EMAIL RECEBIDO:
Hoje tivemos a noticia de que todos seremos remanejados de unidade. Até o presente momento, nenhum de nós recebeu qualquer oficio para relotação.
O incêndio ocorreu no subsolo e já há energia elétrica em todos os andares, inclusive, segundo informações, os elevadores também estão funcionando, o que não justifica o fechamento da unidade, já que a população local é carente, além de estarmos próximos a Av. Brasil e à Rio Santos, bem como do complexo industrial de Santa Cruz, o que significa, maior possibilidade de acidentes graves, o que, sem dúvida justifica a manutenção da unidade aberta.
Em outras situações o hospital sofreu reformas em funcionamento, sem prejuízo do atendimento à população.
O hospital a partir de ontem (19/10/2010), começou a ser lacrado, com os funcionários, inclusive da associação, sendo impedidos de entrar. Setores estão sendo trancados à cadeado.
Não há nenhuma informação de interdição, pois até a o dia ontem, todas as pessoas podiam transitar em suas dependências, inclusive, no dia 18/10, foi feita no refeitório uma reunião com os funcionários de plantão, para que nos organizássemos, a fim de impedir o fechamento do hospital, por acharmos tratar-se de golpe do governo para implantar a privatização, tendo sido programadas reuniões diárias às 16 horas, no refeitório de modo a organizar nossa resistência, já que, inclusive sindicatos e lideranças políticas estariam nos apoiando.
Hoje estamos sendo expulsos do hospital, sem nenhum documento formal como determina o RJU. Observe-se que nada está formalmente documentado, o que poderá caracterizar que os funcionários abandonaram seus postos, não dando nenhuma garantia de que o patrimônio público será preservado (mobiliário, instrumentos, equipamentos, etc), ou seja, ninguém da hierarquia do hospital assina qualquer documento para deliberar as transferências ou o motivo de impedir os funcionários de entrarem.
Exposto isto, aguardo seu pronunciamento.
Obs.: gostaria que se aliasse a nós, que contamos, como sempre, com o Dep. Paulo Ramos, que fará contato com a comissão de direitos humanos, para visitar o hospital.
O Sindsprev fez denuncia ao MP.
O incêndio ocorreu no subsolo e já há energia elétrica em todos os andares, inclusive, segundo informações, os elevadores também estão funcionando, o que não justifica o fechamento da unidade, já que a população local é carente, além de estarmos próximos a Av. Brasil e à Rio Santos, bem como do complexo industrial de Santa Cruz, o que significa, maior possibilidade de acidentes graves, o que, sem dúvida justifica a manutenção da unidade aberta.
Em outras situações o hospital sofreu reformas em funcionamento, sem prejuízo do atendimento à população.
O hospital a partir de ontem (19/10/2010), começou a ser lacrado, com os funcionários, inclusive da associação, sendo impedidos de entrar. Setores estão sendo trancados à cadeado.
Não há nenhuma informação de interdição, pois até a o dia ontem, todas as pessoas podiam transitar em suas dependências, inclusive, no dia 18/10, foi feita no refeitório uma reunião com os funcionários de plantão, para que nos organizássemos, a fim de impedir o fechamento do hospital, por acharmos tratar-se de golpe do governo para implantar a privatização, tendo sido programadas reuniões diárias às 16 horas, no refeitório de modo a organizar nossa resistência, já que, inclusive sindicatos e lideranças políticas estariam nos apoiando.
Hoje estamos sendo expulsos do hospital, sem nenhum documento formal como determina o RJU. Observe-se que nada está formalmente documentado, o que poderá caracterizar que os funcionários abandonaram seus postos, não dando nenhuma garantia de que o patrimônio público será preservado (mobiliário, instrumentos, equipamentos, etc), ou seja, ninguém da hierarquia do hospital assina qualquer documento para deliberar as transferências ou o motivo de impedir os funcionários de entrarem.
Exposto isto, aguardo seu pronunciamento.
Obs.: gostaria que se aliasse a nós, que contamos, como sempre, com o Dep. Paulo Ramos, que fará contato com a comissão de direitos humanos, para visitar o hospital.
O Sindsprev fez denuncia ao MP.
COMENTO:
As denúncias são muito graves, considerando o caos que se instalou na saúde pública do Rio de Janeiro, onde sete cidadãos morrem por dia por falta de vagas nos CTIs, como a imprensa denunciou.
Contem comigo para ombrear nesta luta justa e cidadã.
Temos que promover mobilizações nas ruas para conscientizar a população fluminense sobre a tragédia da saúde pública no Rio de Sérgio Cabral.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
As denúncias são muito graves, considerando o caos que se instalou na saúde pública do Rio de Janeiro, onde sete cidadãos morrem por dia por falta de vagas nos CTIs, como a imprensa denunciou.
Contem comigo para ombrear nesta luta justa e cidadã.
Temos que promover mobilizações nas ruas para conscientizar a população fluminense sobre a tragédia da saúde pública no Rio de Sérgio Cabral.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Um comentário:
Quem dera, que pelo menos 1/3 da população Fluminense tivesse a coragem e a fibra dos Franceses.
A grande maioria dos brasileiros é omissa, conivente e covarde.
VIVA A FRANÇA!!
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