Não tenho ideia do número de Policiais Militares com os quais tenho conversado, desde 2007, quando começamos as mobilizações no Rio de Janeiro.
Ouço Oficiais e Praças com as suas dificuldades, os seus sonhos e os seus objetivos.
Por via de consequência, tenho formado opiniões sobre esses pensamentos e, recentemente, comecei a acreditar que a mola propulsora para grandes mudanças na Polícia Militar não será a capital, invertendo o habitual, pois normalmente as mobilizações começam nas capitais.
Vários fatores contribuiram para que eu formasse esse conceito, dentre eles o descaso do governo estadual com os Policiais Militares que trabalham fora da Capital.
O fato dos jovens Soldados da Polícia Militar que fizeram concurso em 2008 para serem lotados nos seus municípios e que estão obrigados a trabalhar nas UPPs da Zona Sul, caracteriza a violação atual de direitos.
O não pagamento do RioCard para os Policiais Militares da Zona Oeste e da Baixada Fluminense.
Os constantes extras em algumas unidades operacionais do interior do Rio de Janeiro.
O esquecimento administrativo, existem batalhões do interior que ainda lutam com as viaturas sucateadas.
Estes são apenas alguns dos problemas.
Penso que a politização da PMERJ começará fora da capital e avançará sobre ela.
O importante é começar.
Urgentemente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Ouço Oficiais e Praças com as suas dificuldades, os seus sonhos e os seus objetivos.
Por via de consequência, tenho formado opiniões sobre esses pensamentos e, recentemente, comecei a acreditar que a mola propulsora para grandes mudanças na Polícia Militar não será a capital, invertendo o habitual, pois normalmente as mobilizações começam nas capitais.
Vários fatores contribuiram para que eu formasse esse conceito, dentre eles o descaso do governo estadual com os Policiais Militares que trabalham fora da Capital.
O fato dos jovens Soldados da Polícia Militar que fizeram concurso em 2008 para serem lotados nos seus municípios e que estão obrigados a trabalhar nas UPPs da Zona Sul, caracteriza a violação atual de direitos.
O não pagamento do RioCard para os Policiais Militares da Zona Oeste e da Baixada Fluminense.
Os constantes extras em algumas unidades operacionais do interior do Rio de Janeiro.
O esquecimento administrativo, existem batalhões do interior que ainda lutam com as viaturas sucateadas.
Estes são apenas alguns dos problemas.
Penso que a politização da PMERJ começará fora da capital e avançará sobre ela.
O importante é começar.
Urgentemente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
3 comentários:
Encarregado do Ibope pediu R$ 1 milhão para fraudar pesquisa, diz senador
O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) classificou como "criminoso" e "preocupante" o objeto da denúncia feita pelo senador Papaléo Paes (PSDB-AP). Papaléo afirmou que um encarregado do Ibope teria oferecido a manipulação do resultado das pesquisas ao coordenador de campanha de um dos candidatos ao governo do Amapá. A fraude custaria R$ 1 milhão e abrangeria todas as pesquisas até o segundo turno. A oferta foi gravada.
"O senador Papaléo Paes ligou para o Dr. Montenegro, que é o dono do Ibope. O Dr. Montenegro disse que era uma empresa terceirizada que eles contratavam em Belém para fazer a pesquisa no Amapá. Essas pesquisas agora começam a me deixar, digamos assim, completamente incrédulo. Ora, se isso acontece no Amapá, o que não estará acontecendo, por exemplo, em Roraima?", questionou Morazildo, na última quinta-feira, dia 2, da tribuna do Senado.
meu voto é do senhor CEL apos o que o senhor falou no 10ºBPM
Os PMs só pensam em ganhar dinheiro. O senhor não desiste, ainda acredita em mudança?
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