segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ONG RIO DE PAZ – MARCHA DA IMPUNIDADE – REPERCUSSÃO.

1) JORNAL O DIA.
Marcha da Impunidade reúne cerca de 800 pessoas na orla de Copacabana
Rio - Cerca de 800 pessoas se reuniram, neste domingo, na orla da praia de Copacabana, para participar da Marcha da Impunidade. Vestidos com blusas pretas, segurando rosas e carregando imagens com rostos de vítimas da violência, os manifestantes saíram do Posto 6 e caminharam até a Av. Princesa Isabel.
Lá, depositaram três mil rosas vermelhas - 10% do número de crimes no Estado desde 2007 - em torno de uma cruz de madeira, fincada próximo ao calçadão.
"Nossa luta é contra a impunidade nos caso de violência. 92% dos casos de crime no Rio não tem explicação. No Rio, tem gente que mata por profissão, por prazer porque sabe que não será condenado", explica o presidente da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa.
Entre os presentes na manifestação, estavam o pai da menina Gabriela, assassinada no metrô em 2003, a mãe da engenheira Patrícia Franco, desaparecida desde 2008 e os pais do menino João Roberto, assassinado por policiais em 2008. Nenhum parente do menino Juan, assassinado em Junho deste ano, esteve presente (foto).
2) O GLOBO.
Protesto
Marcha da Impunidade reúne mais de 500 pessoas em Copacabana, diz ONG
Publicada em 31/07/2011 às 16h04m
Monique Vasconcelos (monique.vasconcelos@oglobo.com.br)
RIO - A Marcha da Impunidade, realizada pela ONG Rio de Paz, na tarde deste domingo, na Praia de Copacabana, reuniu entre 500 e 600 pessoas, segundo o presidente da organização, Antônio Carlos Costa. Os manifestantes saíram do Posto 6, perto do Forte de Copacabana, e se dirigiram ao Leme, com rosas vermelhas, roupas pretas e máscaras com o rosto de desaparecidos e vítimas da violência. À frente da manifestação, uma faixa denunciou que 92% dos homicidas ficam sem punição.
No Leme, foi fincada na areia uma cruz de madeira de cerca de quatro metros de altura, em volta da qual foram depositadas as rosas, "simbolizando o calvário dessas famílias", segundo explicou o presidente da ONG.
Entre os presentes, estavam a mãe da engenheira Patrícia Franco, que desapareceu em junho de 2008, o pai da menina Gabriela, que foi assassinada em março de 2003, e parentes do menino João Roberto, de 5 anos, que foi morto por policiais, em 2008. Trinta profissionais do sindicato da Polícia Civil também participaram da manifestação (foto).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PÁUL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

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