Boatos, não passam de boatos ou não?
O mundo policial tem o seu folclore próprio, mentiras repetidas até se transformarem em verdades que nunca aconteceram e verdades escondidas que nunca chegam a ser comprovadas, embora sejam fatos verdadeiros.
O atual governo do Rio alimenta muito esse folclore policial.
Houve acordo com o tráfico de drogas para a realização das obras do PAC?
A transferência de traficantes e fuzis das áreas ocupadas pelas UPPs para outras regiões do Rio está sendo feita em conformidade com o tráfico?
Existiu interesse para que uma facção dominasse a venda de drogas na Zona Sul do Rio?
Verdades?
Mentiras?
Não sei, conheço apenas o que fica aparente, ou seja, as polícias não realizam operações no Complexo do Alemão e as obras do Pac seguem; não ocorre qualquer resistência do tráfico de drogas para desocupar as comunidades e uma facção ficou soberana na venda de drogas na Zona Sul.
Ontem, conversei sobre outro fato que envolve o folclore policial fluminense.
O governador ficou transtornado quando 2.000 Policiais Militares, liderados por Coronéis de Polícia da Ativa, marcharam pela orla da Zona Sul, inclusive com a presença de uma banda de músicos, até a porta do prédio onde reside. Convocou reunião com a cúpula do governo e teria resolvido exonerar a cúpula da secretaria e o comando geral da PMERJ e os Coronéis Barbonos. Infelizmente, Beltrame não teria aceitado e exerce a função até hoje.
Comenta-se que ele teria afirmado que só sairá do cargo quando quiser.
Pode ser verdade, afinal, ele tudo vê e OUVE, ele tudo viu e OUVIU, antes de sentar na cadeira da SESEG.
O certo é que Cabral já anunciou, Beltrame continua, em caso de reeleição.
Resta saber se ele quer continuar, afinal, manda quem pode e obedece quem tem juízo.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
O mundo policial tem o seu folclore próprio, mentiras repetidas até se transformarem em verdades que nunca aconteceram e verdades escondidas que nunca chegam a ser comprovadas, embora sejam fatos verdadeiros.
O atual governo do Rio alimenta muito esse folclore policial.
Houve acordo com o tráfico de drogas para a realização das obras do PAC?
A transferência de traficantes e fuzis das áreas ocupadas pelas UPPs para outras regiões do Rio está sendo feita em conformidade com o tráfico?
Existiu interesse para que uma facção dominasse a venda de drogas na Zona Sul do Rio?
Verdades?
Mentiras?
Não sei, conheço apenas o que fica aparente, ou seja, as polícias não realizam operações no Complexo do Alemão e as obras do Pac seguem; não ocorre qualquer resistência do tráfico de drogas para desocupar as comunidades e uma facção ficou soberana na venda de drogas na Zona Sul.
Ontem, conversei sobre outro fato que envolve o folclore policial fluminense.
O governador ficou transtornado quando 2.000 Policiais Militares, liderados por Coronéis de Polícia da Ativa, marcharam pela orla da Zona Sul, inclusive com a presença de uma banda de músicos, até a porta do prédio onde reside. Convocou reunião com a cúpula do governo e teria resolvido exonerar a cúpula da secretaria e o comando geral da PMERJ e os Coronéis Barbonos. Infelizmente, Beltrame não teria aceitado e exerce a função até hoje.
Comenta-se que ele teria afirmado que só sairá do cargo quando quiser.
Pode ser verdade, afinal, ele tudo vê e OUVE, ele tudo viu e OUVIU, antes de sentar na cadeira da SESEG.
O certo é que Cabral já anunciou, Beltrame continua, em caso de reeleição.
Resta saber se ele quer continuar, afinal, manda quem pode e obedece quem tem juízo.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
2 comentários:
O senhor está corretíssimo quando fala do complexo do alemão,ninguem fala do baile que tem lá e rola de tudo onde estão as autoridades do rio de janeiro!!!!
Coronel Paúl lembra da Operação Gladiador deflagrada pel PF em dezembro de 2006, contra as máfias dos caça-níqueis?
Ocorre que Beltrame, ou Mariano como gostava de ser chamado nas alcovas da PF, foi um dos responsáveis pela condução das investigações, tudo fazendo para prejudicar Anthony Garotinho e seu grupo político. Mister M chefiou a Missão Suporte SR/DPF/RJ em 2006, sendo responsável pelas escutas.
Ouviu só o que interessava, porque o que não interessava como os 6 HOMICIDIOS CONSUMADOS e os 5 TENTADOS deixou correr frouxo. Para ele a busca pela prova contra a pessoa vale mais que a vida humana.
Nessa época Alvaro Lins, Picciani e Cabral tinham estreito relacionamento, e Mariano na surdinha ouviu tudinho tudinho.
Essas escutas desapareceram e hoje ele é Secretáriode Segurança concretado na cadeira. De lá diz que sai. Só se quiser.
Por que será?????
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