quinta-feira, 30 de julho de 2009

REVISTA VEJA - O FILTRO - JULIANO MACHADO.

Política
- Dinheiro da Eletrobrás em contas dos Sarney:
Mais uma denúncia contra a família Sarney: o Instituto Mirante, presidido por Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), recebeu R$ 220 mil da Eletrobrás para financiar projetos culturais no Maranhão e parte desse dinheiro foi parar nas contas de empresas da família, informa O Globo. O instituto é um dos alvos das investigações da Polícia Federal. Ao analisar as notas fiscais que constam no processo, a reportagem constatou que as empresas da família justificam mais da metade do dinheiro.
- MP vai intervir na Fundação José Sarney:
Depois de analisar e reprovar as contas da Fundação José Sarney, o Ministério Público Estadual do Maranhão decidiu intervir na administração da entidade, que tem como presidente vitalício o senador José Sarney (PMDB-AP). A auditoria feita pelo MP descobriu, entre outras irregularidades, que parte da verba repassada à fundação pela Petrobras foi parar em aplicações bancárias, informa O Estado de S. Paulo. As investigações duraram quase um mês e se debruçaram no desvio de recursos recebidos de empresas. No caso da Petrobras, conforme o jornal, R$ 500 mil dos R$ 1,3 milhão referentes a um contrato de patrocínio foram parar em contas fantasmas ou de empresas da família Sarney. A auditoria incluiu ainda recursos que a fundação recebeu da Secretaria de Cultura do Maranhão e, indiretamente, da Companhia Vale do Rio Doce. O MP vai indicar novos membros para o conselho curador e para a diretoria executiva da entidade.
Economia
- Contas do governo não fecham:
As contas do governo federal tiveram seu pior resultado da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva. O superávit primário – que é quanto o governo economiza para pagar os juros da dívida pública – do primeiro semestre caiu 70% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi de R$ 61 bilhões para R$ 18 bilhões. A culpa é dela, sempre ela: a crise econômica mundial. A conta é simples. Houve queda na arrecadação do governo (de 1,8%, já descontadas as restituições, os incentivos fiscais e os repasses para Estados e municípios) e aumento dos gastos (de 17%). Em junho, pela primeira vez desde 1998, foi registrado déficit primário. É o quinto resultado negativo desde o ápice da crise mundial (setembro de 2008), informa a Folha de S.Paulo (para assinantes).
A COISA TÁ FEIA...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONL BARBONO

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