R$ 30,00 por dia
O salário dos heróis
Um contingente de Bombeiros Militares do Rio de Janeiro seguiu para o Haiti para auxiliar no resgate às vítimas do terremoto.
Os Bombeiros Militares são os nossos heróis de cada dia, assim como, os Policiais Militares e os Policiais Civis, homens e mulheres que arriscam a própria vida em defesa da vida alheia.
Certamente, a missão será um sucesso.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
4 comentários:
Caro Cel Paúl.
O pior é que os Bombeiros Militares do nosso estado embarcaram jun com os do Distrito Federal, segundo os noticiários. No mesmo aviãi, rumo ao Haiti, por uma causa nobre, seguiram os mais mal pagos juntos aos mais bem pagos do país. Triste realidade!!!!
Deu no Blog Diário Bombeiro Militar
Recebi o e-mail abaixo transcrito de uma Oficial Médica récem-ingressada ao CBMERJ e acredito ser bom compartilhá-lo com os leitores do DIÁRIO BOMBEIRO MILITAR:
"Boa tarde!
Gostaria de lhe parabenizar pelo trabalho que tem feito, sigo seu blog regularmente, vibro e choro com os combatentes nos grandiosos salvamentos e participo dos eventos sempre que possível. Sou médica e entrei para corporação nesse último concurso... sei que combatentes não veem com bons olhos o quadro de saúde... mas gostaria de saber a opinião do senhor e saber também se o senhor tem conhecimento sobre as famosas UPA 24h!!!!! Sou médica pediatra e posso dizer que nossas vidas, nessas unidades, são um verdadeiro inferno! Não somos respeitados nem como oficiais nem como médicos.... Acho que somos apenas marionetes para o Sérgio Cabral colocar em prática a qualquer custo seu "sonho" da UPA 24h... Por isso, acredito, que mais de 50% dos médicos já pediram baixa!!! Agora começo a achar que certo são eles!
em busca da admiração perdida....
Obrigada e mais uma vez parabéns!!!
OS MENOS VALORIZADOS SÃO OS PRIMEIROS ACIONADOS!!!!!!!
Bombeiro que trabalhou em Angra e na Baixada vai para o Haiti
Haiti - Primeiro, foram as chuvas que provocaram inundações e desabamentos, com mortes, na Baixada Fluminense, entre os dias 30 e 31 de dezembro. Depois, os deslizamentos que deixaram mais de 30 mortos em Ilha Grande, no município de Angra dos Reis, no sul do Rio de Janeiro, no primeiro dia do ano.
E, nesses dois locais, o coronel Ricardo Loureiro, do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, esteve presente. Comandante do Grupamento de Busca e Salvamento, Loureiro mal encerrou as buscas em Ilha Grande, com o encontro na quarta-feira do último corpo desaparecido, e já se apresentou para ajudar no resgate das vítimas do terremoto do Haiti.
Ele é um dos 30 bombeiros fluminenses que se dirigem ao país caribenho nesta quinta, para auxiliar nos trabalhos de resgate. "Estamos desde o Ano Novo trabalhando, ininterruptamente. Ontem, após teoricamente a conclusão de Ilha Grande, já fomos acionados para a operação Haiti. Tratando-se de salvar vidas, isso revigora o nosso espírito, e o cansaço some", disse o coronel.
Segundo ele, só quando chegar ao Haiti é que será possível saber como lidar com a tragédia. "Temos que trabalhar sempre como se as pessoas ainda estivessem com vida. Então, chegando lá, já vamos dimensionar a equipe e o material e partir para os locais mais afetados. Temos que fazer um reconhecimento", disse.
Sem dúvida, um paradoxo terrível. Os mais bem pagos trabalhando ao lado dos mais mal pagos do Brasil. O Rio de Janeiro está na retaguarda da segurança pública no país. Juntos Somos Fortes!
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