Hoje foi realizada a reunião preparatória para a Marcha Democrática do Rio na Luta pela Cidadania, no Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, contando com o comparecimento de integrantes do Movimento Único dos Servidores Públicos do Rio de Janeiro, servidores públicos estaduais das áreas da educação, da saúde (IASERJ, Hospital Rocha Faria, Hospital Pedro II – Santa Cruz, Perícia Médica, Sindicato dos Psicólogos, etc.) e da segurança (Policiais Militares e Bombeiros Militares), assim como, representantes da Assembléia Popular, dos ex-funcionários da Varig, dentre outras mobilizações.
A marcha foi aprovada.
O Rio está Vivo!
Os servidores públicos (MUSP) e a população fluminense invadirão o Centro do Município do Rio de Janeiro.
Data: 14 de janeiro de 2010.
Horário: a partir das 17:00 horas.
Concentração: Candelária.
Trajeto da caminhada: Avenida Rio Branco.
Deslocamento: 18:00 horas.
Destino: Cinelândia.
Divulguem e participem desse ato cívico-democrático em defesa do serviço público e em defesa da cidadania.
Nova reunião dia 11 de janeiro de 2009, às 14:00 horas, no Sindicato dos Médicos (Avenida Churchill, 97, 11º andar, Centro – Rio – RJ).
Pauta do MUSP:
- Plano de cargos e salários.
- Data base.
- Incorporação das gratificações.
- Contra as privatizações.
- Contra as Fundações de direito público-privado.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
A marcha foi aprovada.
O Rio está Vivo!
Os servidores públicos (MUSP) e a população fluminense invadirão o Centro do Município do Rio de Janeiro.
Data: 14 de janeiro de 2010.
Horário: a partir das 17:00 horas.
Concentração: Candelária.
Trajeto da caminhada: Avenida Rio Branco.
Deslocamento: 18:00 horas.
Destino: Cinelândia.
Divulguem e participem desse ato cívico-democrático em defesa do serviço público e em defesa da cidadania.
Nova reunião dia 11 de janeiro de 2009, às 14:00 horas, no Sindicato dos Médicos (Avenida Churchill, 97, 11º andar, Centro – Rio – RJ).
Pauta do MUSP:
- Plano de cargos e salários.
- Data base.
- Incorporação das gratificações.
- Contra as privatizações.
- Contra as Fundações de direito público-privado.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO
5 comentários:
Coronel, esse Governador realmente é um brincalhão, olha essa notícia:
05/01/2010 19h14
Secretaria de Planejamento deposita gratificações para 3.127 servidores
A Secretaria de Planejamento e Gestão deposita nesta quarta-feira (6/1) gratificações para 3.127 servidores que atuam em três projetos fundamentais para a saúde da população do Rio de Janeiro: Combate à Dengue, Lei Seca e SOS Saúde. O valor total a ser depositado é de R$ 2,3 milhões. O projeto Combate à Dengue conta com 3.027 bombeiros militares. O valor total da folha é de R$ 2.076.522, sendo que cada um vai receber R$ 686, incluindo o auxílio alimentação. Os recursos são do Fundo de Saúde do governo federal. No projeto Lei Seca, são 133 servidores civis e policiais militares, com um custo mensal de R$ 200.579. Os recursos são provenientes de convênio com o Detran-RJ. Já o projeto SOS Saúde tem 19 servidores da Secretaria de Governo, sendo 17 supervisores ganhando, cada um, uma GEE de R$ 4 mil e dois operacionais ganhando, cada um, R$ 1.500. A folha mensal é de R$ 71 mil. Esses servidores são responsáveis pela fiscalização dos hospitais do Estado.
Coronel, mais uma notícia mentirosa, ninguém do Corpo de Bombeiros recebeu, hoje, essa gratificação de 686,00.
Não se pode dar mais credibilidade nem as notíciais divulgadas no site oficial do Governo do Estado.
Meu Deus, que esse ano passe bem rápido.
Caro Sr Cel Paul, eu não pude estar lá nesse dia 06 de Jan 10 pq tive problemas particulares urgentes para resolver, mas como eu já lhe postei aqui, estarei no dia 14 Jan 10 para lutar juntamente com o Sr e com os outros profissionais enganados pelo "governador" Sergio Cabral Filho. Eu admiro bastante o Sr, pois não se vendeu por gratificações porcas enquanto Corregedor Interno da PMERJ, pelo contrário, veio ser um real oponente desse incapaz e mentiroso governante. Coisa que nunca verei aqui no CBMERJ, pois parecem uns marionetes. Esse cara travestido de governador merece, mais do que ninguém, ser desmascarado em público. Aliás, eu e meus companheiros de farda desejam muito que esse cara seja humilhado publicamente.
Att: Um Maj BM
Grato pelos comentários. A força de cada um de nós é o resultado da força de todos nós, temos que buscar cada vez mais a coesão de propósitos e de ideais. Juntos Somos Fortes!
ELIO GASPARI
O choque de ordem de Maria Moita
O RIO DE JANEIRO precisa de um choque de ordem. Em pouco mais de 24 horas o governador Sérgio Cabral passou do descaso à empulhação e assumiu uma postura de dragão de festa chinesa para rebater as críticas de que sumira diante das tragédias de Angra dos Reis e da Ilha Grande.
Cabral anunciara que passaria a última noite de 2009 em sua casa de Mangaratiba. Dispondo de acesso a uma marina, estava a 40 minutos da praia do Bananal ou da encosta da Carioca. Por terra, são 57 quilômetros, lembrou o repórter Ricardo Noblat, que passou o dia 1º procurando-o.
O tempo consumido por Cabral para chegar a Angra seria justificável se os desmoronamentos tivessem ocorrido em abril passado, quando estava de férias em Paris. Caso tivesse recebido a notícia no hotel (o George 5º, apreciado por Greta Garbo) no início da manhã, teria como pousar no Galeão no meio da madrugada seguinte, debaixo de aplausos.
Sempre que um governante entra atrasado na cronologia de uma catástrofe, procura oferecer uma explicação racional. George Bush está explicando até hoje por que acordou tarde no episódio do furacão Katrina, que devastou Nova Orleans em 2005. Cabral justificou-se com uma aula de ciência política autocongratulatória:
- Tenho discernimento e seriedade. Em uma situação de crise, quem tem que estar no local são as autoridades que de fato podem assumir o comando do problema. Você jamais vai me ver fazendo demagogia. No momento de crise, estavam aqui os dois secretários da pasta. Qualquer exploração política a respeito chega a ser um deboche com a população. Isso é ridículo.
Ridículo é pagar impostos para ouvir coisas desse tipo. Se não havia o que fazer na região do desastre na quarta-feira, por que ele foi lá na quinta? Discernimento? Seriedade? Demagogia? Pode-se dizer o que se queira do marechal-presidente Castello Branco (1964-1967), menos que ele fosse bonito ou demagogo. Pois na enchente de 1966 ele foi à rua de Laranjeiras onde desabara um edifício.
Cabral saiu do ar na quarta-feira, dia 31. Às 15h daquele dia estavam confirmadas as mortes de 19 pessoas na Baixada Fluminense e em Jacarepaguá, com pelo menos 600 desabrigados. (No dia seguinte seriam 4.000.)
Admita-se que as visitas a locais de desastres (todas, inclusive as do papa) são gestos simbólicos, pois o que conta é a qualidade da gestão.
Nesse aspecto, a de Cabral é pré-diluviana. Em 2009 seu Orçamento tinha R$ 152,7 milhões alocados para obras de controle de inundações.
Numa conta, de seus técnicos, gastou 67% desse valor. Noutra conta, gastou nada.
Se não fez o que devia, o que não devia fez. Em junho, o governador afrouxou as normas de proteção ambiental da região do litoral e das ilhas de Angra, beneficiando sobretudo o andar de cima e seu mercado imobiliário. O Ministério Público entrou na briga e o caso está na mesa do procurador-geral Roberto Gurgel.
O choque de ordem de marquetagem que Cabral, seu prefeito e sua polícia aplicam espetaculosamente no Rio de Janeiro vale de cima para baixo. Pega mijões, camelôs e barraqueiros. O alvo é sempre o "outro".
Um dia, virá o choque de Maria Moita, trazido por Vinicius de Moraes e Carlos Lyra:
"Pôr pra trabalhar
Gente que nunca trabalhou".
Cabral impediu viagem de ministro de Lula à Ilha Grande
Marcadores: Angra dos Reis, Geddel Vieira, Ilha Grande, Sérgio Cabral, YouPode 3 Comente aqui
O site YouPode repercute em nota publicada hoje (5/01) que o governador Sérgio Cabral impediu o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira, de ir à Ilha Grande alegando que não havia avião para o ministro de Lula e de que a sua presença atrapalharia mais do que ajudaria.
Mais um absurdo de Cabral.
Leia abaixo a íntegra da nota e a explicação do ministro.
Cabral impediu ministro de ir à Ilha Grande por não ter avião para ele. Mas a Ilha Grande também não tem aeroporto. Só de helicóptero
// Postado por youPode
O tempo que o governador Sérgio Cabral levou para chegar a Angra dos Reis, mais precisamente à Ilha Grande, um dos locais da tragédia do Ano Novo, ainda é motivo das mais diversas suposições. Afinal, ele estava em Mangaratiba, a poucos minutos de helicóptero do local dos desabamentos mas gastou mais de um dia para fazer a visita oficial.
Agora, um outro aspecto que praticamente passou desapercebido nos primeiros momentos também está sem resposta. No dia 2 de janeiro, segundo o site R7, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira, a pedido do presidente Lula, estava pronto para se dirigir a Angra dos Reis quando foi desaconselhado a fazer isso pelo governador Sérgio Cabral.
Veja o que Geddel disse:
– Eu já estava indo hoje (dia 2) . Mas o Sérgio Cabral disse para eu não ir, porque teria que encontrar um avião Bandeirante para me levar até Ilha Grande. Minha presença atrapalharia mais do que ajudaria.
Fica a pergunta: por que o estado não disponibilizou um helicóptero, entre os diversos que tem, ou mesmo ou de um empresário que pudesse emprestar (como está sendo feito agora no resgate de vítimas) para transportar Geddel? Ou por que não colocou o ministro num helicópero da FAB, que atua na ajuda desde o dia primeiro?
Outra pergunta. Será que seria mesmo preciso um avião Bandeirante para levar o Ministro à Ilha Grande? Talvez não. a Ilha Grande não dispõe de aeroporto, nem para Bandeirante, Airbus ou Boeing. Lá chega-se, por via aérea, apenas de helicóptero. A inexistência do aeroporto pode ser conferida no site da Infraero, que lista as pistas existentes no estado. Veja o mapa da Ilha acima. Realmente há um aeroporto em Angra,no continente, de pista pequena, e administrado por uma empresa privada.
Outra questão a ser respondida é por que até agora o governador não revogou o decreto de junho do ano passado que permitiu uma ocupação maior de edificações na Ilha Grande, apesar dos protestos dos ambientalistas? Ele poderia ter sido aconselhado pelo ministro do meio-ambiente, Carlos Minc, que passou o reveillon em sua casa em Mangaratiba e, tanto quanto ele, não quis ir à Ilha Grande nas primeiras horas para ver os estragos da tragédia. Aliás Minc não foi em hora alguma.
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