O GLOBO
30 AGO 2009
O governador Sérgio Cabral deu hoje uma demonstração clara de que é um político à moda antiga, quando jogou todo o ônus sobre o caos do Metrô do Rio no presidente do órgão.
Cabral só quer o bônus político.
Ele quer inaugurar estações e colocar na propaganda política que a ligação direta beneficiou um milhão de usuários, mas não quer saber onde será enfiado esse um milhão de usuários.
Sinceramente, não conheço os detalhes dessa concessão, mas leio e ouço com frequência que a responsabilidade pela compra de novas composições é do governo estadual, ou seja, de Sérgio Cabral e não precisa ser um gênio para entender que quanto mais estações, mais usuários e maior a necessidade de mais (novas) composições.
Governador, a culpa é sua, assuma, fica mais bonito.
JORNAL DO BRASIL:
Rio: MP instaura inquérito para apurar problemas no metrô
Portal Terra
RIO DE JANEIRO - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) instaurou, na quinta-feira, por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, um inquérito civil para apurar os transtornos enfrentados pelos usuários do metrô desde o início da operação da Linha 1A. O procedimento foi aberto com base nos casos de superlotação de composições, atrasos, panes, excesso de calor e outras queixas feitas pelos usuários desde a inauguração da ligação direta Pavuna-Botafogo.
A medida foi adotada após reunião realizada ontem à tarde no Ministério Público entre Promotores de Justiça de Tutela Coletiva. Estavam presentes também o deputado estadual Alessandro Molon, que na terça-feira foi ao gabinete do Procurador-Geral de Justiça Cláudio Lopes discutir o assunto, e os engenheiros Fernando Mac Dowell e William Howell, especialistas no assunto. Estes dois vão preparar um estudo técnico para auxiliar o trabalho do Promotor Carlos Andresano.
"O Ministério Público está atento a todas as reclamações. A partir de agora, com o inquérito, o MP tomará todas as providências cabíveis para solucionar os problemas no serviço, buscando assim diminuir os percalços que os passageiros vêm sofrendo", disse o promotor.
Ele considera que as queixas apontam "a falta de estrutura mínima à prestação de um bom atendimento". Entre outras medidas, ele solicita esclarecimentos da empresa concessionária Opportrans sobre o projeto da Linha 1A e a aquisição de novos trens.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp) também será oficiada para informar sobre processos administrativos para apurar incidentes ou o descarrilamento de uma composição no pátio de manutenção - no dia seguinte à inauguração da estação General Osório. A agência também deverá remeter cópia dos estudos e da ata de sessão deliberativa relativas à aprovação do 6º termo aditivo do contrato de concessão do serviço metroviário, que viabilizou a linha 1A.
O MP também requere que à Federação Nacional dos Metroviários informe acerca das condições a que são submetidos os metroviários no desenvolvimento de suas atividades, bem como dos riscos a que estão expostos em virtude da falta e/ou precariedade da sinalização existente, bem como do excesso de luminosidade e calor.
Na reunião de ontem, o deputado Alessandro Molon disse ainda que entraria com uma ação popular visando à anulação do 6º termo aditivo do contrato de concessão do serviço metroviário.
15:38 - 15/01/2010
Portal Terra
RIO DE JANEIRO - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) instaurou, na quinta-feira, por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, um inquérito civil para apurar os transtornos enfrentados pelos usuários do metrô desde o início da operação da Linha 1A. O procedimento foi aberto com base nos casos de superlotação de composições, atrasos, panes, excesso de calor e outras queixas feitas pelos usuários desde a inauguração da ligação direta Pavuna-Botafogo.
A medida foi adotada após reunião realizada ontem à tarde no Ministério Público entre Promotores de Justiça de Tutela Coletiva. Estavam presentes também o deputado estadual Alessandro Molon, que na terça-feira foi ao gabinete do Procurador-Geral de Justiça Cláudio Lopes discutir o assunto, e os engenheiros Fernando Mac Dowell e William Howell, especialistas no assunto. Estes dois vão preparar um estudo técnico para auxiliar o trabalho do Promotor Carlos Andresano.
"O Ministério Público está atento a todas as reclamações. A partir de agora, com o inquérito, o MP tomará todas as providências cabíveis para solucionar os problemas no serviço, buscando assim diminuir os percalços que os passageiros vêm sofrendo", disse o promotor.
Ele considera que as queixas apontam "a falta de estrutura mínima à prestação de um bom atendimento". Entre outras medidas, ele solicita esclarecimentos da empresa concessionária Opportrans sobre o projeto da Linha 1A e a aquisição de novos trens.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp) também será oficiada para informar sobre processos administrativos para apurar incidentes ou o descarrilamento de uma composição no pátio de manutenção - no dia seguinte à inauguração da estação General Osório. A agência também deverá remeter cópia dos estudos e da ata de sessão deliberativa relativas à aprovação do 6º termo aditivo do contrato de concessão do serviço metroviário, que viabilizou a linha 1A.
O MP também requere que à Federação Nacional dos Metroviários informe acerca das condições a que são submetidos os metroviários no desenvolvimento de suas atividades, bem como dos riscos a que estão expostos em virtude da falta e/ou precariedade da sinalização existente, bem como do excesso de luminosidade e calor.
Na reunião de ontem, o deputado Alessandro Molon disse ainda que entraria com uma ação popular visando à anulação do 6º termo aditivo do contrato de concessão do serviço metroviário.
15:38 - 15/01/2010
Parece que novas composições só chegarão em dezembro desse ano.
Pois é...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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