CARTA A DOIS COMPANHEIROS
Maricá, em 04 de outubro de 2010.
Meus amigos,
Quem sou eu para lhes dizer alguma coisa que já não saibam, mas atrevo-me a escrever-lhes mesmo assim para hipotecar minha solidariedade e externar o que penso.
Não se abatam com o resultado do pleito, pois nada representa a não ser a confirmação de que não estamos preparados para este jogo, um tanto quanto escuso, da política eletivo-partidária.
Não basta ao candidato o caráter, integridade, honestidade, ficha limpa, idealismo e vontade de fazer, é necessário comprometimento, não do mesmo com as propostas de trabalho ou com empenho no cumprimento de metas, mas do eleitor alvo para com o candidato. Quando digo comprometimento, o faço em “lato sensu”. Infelizmente é preciso que o eleitor tenha alguma dívida com o postulante ao Legislativo, seja um cargo comissionado, emprego, favor ou mesmo dinheiro, só assim, sic “com o rabo preso”, vota. Um neófito dificilmente é eleito só com propostas de trabalho e com seu passado de idealismo, honra e dignidade, claro que existem exceções, mas estas são raras.
Existem também os casos de transferência de votos por parentes ou afins, ou ainda os casos de candidato com uma popularidade expressiva em campos diversos (Rádio, TV, Futebol, etc.) que nada tenha haver com as características já elencadas e que dão denodo à labuta.
Amigos ergam-se e elevem suas frontes com a dignidade que lhes é devida, pois, ambos são homens livres e dignos, razão de orgulho de seus amigos, o qual com a devida vênia me incluo.
Um forte e fraterno abraço,
ESTEVES – CEL RRMeus amigos,
Quem sou eu para lhes dizer alguma coisa que já não saibam, mas atrevo-me a escrever-lhes mesmo assim para hipotecar minha solidariedade e externar o que penso.
Não se abatam com o resultado do pleito, pois nada representa a não ser a confirmação de que não estamos preparados para este jogo, um tanto quanto escuso, da política eletivo-partidária.
Não basta ao candidato o caráter, integridade, honestidade, ficha limpa, idealismo e vontade de fazer, é necessário comprometimento, não do mesmo com as propostas de trabalho ou com empenho no cumprimento de metas, mas do eleitor alvo para com o candidato. Quando digo comprometimento, o faço em “lato sensu”. Infelizmente é preciso que o eleitor tenha alguma dívida com o postulante ao Legislativo, seja um cargo comissionado, emprego, favor ou mesmo dinheiro, só assim, sic “com o rabo preso”, vota. Um neófito dificilmente é eleito só com propostas de trabalho e com seu passado de idealismo, honra e dignidade, claro que existem exceções, mas estas são raras.
Existem também os casos de transferência de votos por parentes ou afins, ou ainda os casos de candidato com uma popularidade expressiva em campos diversos (Rádio, TV, Futebol, etc.) que nada tenha haver com as características já elencadas e que dão denodo à labuta.
Amigos ergam-se e elevem suas frontes com a dignidade que lhes é devida, pois, ambos são homens livres e dignos, razão de orgulho de seus amigos, o qual com a devida vênia me incluo.
Um forte e fraterno abraço,
Meu irmão, muito obrigado!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
Extraído do Blog do Reinaldo Azevedo (Revista Veja) - 11/10/2010.
“TUPAMARA” DE DILMA TINHA O CODINOME “JUREMA” E FORA PLANTADA NO BID PELA EXTREMA ESQUERDA!
A VEJA desta semana traz uma reportagem de Diego Escosteguy sobre a “tupamara de Dilma” (veja post abaixo). Em síntese: a então ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, levou para a pasta uma ex-companheira de cadeia, a uruguaia Maria Cristina de Castro. Dilma a chamava de “tupamara” numa referência aos Tupamaros, grupo terrorista que atuava no Uruguai, de onde Cristina havia fugido. Pois bem: a ministra concedeu plenos poderes à amiga para comandar, sabe-se lá com quais credenciais, a modernização da pasta na área de informática. Leiam o post e a reportagem. O TCU aponta um sumiço de R$ 5 milhões.
“Tupamara” é só uma amizade do passado, que Dilma resolveu ressuscitar em nome dos bons tempos? Huuummm… Tio Rei gosta das histórias heróicas e venturosas dessa gente e resolveu escarafunchar um tantinho. Maria Cristina sempre foi muito mais do que uma simples moça encantada com a revolução. Maria Cristina tinha método.
Quando fugiu para o Brasil, “Tupamara” assumiu o nome falso de “Jurema”. E foi como “Jurema” que ela se tornou secretária de um núcleo do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) que se instalou em Recife, do qual fazia parte um grupo de jovens professores: Cristovam Buarque (senador eleito pelo DF), Everardo Maciel (ex-secretário da Receita), Fernando Caldas e Adriano Batista Dias, entre outros.
Duas características se sobressaíam em Cristina — ou melhor, Jurema —, que encantavam aqueles jovens professores: sua extrema beleza e sua eficiência. E como ela explicava o sotaque à turma do BID? Seu pai seria da Argentina, e sua mãe, brasileira, teria sido criada naquele país.
Um dia, para estupefação geral, um aparelho de extrema esquerda foi invadido pela polícia na praia de Piedade (na divisa de Recife com Jaboatão dos Guararapes). Quem era a chefe do grupo? Jurema — ou Cristina. E o que ela de fato fazia no BID?
O escritório funcionava no prédio do Banco do Estado de Pernambuco, às margens do rio Capibaribe, no centro de Recife. Segundo a imprensa da época, Cristina-Jurema, arquiteta, fora plantada por uma organização de extrema esquerda para fazer a planta do banco com o objetivo de assaltá-lo.
Cobiçosos, os moços gostavam de dar carona para Jurema — nunca ninguém logrou sucesso na empreitada, se é que me entendem. A moça pedia sempre que a deixassem em algum ponto meio isolado da Praia do Pina. Alegava que o noivo era muito ciumento. Dali ela seguia para planejar a revolução em Piedade.
Como se vê, Dilma parece continuar fiel às pessoas e às idéias que nunca são o que parecem ser.
Concordamos com as palavras do ilustre Cel Esteves.
Mas este quadro mudará. O pmdb faz um grande mal pro RJ.
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