O presente artigo deve começar com um sincero pedido de desculpas aos profissionais de segurança pública do Rio de Janeiro que atuam e que atuaram nos últimos trinta anos sob as ordens dos governos estaduais.
Desculpem-me a sinceridade, nós não somos brilhantes, estamos longe disso.
As nossas Patrícias não eram filhas da miséria que nos rodeia, eram filhas da classe média, tiveram acesso à educação de boa qualidade e desempenhavam papel de relevância no contexto social. Embora todos sejam iguais, tal diferença fez com que o desaparecimento da jovem engenheira e o brutal assassinato da juíza ganhassem as páginas da imprensa e por muito tempo essas duas tragédias serão ainda citadas em artigos e programas televisivos sobre a violência que continua assolando o Rio de Janeiro. Caso fossem filhas ou filhos fossem da miséria, a imprensa não noticiaria, como ocorre com as centenas de pessoas que são assassinadas ou que simplesmente desaparecem todo dia no Rio de Sérgio Cabral (PMDB).
A dor das famílias dilacera a alma, sangra o coração.
As nossas Patrícias e o nosso Juan, um jovem pobre cuja morte permanece na mídia, mas apenas pelo fato dos acusados serem policiais, são vítimas da incompetência, da ganância e do medo dos profissionais da segurança pública fluminenses.
Somos os culpados, nos prendam e nos condenem.
Nas últimas décadas o Rio de Janeiro tem enfrentado as mazelas decorrentes da incompetência dos governantes, a população fluminense vota muito mal, como ficou provado nas eleições de 2010, quando reelegeu Sérgio Cabral (PMDB) para um novo mandato, após quatro péssimos anos de governo. Os resultados são trágicos. Os serviços públicos essenciais são lastimáveis. Segurança, educação e saúde públicas são péssimas, eis a verdade.
Quem vota mal acaba sendo mal governado, essa a regra é cruel.
Os governantes do Rio não conseguiram estabelecer nem mesmo um mero esboço de uma política de segurança pública nos últimos trinta anos, o último projeto que pode ser considerando como um passo na direção da construção de uma melhor segurança pública, aconteceu na década de oitenta e foi implementado pelo Coronel de Polícia Carlos Magno Nazareth Cerqueira, Comandante Geral da Polícia Militar, um notável, um homem do conhecimento.
O Nazareth Cerqueira ainda é citado por todos que conviveram com ele como uma pessoa brilhante, com conteúdo e que conseguiu transformar o seu conhecimento em um projeto para implantar mudanças na cabeça dos Policiais Militares. Sim, um projeto para mudar o homem, viabilizando que o homem novo mudasse o sistema. Ele queria construir um Policial Militar que conhecesse a sua profissão, obrigando Oficiais e Praças a estudarem, importando e traduzindo o que havia de melhor sobre polícia no mundo. Ele tentou implantar na Polícia Militar as mudanças indispensáveis para o nascimento do PM voltado para servir e proteger, pondo fim à cultura do bandido bom é bandido morto, única existente.
Os que não queriam mudanças, os que preferiam uma polícia voltada para a corrupção e para a tática do tiro, porrada e bomba, logo o tacharam de “bonzinho”, de policiólogo e de brizolista que cumpria a ordem do governador para não entrar nas favelas.
Tudo fizeram para minar os seus projetos.
Oportunistas, corruptos e quebradores de coco.
Apesar dos esforços, não foram esses maus policiais que venceram o projeto do Nazareth Cerqueira, mas sim a falta de continuidade, pois entre seus dois comandos entrou um governo que atiçou ainda mais o tiro, porrada e bomba, desconstruindo o que estava começando. Para sepultar de vez as suas ideias e as suas ações, após seu segundo comando geral, faltou a continuidade, os principais seguidores eram muito jovens, Capitães de Polícia, não tinham como enfrentar governadores e Coronéis.
O Coronel de Polícia Carlos Magno Nazareth Cerqueira foi quase o único notável na área da segurança pública do Rio de Janeiro nos últimos trinta anos.
Teve fim idêntico ao da nossa Patrícia juíza e provavelmente da nossa Patrícia engenheira, foi assassinado cruelmente e com premeditação.
O tempo passou e um dos melhores seguidores do Nazareth Cerqueira alcançou o posto de Coronel e chegou também ao Comando Geral da PMERJ, o Coronel de Polícia Ubiratan de Oliveira Ângelo, isso em 2007, no início do governo Sérgio Cabral (PMDB). Novamente, a Polícia Militar tinha na sua cadeira 01 um Oficial brilhante, reconhecido interna corporis e no mundo acadêmico como uma esperança para a construção de uma Polícia Militar voltada para servir e proteger o povo do Rio de Janeiro.
Infelizmente, Ubiratan permaneceu apenas um ano, quase nada pode fazer e viveu sob pressão o tempo todo.
Logo no início começou a conviver com o amadorismo do andar de cima, pois Cabral e Beltrame em face da falta de conteúdo (conhecimento) insistiam na repetição da tática do tiro, porrada e bomba, a qual se repete no Rio governo após governo e continua até o presente momento nas comunidades que não receberam as UPPs, ou seja, em mais de 90% do total de comunidades carentes o que continua valendo é o tiro, porrada e bomba, como ocorreu quando Juan foi vitimado.
No segundo semestre começou a ter que conviver também com a pressão dos Coronéis Barbonos que cobravam do governador o cumprimento das promessas de campanha e a adoção de várias medidas urgentes (Carta dos Coronéis Barbonos) para salvar a PMERJ da crescente e contínua destruição que a Corporação vivencia até hoje, considerando que ao invés de ombrear com legítimos Coronéis da PMERJ, Cabral preferiu persegui-los, exonerá-los e inativá-los (aposentá-los) precocemente, alterando a legislação.
Ubiratan caiu no final de janeiro de 2008 e com ele caiu o último Comandante Geral da PMERJ, pois Pitta e Mário Sérgio são imposições de Beltrame, nunca seriam comandantes gerais em condições normais de temperatura e pressão. Pior, caiu o último Coronel notável, alguém que possua o conhecimento necessário para implementar mudanças que possam construir o novo policial e a nova polícia.
Nesse momento nos resta lutar para deter a destruição da Polícia Militar e da Polícia Civil, denunciando as mazelas da dupla Cabral-Beltrame e tentando minimizar os seus efeitos. Além disso, torcer para que surjam nos novos quadros da PMERJ e da PCERJ os notáveis que possam reverter o processo destrutivo das instituições e a insegurança pública que vivenciamos em qualquer lugar e a qualquer hora no Rio de Janeiro.
Somos os culpados, nos prendam e nos condenem.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
Desculpem-me a sinceridade, nós não somos brilhantes, estamos longe disso.
As nossas Patrícias não eram filhas da miséria que nos rodeia, eram filhas da classe média, tiveram acesso à educação de boa qualidade e desempenhavam papel de relevância no contexto social. Embora todos sejam iguais, tal diferença fez com que o desaparecimento da jovem engenheira e o brutal assassinato da juíza ganhassem as páginas da imprensa e por muito tempo essas duas tragédias serão ainda citadas em artigos e programas televisivos sobre a violência que continua assolando o Rio de Janeiro. Caso fossem filhas ou filhos fossem da miséria, a imprensa não noticiaria, como ocorre com as centenas de pessoas que são assassinadas ou que simplesmente desaparecem todo dia no Rio de Sérgio Cabral (PMDB).
A dor das famílias dilacera a alma, sangra o coração.
As nossas Patrícias e o nosso Juan, um jovem pobre cuja morte permanece na mídia, mas apenas pelo fato dos acusados serem policiais, são vítimas da incompetência, da ganância e do medo dos profissionais da segurança pública fluminenses.
Somos os culpados, nos prendam e nos condenem.
Nas últimas décadas o Rio de Janeiro tem enfrentado as mazelas decorrentes da incompetência dos governantes, a população fluminense vota muito mal, como ficou provado nas eleições de 2010, quando reelegeu Sérgio Cabral (PMDB) para um novo mandato, após quatro péssimos anos de governo. Os resultados são trágicos. Os serviços públicos essenciais são lastimáveis. Segurança, educação e saúde públicas são péssimas, eis a verdade.
Quem vota mal acaba sendo mal governado, essa a regra é cruel.
Os governantes do Rio não conseguiram estabelecer nem mesmo um mero esboço de uma política de segurança pública nos últimos trinta anos, o último projeto que pode ser considerando como um passo na direção da construção de uma melhor segurança pública, aconteceu na década de oitenta e foi implementado pelo Coronel de Polícia Carlos Magno Nazareth Cerqueira, Comandante Geral da Polícia Militar, um notável, um homem do conhecimento.
O Nazareth Cerqueira ainda é citado por todos que conviveram com ele como uma pessoa brilhante, com conteúdo e que conseguiu transformar o seu conhecimento em um projeto para implantar mudanças na cabeça dos Policiais Militares. Sim, um projeto para mudar o homem, viabilizando que o homem novo mudasse o sistema. Ele queria construir um Policial Militar que conhecesse a sua profissão, obrigando Oficiais e Praças a estudarem, importando e traduzindo o que havia de melhor sobre polícia no mundo. Ele tentou implantar na Polícia Militar as mudanças indispensáveis para o nascimento do PM voltado para servir e proteger, pondo fim à cultura do bandido bom é bandido morto, única existente.
Os que não queriam mudanças, os que preferiam uma polícia voltada para a corrupção e para a tática do tiro, porrada e bomba, logo o tacharam de “bonzinho”, de policiólogo e de brizolista que cumpria a ordem do governador para não entrar nas favelas.
Tudo fizeram para minar os seus projetos.
Oportunistas, corruptos e quebradores de coco.
Apesar dos esforços, não foram esses maus policiais que venceram o projeto do Nazareth Cerqueira, mas sim a falta de continuidade, pois entre seus dois comandos entrou um governo que atiçou ainda mais o tiro, porrada e bomba, desconstruindo o que estava começando. Para sepultar de vez as suas ideias e as suas ações, após seu segundo comando geral, faltou a continuidade, os principais seguidores eram muito jovens, Capitães de Polícia, não tinham como enfrentar governadores e Coronéis.
O Coronel de Polícia Carlos Magno Nazareth Cerqueira foi quase o único notável na área da segurança pública do Rio de Janeiro nos últimos trinta anos.
Teve fim idêntico ao da nossa Patrícia juíza e provavelmente da nossa Patrícia engenheira, foi assassinado cruelmente e com premeditação.
O tempo passou e um dos melhores seguidores do Nazareth Cerqueira alcançou o posto de Coronel e chegou também ao Comando Geral da PMERJ, o Coronel de Polícia Ubiratan de Oliveira Ângelo, isso em 2007, no início do governo Sérgio Cabral (PMDB). Novamente, a Polícia Militar tinha na sua cadeira 01 um Oficial brilhante, reconhecido interna corporis e no mundo acadêmico como uma esperança para a construção de uma Polícia Militar voltada para servir e proteger o povo do Rio de Janeiro.
Infelizmente, Ubiratan permaneceu apenas um ano, quase nada pode fazer e viveu sob pressão o tempo todo.
Logo no início começou a conviver com o amadorismo do andar de cima, pois Cabral e Beltrame em face da falta de conteúdo (conhecimento) insistiam na repetição da tática do tiro, porrada e bomba, a qual se repete no Rio governo após governo e continua até o presente momento nas comunidades que não receberam as UPPs, ou seja, em mais de 90% do total de comunidades carentes o que continua valendo é o tiro, porrada e bomba, como ocorreu quando Juan foi vitimado.
No segundo semestre começou a ter que conviver também com a pressão dos Coronéis Barbonos que cobravam do governador o cumprimento das promessas de campanha e a adoção de várias medidas urgentes (Carta dos Coronéis Barbonos) para salvar a PMERJ da crescente e contínua destruição que a Corporação vivencia até hoje, considerando que ao invés de ombrear com legítimos Coronéis da PMERJ, Cabral preferiu persegui-los, exonerá-los e inativá-los (aposentá-los) precocemente, alterando a legislação.
Ubiratan caiu no final de janeiro de 2008 e com ele caiu o último Comandante Geral da PMERJ, pois Pitta e Mário Sérgio são imposições de Beltrame, nunca seriam comandantes gerais em condições normais de temperatura e pressão. Pior, caiu o último Coronel notável, alguém que possua o conhecimento necessário para implementar mudanças que possam construir o novo policial e a nova polícia.
Nesse momento nos resta lutar para deter a destruição da Polícia Militar e da Polícia Civil, denunciando as mazelas da dupla Cabral-Beltrame e tentando minimizar os seus efeitos. Além disso, torcer para que surjam nos novos quadros da PMERJ e da PCERJ os notáveis que possam reverter o processo destrutivo das instituições e a insegurança pública que vivenciamos em qualquer lugar e a qualquer hora no Rio de Janeiro.
Somos os culpados, nos prendam e nos condenem.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO
11 comentários:
É de se lamentar que o Rio de janeiro escolhesse um Leonel Brizola (gaúcho) deixando seus próprios filhos (cario-
cas) fosse governador pela seguinte razão: RIO era sim a cidade maravilha-
vilhosa antes de Brizola, mas com sua governança as favelas tomaram conta do Rio roubando toda maravilha então existente aumentando as favelas de uma forma colossal favorecendo o aumento do tráfico. QUE A FILHA DE BRIZOLA O DIGA.
caro cel paul,fui aluno qdo o sr era sub cmt da apm em 2000 ,conheço o sr,mas acho q o sr deveria pendurar as chuteiras,o sr fezparte da cupula da pm junto com oficiais da sua turma e pouco fez por nos policiais,eu acho que a geração do celmario sergio trouxe mais dinamismo a pm,logico que tem falhas mas acho q muita coisa mudou para melhor,o tratamento as praças esta muito melhor hj em dia,entao acho que o sr esta recalcado por ter sido posto de lado junto com a geração jurassica que dominou a pm ate pouco tempo atras,
o mari sergio pode nao ser o melhor mas melhorque os senhores ele é isso com certeza
um gde abraço e descanse
Boa postagem. Surge agora a dúvida, em caso de saída do PMDB do Governo do Estado do Rio de Janeiro, teremos um Comandante de FATO para a cadeira 01 ou teremos que "importar" da Reserva?
Grato pelos comentários.
Vilete, sem dúvida, escolher um autêntico e competente comandante geral não será tarefa fácil.
Não sou brizolista, longe disso, mas quando as favelas não cresceram? No governo de quem elas diminuiram? No de Sérgio Cabral tudo de ruim cresceu, inclusive as milícias.
Caro aluno, a sua avaliação é fruto da sua falta de ferramentas para uma avaliação mais ampla. Sucesso!
Juntos Somos Fortes!
Parabéns Paúl pela sua conduta de reconhecer os erros e acertos. A forma que vem demonstrando patriotismo pelo Brasil mostra que além de professor é um excelente aluno. Todos os dias exercita a democracia transmitindo para todos os fatos como eles são e cabe a todos analisarem e pensarem o que é bom ou ruim. Tive a honra de estar na OAB-RJ no lançamento do livro "SONHO DE UMA POLÍCIA CIDADÃ", cujo autor sem sombra de dúvidas foi o melhor e honrado Cel CARLOS MAGNO NAZARETH CERQUEIRA, a organização e apresentação foi realizada por Ana Beatriz Leal, Ibis Silva Pereira e Oswaldo Muntreal Filho. Além das autoridades presentes estavam lá os familiares do Cel. Cerqueira. Somente quem conhece a história desse ilustre coronel de polícia que pode sonhar e lutar por uma POLÍCIA CIDADÃ. VAMOS SONHAR JUNTOS, VAMOS CONSTRUIR ESTE SONHO JUNTOS NO PRESENTE. JUNTOS SOMOS FORTES!
Com o passar dos anos vejo que dentre os 3 últimos comandantes, o Cel Pitta foi o que mais fez pela PM.
Foi o que mais próximo chegou de uma revolução silenciosa para resgata a legitimidade da PM
Surpreendem-me os comentários de algumas autoridades e da Imprensa a respeito de que o assassinato da juíza atenta contra o Estado Democrático de Direito.
Lembro-me dos "Joões Hélios" nossos de todos os dias, que estão presentes desde sempre e pergunto: em memória de todos os assassinados, roubados, furtados, sequestrados, espoliados pela corrupção etc. neste país, não é uma falta de respeito dessas pessoas que nada de útil tem feito sobre tudo isso? Por que agora indignar-se? Estão apenas colhendo o que plantaram de indiferença, inércia e locupletação todos esses anos. Não há, neste país, diferença alguma entre o peso do assassinato de uma pessoa comum e de uma autoridade. Em outro país, que respeite seus cidadãos, talvez seja emblemático e suscite providências enérgicas que redundem em melhorias para todos; mas aqui, aguarde-se a próxima bola da vez.
a geração dos 29 mil foi um cancer para a nossa pm
cambada de oficiais jurassicos ,pilantras e que so pensavam emsi proprio
quem não se lembra do cel paul na 1 dpjm e ainda teve coragem de pedir voto nos batalhoes ,eu acho que o erro dessa geração e nao saber q na pm todo mundo sabe quem e quem,e todo mundo sabe quem o paul foi, samuel dionisio,romilton e essa corjatoda,
mil vivas qo mario sergio e a alvaro,paul, vc teve 35 anos e nada fez por nos na sua epoca a pmera uma merda
entao para de destilar seu veneno,seu fracassado e recalcado
Grato pelos comentários.
Caro Maj 56 mil, algo me diz que você é um autêntico representante da PM dos nossos dias.
O que você lembra de mim na 1a DPJM?
A caçada aos bandidos fardados?
Penso que você deve rever sua opinião sobre fracasso.
Os fracassados se escondem , por exemplo.
Juntos Somos Fortes!
UPP- UNIDADE PUBLICITÁRIA POLÍTICA.
UPAS- UNIDADE PARA ASSALTO SOCIAL.
ALERJ- ASSOCIAÇÃO DE LADRÕES DO ESTADO DO RIO.
Cel Paúl: seu artigo está ótimo, mas discordo em parte - NÃO SOMOS CULPADOS, NÃO DEVEMOS SER PRESOS!
Culpado é Sérgio Cabral, Picciani, Beltrame e outros da curriola, NÓS NÃO!
Também não há como não depreciar certos comentários, principalmente daqueles que estão na ativa e "fazem parte do esquema"; é até risível o que tentam defender.
Continue firme: a Turma 76 fez História na PMERJ(e foi positiva), desde o início, tendo como exemplo o Movimento de 1980, quando Oficiais fardados cercaram o Palácio Guanabara e EXIGIRAM 100% de aumento salarial para TODOS OS PMs e BMs.
Quem faria isso hoje?
Juntos Soms Fortes!
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