terça-feira, 23 de agosto de 2011

BELTRAME CONTINUA SECRETÁRIO DE SEGURANÇA DO RIO DE JANEIRO.

JORNAL O DIA:
PM investiga uso de balas da corporação em morte de juíza.
'Se ficar confirmado que foram policiais que mataram a juíza, eles serão expulsos', diz comandante da PM.
Rio - Um dia após O DIA revelar que as balas usadas na morte de juíza Patrícia Acioli são da Polícia Militar, o comandante da corporação, coronel Mário Sérgio Duarte, disse que o uso irresponsável da munição será investigado. Mário Sérgio informou ainda que a suspeita de envolvimento de PMs no crime aumenta após a revelação de que os projéteis recolhidos pelos peritos haviam sido comprados pela PM.
"Apesar de não termos ainda a confirmação que as balas que mataram a juiza tenham sido disparadas por um PM, já suspeitávamos do envolvimento de policiais nisso por causa do grande número de casos julgados por ela e de policiais presos em virtude do envolvimento em crimes naquela região. Se ficar confirmado que foram policiais que mataram a juíza, eles serão expulsos e não tem nem outra hipótese a se cogitar. É expulsão imediata", disse Mário Sérgio.
Os agentes da Divisão de Homicídios (DH) já sabem que os cartuchos de calibre 40 arrecadados no local da execução, em Piratininga, Niterói, são de um lote de 10 mil projéteis vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) à PM. O próximo passo da investigação é descobrir quais foram os batalhões abastecidos. Informalmente, a Secretaria de Segurança levantou que parte da munição foi distribuída para três unidades — uma delas seria o 7º BPM (São Gonçalo).
"O desvio da munição pode ter ocorrido não necessariamente do paiol, mas pode ter sido desviado pelo policial que recebeu aquela munição para uso”, acrescentou o comandante da PM. A cúpula da Segurança do Rio esteve reunida nesta segunda-feira na feira de segurança Interseg, no RioCentro, na Zona Oeste. Até o momento, a Polícia Civil não pediu esclarecimentos à PM sobre a origem das munições.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

4 comentários:

Anônimo disse...

Aparentemente mais uma vez o Cmt Geral errou em conceder entrevista, e emitir parecer sobre fatos ainda não apurados de maneira precipitada.Entendo a pressão que deve estar sofrendo e a necessidade de dar uma satisfação a sociedade, mas afirmar categoricamente que foi policial militar que matou a Juíza, sem conclusão da apuração é muito amadorismo. E porque o Relações Públicas não dá entrevista, de maneira a preservar o Cmt Geral,não é essa a função dele?

Anônimo disse...

Respondo, Pois a relação publica e a
uma Major, e ele pensa totalmente diferente do CMT, já vi e ouvi entrevista dela, onde ela é totalmente contra afirmação sem comprovação, segundo ela todos são inocentes até que se prove o contrário, ela segue a LEI

Anônimo disse...

QUERO VER SE FOR UM OFICIAL ENVOLVIDO,COMO ALGUNS QUE ROUBARAM CAIXAS ELETRÔNICOS E,FORAM ATÉ PROMOVIDOS

Anônimo disse...

Pelo andar da carruagem,só se viu policiologos e idiotas afirmarem que as munições foram provenientes da PM.
Os estojos que são descartados nas trocas de tiros nas operações e confrontos,podem ser recolhidos e recarregados por qualquer elemento.
O criminoso é o Judiciário e este governo corrupto,que tem todos na folha de pagamento.Precisamos de uma Operação Mãos Limpas no Rio de Janeiro,começando no Judiciário e pegando a cupula das policiais e do Sistema Penitenciario.Os fatos são identicos nesta ultima casa.