa o estado desde 2003 e em 2009 assumiu também a prefeitura do Rio, período em que a divisão do Rio só tem crescido, ao invés de ser diminuída.
Os serviços públicos obedecem a essa divisão, sendo concentrados na Zona Sul e pulverizados no resto do município e do estado.
O último reforço nessa divisão foi na direção da segurança pública, com o superpovoamento das comunidades da Zona Sul com enormes efetivos de Policiais Militares, em detrimento do restante do estado, as Unidades de Polícia Pacificadora, as UPPs.
O projeto eleitoral chamado de "UPP" demonstra o lado elitista do PMDB e de Sérgio Cabral, que buscam atender aos formadores de opinião.
Fora da Zona Sul temos UPPs instaladas no Batan, uma comunidade muito pequena da Zona Oeste, que era dominda por milícias. Na entrada da emergente Barra da Tijuca, na Cidade de Deus e mais recentemente, com claro objetivo eleitoral, na Tijuca (Zona Norte), onde Fernando Gabeira teve um número de votos muito superior ao PMDB, na eleição para prefeito.
Cabral conseguiu inchar ainda mais a Zona Sul de Policiais Militares com as UPPs, considerando que já existiam três batalhões na região, um número porporcionalemente muito maior que nas outras regiões do Rio de Janeiro.
Obviamente, o desenvolvimento da Zona Sul deve ser conservado e estabelecido como parâmetro para as outras regiões, todavia cabe ao poder público buscar o equilíbrio nos investimentos de modo a proporcionar o desenvolvimento dos bairros mais carentes para promover o sonhado bem estar social.
Um governo elitista deve ser condenado por todos, temos que torcer para que os póximos meses passem o mais rapidamente possível, promovendo a renovação que o Palácio Guanabara precisa e o povo anseia, principalmente o sofrido povo que não mora na Zona Sul.
O Rio pode muito mais, chega de PMDB.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
As ruas da Zona Sul não devem nada as ruas do primeiro mundo, algumas são até significativamente melhores, enquanto na Zona Norte, o péssimo estado de conservação nos remete a décadas atrás. Se avançaramos nessa viagem no tempo na direção da Zona da Leopoldina e da Zona Oeste, o atraso ainda é maior.
O PMDB governa o estado desde 2003 e em 2009 assumiu também a prefeitura do Rio, período em que a divisão do Rio só tem crescido, ao invés de ser diminuída.
Os serviços públicos obedecem a essa divisão, sendo concentrados na Zona Sul e pulverizados no resto do município e do estado.
O último reforço nessa divisão foi na direção da segurança pública, com o superpovoamento das comunidades da Zona Sul com enormes efetivos de Policiais Militares, em detrimento do restante do estado, as Unidades de Polícia Pacificadora, as UPPs.
O projeto eleitoral chamado de "UPP" demonstra o lado elitista do PMDB e de Sérgio Cabral, que buscam atender aos formadores de opinião.
Fora da Zona Sul temos UPPs instaladas no Batan, uma comunidade muito pequena da Zona Oeste, que era dominda por milícias. Na entrada da emergente Barra da Tijuca, na Cidade de Deus e mais recentemente, com claro objetivo eleitoral, na Tijuca (Zona Norte), onde Fernando Gabeira teve um número de votos muito superior ao PMDB, na eleição para prefeito.
Cabral conseguiu inchar ainda mais a Zona Sul de Policiais Militares com as UPPs, considerando que já existiam três batalhões na região, um número porporcionalemente muito maior que nas outras regiões do Rio de Janeiro.
Obviamente, o desenvolvimento da Zona Sul deve ser conservado e estabelecido como parâmetro para as outras regiões, todavia cabe ao poder público buscar o equilíbrio nos investimentos de modo a proporcionar o desenvolvimento dos bairros mais carentes para promover o sonhado bem estar social.
Um governo elitista deve ser condenado por todos, temos que torcer para que os póximos meses passem o mais rapidamente possível, promovendo a renovação que o Palácio Guanabara precisa e o povo anseia, principalmente o sofrido povo que não mora na Zona Sul.
O Rio pode muito mais, chega de PMDB.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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