domingo, 7 de agosto de 2011

HOJE - VENHA LUTAR POR UMA SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE.

ATO POPULAR EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO.
Data: 07 AGO 2011 (hoje).
Horário: 10:00 horas.
Local: Praia de Copacabana.
Concentração: Em frente ao Hotel Copacabana Palace.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

4 comentários:

Anônimo disse...

Governo/RJ só investe em quantidade

QUANDO TEREMOS SEGURANÇA PÚBLICA DE QUALIDADE NO RIO DE JANEIRO?

A PMERJ tem o péssimo sistema de promover automaticamente o soldado a sargento, sem fazer concurso e seleção dos mais aptos para esse importantíssimo cargo de supervisão do policiamento.

Anônimo disse...

O governo do Rio de Janeiro investe em quantidade e ignora a QUALIDADE. A PMERJ tem o péssimo sistema de promover automaticamente o soldado a sargento, sem fazer concurso e seleção dos mais aptos para esse importantíssimo cargo de supervisão do policiamento. É preciso reintroduzir a exigência de seleção para formar sargentos! Cabral está dando tiros nos pés com essa balofa estrutura policial criada entre tantas insanidades.

Anônimo disse...

07/08/2011 11:46
Omissão, descaso e irresponsabilidade do governo Cabral

Manchete reproduzida do portal R7; abaixo, os culpados irresponsáveis e omissos: Cabral, Pezão (Mão Grande), Marilene Ramos e Carlos Minc


A maior catástrofe natural da história do Rio de Janeiro. Deveria ter sido enfrentada com medidas excepcionais, uma atenção especial das autoridades. Mas estamos no Rio de Janeiro, governador por Sérgio Cabral, com o governo mais corrupto da nossa história, além de incompetente.

Nem o mínimo – as obras básicas - nem isso foi feito. Nem os prometidos radares meteorológicos começaram a ser instalados. As casas novas continuam no papel, nem um tijolo foi colocado. As escolas devem começar a ser recuperadas na próxima semana, é o que a EMOP diz. Ainda hpa gente alojada em abrigos provisórios. A maioria das estradas e ruas continua do jeito que estava, tudo cheio de buracos, terra e pedras.

Só duas coisas funcionaram muito bem na região serrana: a omissão e a corrupção. O dinheiro chegou do governo federal. Uma parte foi desviada, outra beneficiou a Delta e outras empreiteiras, e outra pasmem, está guardada nos cofres do Estado e não é utilizada.

O CREA –RJ está alertando para o drama que a região Serrana vive e para a ameaça de nova tragédia. É bom que a população não esqueça o nome e o sobrenome dos responsáveis pela continuação da tragédia, por vários motivos que vão além da omissão e da corrupção, mas passam também pela irresponsabilidade e descaso: Cabral, o Mão Grande, o secretário Carlos Minc, e seu braço-direito que o substituiu em 2009 e 2010, Marilene Ramos, atual presidente do INEA. Esses quatro há muito tempo não colocam os pés na região Serrana. Deve ser por vergonha ou por medo da reação da população.


Em tempo: E não vamos nos esquecer de outro grande culpado da tragédia, o secretário mais corrupto de Cabral, Sérgio Côrtes. Agora, a Defesa Civil virou secretaria e ele não tem mais nada com isso, mas na época da tragédia ele é que mandava. Mas esse não desapareceu apenas da região Serrana, sumiu do mapa, dizem que anda deprimido com medo de terminar preso.



Sérgio Côrtes ainda vai ter que dar muitas explicações à Justiça

Anônimo disse...

copiado do blog militar legal,seria bom se copiasse todo o texto.Mas o lado mais retrógrado (porque era comum nas polícias militares nos períodos anteriores aos governos militares) foi a criação de um larga variedade de especialistas, todos oficiais de carreira, quando poderiam ser contratados civis, com menor comprometimento salarial e de estabilidade funcional: Vejamos a relação de oficiais a serem concursados (já ingressam como tenentes, e, em muitos casos, podendo chegar a coronel):

1. Médicos: 850, sendo 6 coronéis

2. Dentistas: 312 (2 coronéis)

3. Enfermeiros: 220

4. Psicólogos: 100

5. Fisioterapeutas: 50

6. Nutricionistas 50

7. Farmacêuticos: 40

8. Assistentes sociais: 30

9. Veterinários: 25

10. Capelães: 20

11. Fonoaudiólogos: 16

12. Músicos: 11

13. Especialistas em rádio0comunicação: 7

14. Pedagogos: 16

15. Auxiliares administrativos: 584


Observações:

a. Primeira pergunta a fazer: se os 40 mil PM´s atualmente têm um dos piores salários do Brasil (pouco mais de mil reais, metade do que ganha um PM paulista ou um quinto do que recebe o policial do DF), como remunerar adequadamente 60 mil?

b. Por que tantos especialistas a serem concursados, se seria mais barato contratar no mercado de trabalho, com as facilidades de troca em caso de trabalho insatisfatório e com impacto muito menor na previdência estadual?

c. Por que 850 médicos, com um médico para cada 71 PM´s se a OMS prevê um para cada 1.000 habitantes? HÁ UM ABSURDO EMBUTIDO NESSE CONCURSO: OS ESPECIALISTAS DA ÁREA DE SAÚDE DA PM TRABALHAM 4 HORAS POR DIA, quando deveriam trabalhar as 8 horas como todos os demais servidores. Apenas servidores especialistas contratados podem trabalhar 4 horas se forem pagos para isso; como oficiais de salário integral devem trabalhar integralmente. UM ESCÂNDALO.

d. O que justificaria o tamanho dessa alta hierarquia médica: 6 coronéis, 40 tenentes coronéis 128 majores médicos? Será que um coronel médico teria disposição para cuidar da unha encravada de um soldado? NA PM DE SÃO PAULO EXISTE UM ÚNICO CORONEL PARA TODO O QUADRO DE SAÚDE, função destinada a administrar toda a Diretoria de Saúde da PM.

e. O que justifica a contratação de 40 farmacêuticos, o mesmo contingente existente no gigantesco complexo industrial da Johnsonn & Johnsonn? Em São Paulo, por herança do passado são aproximadamente 20.

f. 20 capelães, o que justificaria, se o estado é laico e se os contingentes da PM não costumam ter missões em outros países, onde os policiais não teriam como freqüentar as paróquias locais? Não é suficiente ter igrejas perto de qualquer residência policial? A PM em São Paulo tem 3 capelães.

g. E por que não se contratam civis para a administração, como fazem as secretarias de estado ou os ministérios e empresas públicas?

h. Sem cálculos precisos podemos estimar o salário médio desses 2.331 oficiais especialistas em torno de 4 mil reais. Em valores básicos acarretaria um impacto mínimo de 120 milhões na folha de pagamentos da PM. Ocorre que o impacto total do custo desses especialistas é da ordem de 2,5 vezes seu salário (contando inclusive com o impacto futuro das aposentadorias e pensões, gastos com afastamentos, treinamento, fardamento, suporte administrativo, assistências médicas e sociais etc), algo em torno de 250 MILHÕES AO ANO. Tudo isso sem relevante impacto na melhoria da capacidade operacional dos efetivos verdadeiramente policiais.

i. A PM do Rio de Janeiro estaria bem servida com 50 mil integrantes melhor remunerados, principalmente se excluída a contratação absurda desses especialistas.