Caros amigos BM e PP.
Quando vamos ser fortes, essa é a pergunta?
Creio que não, as perguntas deveriam ser:
Quando teremos lideranças associativas que nos conduzam a futuras vitórias, que falem entre sí para que possamos atingir o consenso? Quando teremos lideranças associativas que, antes de serem oposição, estariam dispostas a conversar com o govêrno em nosso benefício?
Quando, as treze ou quatorze associações de classe irão se entender, sentar juntas, definir e traçar metas e objetivos para a conquista da nossa dignidade?
Isso é possível, SIM, desde que os dirigentes desçam de seus pedestais, de seus "saltos" pessoais e entendam de uma vez que a sua missão não é agradar a poucos, mais sim ao coletivo de suas associações.
E nós, o coletivo, o que devemos fazer?
Simples, tornar fortes as nossas associações. A primeira medida é nos associar-mos, ativos e inativos, já que reclamamos muito mais não fazemos a nossa parte.
A segunda medida é, fortalecidas, as associações tomarem posição firme frente as medidas governamentais que nos aviltam, nos humilham, tiram a nossa dignidade.
Precisamos mostrar as autoridades governamentais, parlamentares e ao judiciário a nossa importância para a sociedade.
Não se esqueçam, somos tão importantes que o Governador Sergio Cabral, que nos tratou mal durante quatro anos usando o nosso trabalho mal remunerado, conseguiu através das UPAs e UPPs a sua reeleição.
Nós sabemos, mais a sociedade não quer saber, que esses projetos são falhos, que são eleitoreiros e que a nós não é transferido, principalmente aos inativos, os louros de tamanha exposição eleitoreira.
Se somos tão importantes, temos que cobrar a fatura dessa reeleição.
Não precisa ser como no Equador, pois somos disciplinados e temos duas Constituições a respeitar, mas temos que fazer valer a nossa importância no contexto social desse Estado.
No momento em que perdemos várias lideranças no Congresso, que nos eram favoráveis na PEC 300, como o Cap. Assunção, Major Fábio, Dr. Itajiba, Cel Paes de Lyra, e outros que não foram reeleitos, por enquanto estamos a mercê dos Vacarrezza da vida.
Precisamos reagrupar e conversar, sempre haverá parlamentares simpáticos aos nossos pleitos, principalmente um pleito tão justo quanto o nosso.
Não podemos confiar no que pode vir por aí a nível de Presidente da Republica, pois sabemos que a sinalização não nos é favorável, mas precisamos enterder de uma vez por todas que
JUNTOS SOMOS FORTES!Quando vamos ser fortes, essa é a pergunta?
Creio que não, as perguntas deveriam ser:
Quando teremos lideranças associativas que nos conduzam a futuras vitórias, que falem entre sí para que possamos atingir o consenso? Quando teremos lideranças associativas que, antes de serem oposição, estariam dispostas a conversar com o govêrno em nosso benefício?
Quando, as treze ou quatorze associações de classe irão se entender, sentar juntas, definir e traçar metas e objetivos para a conquista da nossa dignidade?
Isso é possível, SIM, desde que os dirigentes desçam de seus pedestais, de seus "saltos" pessoais e entendam de uma vez que a sua missão não é agradar a poucos, mais sim ao coletivo de suas associações.
E nós, o coletivo, o que devemos fazer?
Simples, tornar fortes as nossas associações. A primeira medida é nos associar-mos, ativos e inativos, já que reclamamos muito mais não fazemos a nossa parte.
A segunda medida é, fortalecidas, as associações tomarem posição firme frente as medidas governamentais que nos aviltam, nos humilham, tiram a nossa dignidade.
Precisamos mostrar as autoridades governamentais, parlamentares e ao judiciário a nossa importância para a sociedade.
Não se esqueçam, somos tão importantes que o Governador Sergio Cabral, que nos tratou mal durante quatro anos usando o nosso trabalho mal remunerado, conseguiu através das UPAs e UPPs a sua reeleição.
Nós sabemos, mais a sociedade não quer saber, que esses projetos são falhos, que são eleitoreiros e que a nós não é transferido, principalmente aos inativos, os louros de tamanha exposição eleitoreira.
Se somos tão importantes, temos que cobrar a fatura dessa reeleição.
Não precisa ser como no Equador, pois somos disciplinados e temos duas Constituições a respeitar, mas temos que fazer valer a nossa importância no contexto social desse Estado.
No momento em que perdemos várias lideranças no Congresso, que nos eram favoráveis na PEC 300, como o Cap. Assunção, Major Fábio, Dr. Itajiba, Cel Paes de Lyra, e outros que não foram reeleitos, por enquanto estamos a mercê dos Vacarrezza da vida.
Precisamos reagrupar e conversar, sempre haverá parlamentares simpáticos aos nossos pleitos, principalmente um pleito tão justo quanto o nosso.
Não podemos confiar no que pode vir por aí a nível de Presidente da Republica, pois sabemos que a sinalização não nos é favorável, mas precisamos enterder de uma vez por todas que
"JUNTOS SOMOS FORTES, COM COERÊNCIA, SERIEDADE E PARTICIPAÇÃO"
DIAS, CEL BM R/R.
DIAS, CEL BM R/R.
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
jUNTOS SEREMOS FORTES...
O engraçado disso, quando vossas senhorias estavam na atividade, nunca se levantaram as mãos para nós e agora na inatividade, aparecem como a salvação de tudo.
Não votei e muito de meus subordinados não votaram e não acreditam nos senhores.
Irineu.
Caro Irineu, recomendo que conheça a história da PMERJ, assim não escreveria uma besteira tão grande.
Cuidado, você caba parecendo ridículo.
Juntos Somos Fortes!
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