O Jornal da Globo de ontem apresentou uma reportagem que demonstra o descaso com a vida da juíza Patrícia Acioli diante de um assassinato anunciado (vídeo).
JORNAL O GLOBO.
Investigação.
Advogado afirma que juíza Patrícia Acioli pediu proteção.
Publicada em 16/08/2011 às 23h47m
Gustavo Goulart (gus@oglobo.com.br)
RIO - O advogado Técio Lins e Silva, contratado pela família da juíza Patrícia Acioli para acompanhar as investigações sobre sua morte, informou na terça-feira ter cópias de ofícios feitos pela magistrada ao Tribunal de Justiça pedindo segurança. Segundo ele, esses documentos serão entregues nesta quarta-feira ao presidente do TJ, o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos. Na terça-feira, durante uma cerimônia no salão nobre do tribunal, Manoel Rebêlo voltou a afirmar que não há ofícios de Patrícia pedindo proteção. O desembargador informou que desde 2007 ela tinha escolta de PMs do 7º BPM (Alcântara) por conta própria e que "parecia que ela não queria segurança institucional".
- Houve uma avaliação errada do caso da juíza Patrícia Acioli. Ela queria proteção e pediu. Se o TJ ainda não sabe, agora vai saber, porque isso tudo está documentado no júri onde ela prestava serviço. São documentos públicos que circularam perante a burocracia do tribunal - disse o advogado.
- Pretendo estar com o presidente do TJ e levar a ele essa preocupação em relação a esses fatos. Preciso colaborar com o Poder Judiciário para que outros juízes não sejam privados de um bom serviço.
JUNTOS SOMOS FORTES!
Gustavo Goulart (gus@oglobo.com.br)
RIO - O advogado Técio Lins e Silva, contratado pela família da juíza Patrícia Acioli para acompanhar as investigações sobre sua morte, informou na terça-feira ter cópias de ofícios feitos pela magistrada ao Tribunal de Justiça pedindo segurança. Segundo ele, esses documentos serão entregues nesta quarta-feira ao presidente do TJ, o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos. Na terça-feira, durante uma cerimônia no salão nobre do tribunal, Manoel Rebêlo voltou a afirmar que não há ofícios de Patrícia pedindo proteção. O desembargador informou que desde 2007 ela tinha escolta de PMs do 7º BPM (Alcântara) por conta própria e que "parecia que ela não queria segurança institucional".
- Houve uma avaliação errada do caso da juíza Patrícia Acioli. Ela queria proteção e pediu. Se o TJ ainda não sabe, agora vai saber, porque isso tudo está documentado no júri onde ela prestava serviço. São documentos públicos que circularam perante a burocracia do tribunal - disse o advogado.
- Pretendo estar com o presidente do TJ e levar a ele essa preocupação em relação a esses fatos. Preciso colaborar com o Poder Judiciário para que outros juízes não sejam privados de um bom serviço.
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
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