quarta-feira, 10 de março de 2010

JORNAL FOLHA UNIVERSAL - AGRADECIMENTO.

O jornal Folha Universal número 933 (De 21 a 27 de fevereiro de 2010) apresenta uma grande reportagem sobre a vida dos policiais no Rio de Janeiro:
"CORAGEM: A vida dos policiais do Rio de Janeiro que enfrentam o crime organizado e os baixos salários".
A matéria aborda o risco, os baixos salários, o número de policiais assassinados, o uso do armamento, etc.
Eu fui um dos entrevistados, agradeço a oportunidade e logo escreverei um artigo sobre o dilema do fuzil.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

3 comentários:

Anônimo disse...

ouvi as 17:45 o capitão assunção em meio ao plenario covocando pms e bms e pcs a fazerem uma greve geral,por causa da não aprovação pelas emendas da pec 300,que ficaram pra daqui a 3 semanas,agradecemos ao partido dos trabalhadores(pt) pela sacanagem!!!

Anônimo disse...

Quarta-Feira, 10 de Março de 2010
10/3/2010 - 18:15h

Deputado conclama greve nacional em prol da PEC 300




Rodolfo Torres

Depois da decisão de adiar a votação das PECs em 20 dias na Câmara, o deputado Capitão Assunção (PSB-ES) subiu à tribuna da Câmara para conclamar os trabalhadores do setor de segurança a uma greve nacional em prol da PEC 300 (matéria cujo texto-base já foi aprovado).

“Só desse jeito vamos ser respeitados. Temos de parar o Brasil. Os trabalhadores de segurança pública têm de parar a nação brasileira para serem respeitados”, gritou o capixaba enquanto era aplaudido pelas galerias lotadas.

Segundo o deputado, o governo federal é o culpado pela paralisação da PEC, que garante piso salarial para policiais e bombeiros militares. “A intenção deliberada por parte do governo é não votar o piso salarial nacional dos policiais militares, dos bombeiros militares e dos policiais civis”, afirmou.

Após a fala do deputado, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), foi irônico em relação às manifestações dos favoráveis à PEC 300 nas galerias: “Está ruim isso aqui, heim?”. Em seguida, Temer pediu aos manifestantes que fizessem silêncio, sob risco de ter que pedir o esvaziamento das galerias.



http://www.congressoemfoco.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=32134

Anônimo disse...

Em protesto contra a proposta salarial apresentada ontem pelo vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) na Assembleia Legislativa os policiais militares de Curitiba pararam de atender ocorrências na noite de ontem. Eles ficaram aquartelados em pelo menos dois batalhões – o 13.º e o 17.º – e usaram a própria frequência de rádio da polícia para organizar a paralisação. As esposas também já foram convocadas para a mobilização. Pela lei, os policiais militares são proibidos de fazer qualquer tipo de greve ou paralisação sob pena de serem presos. Usualmente, as esposas são chamadas para fazer piquetes em frente aos quartéis, impedindo a saída dos carros – o que elimina, em tese, a responsabilidade dos PMs sobre a paralisação.