sábado, 30 de janeiro de 2010

SÉRGIO CABRAL: O GOZADOR.

O DIA
Muito engraçado...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

4 comentários:

Anônimo disse...

Segurança no RIo?, so fazendo muito
acordo com bandido ,assim como vem fazendo o Gov. do RJ. Parece que vao conseguir enganar uma comissao internacional ,eles que conhecem muito bem como as coisas funcinam aqui no Brasil.Ou o Gov senta e escuta e atende a nossos tecnicos em segurança publica ou teremos muitos problemas com segurança daqui até a copa e olimpiada. É so pagar pra ver!!!

Anônimo disse...

Denúncias sobre Angra dos Reis e Ilha Grande....


Sergio Cabral e o decreto do Huck
Atualizado em 05 de janeiro de 2010 às 10:31 | Publicado em 04 de janeiro de 2010 às 14:53

COBERTURA DAS CHUVAS
A imprensa, de morro em morro

Por Luciano Martins Costa em 4/1/2010

no Observatório da Imprensa

Comentário para o programa radiofônico do OI, 4/1/2010

Os jornais abrem o ano com a tradicional contagem dos mortos por causa de morros que deslizam e casas que desabam com as fortes chuvas do início do verão. Mas há uma diferença flagrante de morro para morro: há os morros dos pobres e os morros dos ricos.

Em algumas dessas geografias, a culpa pela tragédia, na visão da imprensa, é sempre das vítimas, que insistem em ocupar ilegalmente áreas de encostas e outras topografias sujeitas a desmoronamentos e enchentes.No máximo, autoridades que toleram tais invasões compartilham a condenação da imprensa.

Em outras geografias, a culpa é simplesmente da natureza.

Ou seja, a imprensa parece ver uma enorme diferença entre morros com barracos e morros com construções mais sofisticadas. Ou será que as mansões de celebridades erguidas em áreas de proteção da Ilha Grande e outros locais do litoral brasileiro não deveriam também estar sujeitas ao crivo da imprensa, tanto quanto os amontoados de casas e barracos que sobem as encostas em lugares menos charmosos?

Descaso e omissão

É muito provável que, em alguns dos casos, as autoridades encarregadas tenham falhado ou se omitido. Também é muito provável que, em outros casos, essas mesmas autoridades tenham sido simplesmente subornadas.

Até a segunda-feira (4/1), os jornais ainda escondiam, por exemplo, que em junho de 2009 o governador do Rio liberou as regras para construções em áreas de preservação ambiental em Angra e outras regiões do Estado. O decreto, de número 41.921, é conhecido como "lei Luciano Huck", porque teria sido feito para beneficiar o apresentador da televisão.

Quando busca as causas das tragédias que se repetem regularmente, nesta época do ano, a imprensa costuma escorregar pelos chavões das chuvas recordes e da inadequação das construções. Mas nunca se aprofunda na investigação dos processos de ocupação de áreas de risco ou de áreas de proteção ambiental por propriedades privadas. Praias fechadas por condomínios ou casas particulares são parte dessas irregularidades.

Quando os morros deslizam, revela-se não apenas a precariedade das construções. Revelam-se também o descaso das autoridades e a omissão da imprensa.

Entenda aqui como o decreto de Cabral caiu do céu


--------------------------------------------------------------------------------

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários. O Rio espera ansioso a saída de Sérgio Cabral. Juntos Somos Fortes!

Alexandre, The Great disse...

Está seguindo o mesmo caminho daquele outro MENTIROSO que afirmou haver "democracia em excesso na Venezuela".
Estamos cercados de comédias...