terça-feira, 13 de novembro de 2007

A CARTA DOS BARBONOS E O APOIO DA MAIORIA DOS CORONÉIS

Duas republicações de textos históricos para que ninguém os esqueça.

Nem quem ASSINOU.

Nem quem RECEBEU.

E nem quem LEU.




PRO LEGE VIGILANDA

(PARA A VIGILÂNCIA DA LEI)
“O RESGATE DA CIDADANIA DO PM”
“GRUPO DOS BARBONOS”


Aos três dias do mês de julho do ano de dois mil e sete, os Coronéis signatários, encaminham ao Exmo Sr Coronel PM Ubiratan de Oliveira Ângelo, mui digno Comandante Geral da Bicentenária Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro; ao Exmo Sr Delegado de Polícia Federal José Mariano Benincá Beltrame, Secretário de Estado de Segurança Publica; ao Exmo Sr Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho e a todos os Cidadãos Brasileiros, através dos órgãos da mídia, o presente documento contendo as principais e urgentes necessidades dos Oficiais e Praças da Corporação, objetivando resgatar a cidadania, a dignidade pessoal e profissional de todos nós, permitindo que possamos cumprir as nossas missões constitucionais, servindo e protegendo cada cidadão desse estado, mesmo com o sacrifício de nossas vidas.

Ressalte-se, que as necessidades em questão não tiveram origem neste governo, pois trata-se de conseqüência de décadas de descaso; de falta de comprometimento de governantes e de irresponsabilidade de inúmeras administrações.

O grupo escolheu este momento por entender que o mesmo é extremamente oportuno, tendo em vista a postura favorável da atual administração estadual que elegeu a segurança pública como prioridade dentre todas as prioridades do estado.

Insta esclarecer que o documento tem por foco externar os principais anseios Institucionais e foi redigido por um restrito grupo de ocupantes do último posto da hierarquia da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, todos, em pleno exercício de cargos da maior relevância interna corporis.

Os Coronéis signatários são contemporâneos de agruras, aspirações e decepções ao longo de mais de 30 (trinta) anos de serviço ativo e tendo por objetivo o desejo de que, ao menos agora, à chegada ao topo da escalada, como legítimos representantes, propor e desenvolver atividades concretas para a promoção de mudanças objetivas no quadro de falência múltipla da Polícia Militar que hoje se apresenta, certos de que devem agir assim, senão por imposição legal, por obrigação moral de fazer algo para reverter tal quadro.

O "Grupo dos Barbonos", referência derivada da denominação histórica da sede do Quartel do Comando Geral da Corporação, tem parâmetros claros de atuação, tendo sido sua existência, constituição e finalidade, objeto de prévia cientificação não apenas ao mandatário direto da PMERJ, seu digno Comandante Geral, como também à pessoa do Exmo Sr Secretário de Estado de Segurança Pública.

Nós desejamos, com enfoque na mais absoluta transparência e sem olvidar um só segundo sequer dos preceitos basilares corporativos, a hierarquia e a disciplina militares, não apenas externar necessidades urgentes e indispensáveis, alusivas às muitas dezenas de milhares de homens e mulheres que labutam em nossa profissão policial militar e aos seus dependentes, como também sensibilizar a maior autoridade do Poder Executivo do Rio de Janeiro, para que as satisfaça.

Os nossos parâmetros são a busca ininterrupta dos objetivos institucionais; não recuar jamais nessa busca; a preservação da honra e da dignidade profissional; o respeito à hierarquia e a disciplina militares; o apoio integral ao Comando Geral da Polícia Militar, para o desenvolvimento de um projeto de comando para os próximos 4 (quatro) anos, desde que respeitados os objetivos da Polícia Militar e o compromisso de não assumirmos, nesse período, as funções de Comandante Geral ou de Chefe do Estado Maior Geral, em nenhuma hipótese, caso convidados.

Diante do exposto, pontuaremos, de forma concisa e objetiva, as principais, urgentes e indispensáveis necessidades institucionais para que o Policial Militar volte a ser um cidadão brasileiro:

Tópico nº 1 – Estabelecimento, no mínimo, de uma política salarial calcada na integração remuneratória entre as forças policiais do Rio de Janeiro.Em nada colabora com a democracia e mesmo com a necessidade de integração de forças, o fato de termos duas polícias com funções complementares e interdependentes, coabitando o mesmo espaço geográfico, com níveis salariais absolutamente díspares, a ponto de tanto na base, quanto no topo, alcançarem diferenciais próximos de 100 % (cem pontos percentuais).Portanto, urge a implementação da proposta apresentada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, onde se busca equiparar os vencimentos das duas Instituições, o que possibilitará, principalmente, que o Praça da Polícia Militar possa viver dignamente, afastando-se da situação famélica hoje vivenciada.Os salários famélicos não determinam, mas concorrem para a prática de desvios de conduta (crimes e transgressões disciplinares).Considerando a hora trabalhada pelos integrantes dos níveis iniciais das instituições policiais, um Policial Militar ganha duas vezes menos que um Policial Civil; seis vezes menos que um Policial Militar da Força Nacional de Segurança e quase dez vezes menos que um Policial Federal.

Tópico nº 2 - Retorno aos quadros da Corporação dos milhares de Policiais Militares desviados de função – Fim da Terceirização da Polícia Militar.Por óbvio que seja, resta aqui pontuar que policiais militares são contratados e custeados pelo erário para, mediante concurso público, exercer os misteres constitucionais específicos enumerados na Carta de 1988, ou seja, a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.Promover o retorno dos milhares de Policiais Militares, Oficiais e Praças, que se encontram à disposição de diversos órgãos e autoridades, desviados das funções para as quais foram recrutados, selecionados e formados, e ainda, ganhando gratificações, embora não exerçam funções policiais militares, sobrecarregando todos os Policiais Militares que continuam trabalhando e arriscando as suas vidas em defesa da Sociedade Fluminense.Hoje existem convênios para a cessão de policiais militares nos seguintes órgãos: Banco Central, Tribunal de Justiça, Ministério Público, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.Convém destacar que a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, que utiliza centenas de policiais militares, não celebrou convênio com a Polícia Militar e não paga qualquer importância pela cessão dos Policiais Militares.

Tópico nº 3 - Solução de continuidade nos processos de admissão da Corporação (Oficiais e Praças) até que sejam supridas integralmente as necessidades elencadas nos tópicos nº 1 e 2. Por coerência e economia de recursos públicos, é mister que novas contratações sejam precedidas da indispensável recuperação salarial e do retorno dos desviados de função, de sorte a possibilitar o aperfeiçoamento quanto à aferição de reais necessidades, bem como a captação de postulantes em níveis cada vez melhores. Em conseqüência, não incorporar nenhum Oficial ou Praça enquanto não forem solucionados os graves problemas citados anteriormente.

Tópico nº 4 – Fim da Etapa de Rancho – Pagamento da Dívida - Autonomia Administrativa – Dotação Orçamentária. Conceder à Polícia Militar a dotação orçamentária específica, desvinculada da verba destinada à alimentação de nossa tropa, que permita a manutenção das edificações, das viaturas e de todos os equipamentos necessários ao desempenho das missões, bem como, permita a aquisição dos recursos materiais indispensáveis para a modernização tecnológica e o correto desempenho das missões de preservação da ordem pública.Basta de se economizar na alimentação da tropa para empregar as sobras como único meio de manter funcionando, mesmo que de modo precário, os aquartelamentos, as viaturas e os equipamentos da Polícia Militar.O Policial Militar, o herói social, merece ser tratado com respeito, portanto, os quartéis favelizados e as viaturas sucateadas não devem fazer parte de nossa rotina.Piorando o quadro esclarecemos que o Estado do Rio de Janeiro paga como etapa diária para alimentação de um Policial Militar o valor de R$ 2,71 e o último repasse de etapas foi relativo ao mês de novembro de 2006, portanto, com 8(oito) meses de atraso, existindo uma dívida de R$ 25.133.620,08 até maio de 2007.O Policial Militar deve receber o ticket alimentação tal como recebe o Policial Civil.

Tópico nº 5 – Promoção de condições dignas de trabalho. Enquanto inexistir uma dotação orçamentária específica e diante da imperiosidade de prover uma alimentação saudável para a tropa, se faz necessário que o poder público promova melhores condições de trabalho.O espaço restrito imposto pelas presentes linhas, embora incompatível com o razoável aprofundamento de tão importante tópico, permite que pontuemos, dentre algumas outras, as seguintes necessidades prementes:

- Reforma urgente das edificações (Organizações Policiais Militares), considerando que algumas estão colocando em risco Policiais Militares e o público em geral;

- Compatibilizar a carga horária de trabalho de modo a permitir a qualificação profissional do Policial Militar;

- Aquisição de viaturas, inclusive blindados;

- Aquisição de equipamentos de proteção individual;

- Aquisição de armamento e munição;

- Aquisição de fardamento para os Alunos dos Cursos de Formação e para os Cabos e Soldados;

- Aquisição de recursos tecnológicos destinados ao emprego no sistema de Inteligência (EMG-PM/2) e de Correição da Corporação;

- Promover a informatização da Polícia Militar, poupando recursos humanos e agilizando tarefas; e,

- Desenvolver em caráter urgente um programa de manutenção, basicamente de viaturas e armamento, para a recuperação do que ainda for servível.

Tópico nº 6 – Estabelecimento e Respeito ao Limite de Carga Horária. Implantar o regime de 44 horas semanais, com pagamento de horas extras proporcionais.

Tópico nº 7 – Saldar a dívida do Estado com o Fundo de Saúde da Polícia Militar. A Polícia Militar possui o seu Sistema de Saúde próprio, custeado pelo Fundo de Saúde da Polícia Militar (FUSPOM), para prover a saúde dos seus milhares integrantes e de seus dependentes.Os recursos do FUSPOM são oriundos de descontos mensais nos contracheques dos Policiais Militares e de uma contrapartida do Estado, considerando que a inexistência do nosso sistema sobrecarregaria ainda mais as já combalidas redes de saúde estadual e municipal.Entretanto, o Estado não repassa a parcela do erário destinada ao Fundo de Saúde da Corporação, sendo que a dívida atualmente é da ordem de R$ 109.445.098,45 e o último repasse feito foi relativo ao mês de janeiro de 2006.Saldar a dívida é indispensável para que possamos promover a saúde institucional, deixando de economizar na comida para comprar remédios.

Tópico nº 8 – Policiais Militares – Invalidez em Serviço – Triênios Integrais – Pensão Estadual. O Policial Militar arrisca rotineiramente a sua vida em defesa da sociedade, sendo que muitos perdem a vida, deixando os seus dependentes em situação precária, enquanto outros ficam inválidos, impossibilitados de exercer qualquer outra atividade.Nada mais justo que o imediato estabelecimento da integralidade de gratificação por tempo de serviço (triênios) para militares inativados para o serviço policial militar, fruto de incapacidade definitiva adquirida em conseqüência de ato de serviço.O estabelecimento de uma pensão militar estadual, também é urgente, considerando as sérias dificuldades financeiras enfrentadas pelas nossas pensionistas, que precisam sustentar a família e percebem uma pensão irrisória, na maioria dos casos.

Tópico nº 9 – Apoio as propostas de modificação das legislações referentes às promoções. A Polícia Militar precisa do apoio do Executivo e do Legislativo para viabilizar as alterações nas referidas legislações, buscando ter o critério meritório nas promoções de Oficiais e Praças como base e não o critério de tempo de serviço, que contribui para a desqualificação do nosso efetivo.Regularizar as promoções dos Oficiais do Quadro de Oficiais de Administração, atualmente estagnado, motivando os referidos Oficiais que inclusive atuam rotineiramente nas atividades operacionais.As propostas serão debatidas exaustivamente interna corporis, antes de serem apresentadas, enquanto isso não devem ser acolhidas propostas que resultem em aumento ou diminuição de interstícios para promoções de Oficiais ou de Praças.Revogação das legislações que não possuem qualquer interesse Institucional, tais como a Lei n.º 4.024/2002 (promoção do Tenente Coronel ao posto de Coronel após 32 anos de serviço), que deve ser aplicada pela última vez nas promoções de agosto/2007 e a esdrúxula Lei n.º 4.848/2006 (promoção na cédula de identidade), que não possui qualquer legitimidade.

Tópico nº 10 – Apoio para a implantação de um novo Quadro de Distribuição do Efetivo. A Polícia Militar não possui um Quadro de Distribuição de Efetivo (QDE) atualizado, sendo que algumas Organizações Policiais Militares sequer possuem um QDE, o que causa grande prejuízo financeiro para os Policiais Militares, pois exercem funções superiores e não podem perceber a justa contrapartida nos vencimentos.

Tópico nº 11 – Termo Circunstanciado – Projeto Piloto. A confecção dos Termos Circunstanciados pela Polícia Militar já é uma realidade em vários Estados da Federação, permitindo uma melhor prestação de serviço ao cidadão e a racionalização do emprego dos recursos humanos, sobretudo da Polícia Civil.A experiência exitosa realizada no 7º BPM e politicamente interrompida merece ser revivida em um Projeto Piloto.Portanto, a imediata implantação de projeto piloto, contemplando a lavratura de termos circunstanciados e ainda o registro de ocorrências que não contemplem flagrante delito pela Polícia Militar, será benéfica para todos, principalmente para o povo fluminense.Convém destacar que em consulta realizada através da Secretaria de Estado de Segurança Pública à Procuradoria Geral do Estado, mereceu parecer favorável quanto a elaboração do Termo Circunstanciado previsto na Lei 9099/95 pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Tópico nº 12 - Adoção de mecanismos legais compatíveis, no sentido de que apenas os ocupantes dos cargos de Comandante Geral e de Chefe do Estado Maior da Corporação possam exceder o tempo máximo de permanência no posto de Coronel na condição de ativos. Não existe qualquer interesse Social ou Institucional, qualquer motivo que determine tal privilégio, qualquer finalidade a ser alcançada e nem mesmo faz sentido que cargos outros, marcadamente externos à Corporação, gozem de tal prerrogativa.Portanto, deve-se revogar em caráter de urgência todas as legislações estaduais que permitem que Coronéis permaneçam no serviço ativo, após os 6 (seis) anos da última promoção e não legislar mais nesse sentido absurdo.Toda legislação deve obedecer ao interesse social e ao interesse institucional, essas legislações não alcançam tais interesses, restringindo-se a interesses pessoais ou de pequenos grupos que desejam um tratamento privilegiado.Portanto, urge promover a revogação de tais privilégios concedidos através de modificações no parágrafo primeiro, do artigo 96, da Lei n.º 443, de 1 de julho de 1981, realizadas por meio da Lei n.º 4.043, de 30 de dezembro de 2002 e Lei 5.019, de 19 de abril de 2007.

Hildebrando Quintas ESTEVES Ferreira – Coronel

Diretor Geral de Finanças

Paulo Ricardo PAÚL – Coronel

Corregedor Interno

Gilson PITTA Lopes – Coronel

Chefe da Segunda Seção do Estado Maior Geral

Dario CONY dos Santos – Coronel

Comandante da Escola Superior de Polícia Militar

Rodolpho Oscar LYRIO Filho – Coronel

Comandante da Academia de Polícia Militar – D. João VI

LEONARDO PASSOS Moreira – Coronel

Chefe do Centro de Comunicações e Informática

Francisco Carlos VIVAS – Coronel

Diretor Geral de Apoio Logístico

Ronaldo Antonio de MENEZES – Coronel

Comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária

Renato FIALHO Esteves – Coronel

Comandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças


DIGNITAE QUAE SERA TAMEN

(DIGNIDADE AINDA QUE TARDIA)
COMUNICADO À SOCIEDADE FLUMINENSE E AOS POLICIAIS MILITARES


Os Coronéis da Ativa da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, a seguir relacionados, após as reuniões realizadas nos dias 17 de agosto e 20 de agosto de 2007, no Quartel General, decidiram:
► Apoiar integralmente o conteúdo da denominada “Carta dos Barbonos”, encaminhada ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, ratificando os 12 (doze) itens contidos no documento;
► Ratificar a insatisfação dos Policiais Militares com o reajuste anunciado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, totalizando 25% (vinte e cinco por cento) a ser pago em 24 (vinte e quatro) parcelas mensais, insatisfação essa demonstrada através de “Nota” divulgada pelos “Barbonos”; e
► Solicitar que o Governo do Estado do Rio de Janeiro reabra as discussões sobre o reajuste a ser concedido aos Policiais Militares.
1. Antonio FERNANDO da Costa Silva – Coronel
Diretor Geral do Pessoal
2. César MUNIZ – Coronel
Comandante do 1º CPI
3. José MARQUES da Fonseca – Coronel
Comandante do 3º CPI
4. Dílson José ANDRÉ – Coronel
Subdiretor Geral de Pessoal
5. ALMIR da Costa – Coronel
Diretor de Ensino e Instrução
6. Antonio CAMILO Branco de Faria – Coronel
Chefe do Gabinete do Comando Geral
7. Antônio Carlos Suarez DAVID – Coronel
Comandante do 1º CPC
8. MÁRIO de Oliveira ROCHA – Coronel
Diretoria Geral de Pessoal
9. Adalberto de Souza RABELLO – Coronel
DGP - Ouvidoria
10. Mauro MOREIRA – Coronel
DGP (sem função)
11. Jorge BRAGA – Coronel
Comandante do CPAE
12. MÁRIO dos Santos Pinto – Coronel
Comandante do 2º CPC
13. Roberto de Oliveira PENTEADO – Coronel
Comandante do CPB
14. Jorge ROMEU Pereira do Nascimento – Coronel
Comandante do 29º BPM
15. Hildebrando Quintas ESTEVES Ferreira – Coronel
Diretor Geral de Finanças
16. José de Alencar Marques M. de CASTRO
DGP – Subcomandante do 1º CPI
17. Mauro ASSAD Couto – Coronel
Subdiretor de Ensino e Instrução
18. Paulo Ricardo PAÚL – Coronel
Corregedor Interno
19. Gilson PITTA Lopes – Coronel
Chefe da Segunda Seção do Estado Maior Geral
20. Dario CONY dos Santos – Coronel
Comandante da Escola Superior de Polícia Militar
21. Rodolpho Oscar LYRIO Filho – Coronel
Comandante da Academia de Polícia Militar – D. João VI
22. Carlos Jorge Ferreira FOGAÇA – Coronel
Diretor de Inativos e Pensionistas
23. LEONARDO PASSOS Moreira – Coronel
Chefe do Centro de Comunicações e Informática
24. Francisco Carlos VIVAS – Coronel
Diretor Geral de Apoio Logístico
25. Gilmar Martins PACHECO – Coronel
Subdiretor Administrativo do HCPM
26. CELSO de Araújo – Coronel
Comandante do 2º CPI
27. Adilson Theodoro SOARES – Coronel
Diretor da Diretoria de Assistência Social
28. Marcus JARDIM Gonçalves – Coronel
Comandante do 16º BPM
29. Marco Aurélio de Moura – Coronel
Comandante do 33º BPM
30. Ivan de Oliveira MUNIZ – Coronel
DGP – DETRAN
31. Aristeu LEONARDO Tavares – Coronel
DGP – Secretaria de Segurança Pública
32. ÁLVARO Rodrigues Garcia – Coronel
Comandante do RCECS
33. Júlio César RAMOS – Coronel
Comandante do 20º BPM
34. Ronaldo Antonio de MENEZES – Coronel
Comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária
35. Renato FIALHO Esteves – Coronel
Comandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças
36. Luiz Cláudio Calixto BARBOSA – Coronel
Comandante do 26º BPM
37. Adilson Oliveira do Nascimento – Coronel
Comandante do 25º BPM
38. LUIZ AUGUSTO Alves Carneiro Viana – Coronel
Diretor Geral de Saúde
39. JAMES Strougo – Coronel
Diretor do HCPM
40. MANOEL Antônio Vasconcelos Filho – Coronel
Diretor do HPM – Niterói
41. MÁRCIO Abrão Cvaigman – Coronel
Diretor do Centro de Fisiatria
42. José EDUARDO Antônio de Matos - Coronel
HPM – Niterói – Chefe da Odontologia
43. Roberto Duarte FRANCO - Coronel
DGS – Perícias Médicas
44. HÉLIO LUIZ Azevedo Neves – Coronel
DGP – Prefeitura Municipal de Niterói

45. Ronaldo de Souza CORREA – Coronel

Subcomandante do Cmdo UOPE

46. NEWTON LOURENÇO DA SILVA - Coronel

Comandante do 35o BPM


Um total de 22 Coronéis da Ativa, ainda não manifestaram publica e formalmente, o apoio às propostas contidas nos referidos documentos.

“OS BARBONOS”



PAULO RICARDO PAÚL

CORONEL

CORREGEDOR INTERNO

6 comentários:

CHRISTINA ANTUNES FREITAS disse...

Sr. Cel. Paúl:

Parabéns pela transcrição dos textos do Blog Coronéis Barbonos.
É sempre bom relembrar, até porque somos um povo de memória curta (ou descartável, sei lá!).

Um abraço,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS

ROMERO disse...

A minha memória é a memória de quem acredita e confia, mas procurem ( BARBONOS) colocar em prática o compromisso assumido com ações imediatas - as prementes, as urgentes, as inadiáveis e prometidas - pois a tropa anseia por um azimute, um norte verdadeiro.
Vamos em frente! Juntos somos fortes!
Marcio Romero Azevedo
TEn Cel RR

Anônimo disse...

Cel Paúl.
Não esperava atitude diferente desta, por conhecer seus integrantes, inesquecível (e insuperável)turma de líderes!
Válida a lembrança deste ato inédito na Corporação.


Turma 76

Anônimo disse...

Obviamente ele é contra . Eu só gostaria de entender seus motivos (supondo-se que eles sejam confessáveis)

Anônimo disse...

Expresso meu alívio em saber que não foi esquecido, ao menos pelo senhor, o conteúdo da Carta.
Talvez eu, ainda na ativa, veja realizadas as reivindicações ali contidas... assim espero.

Anônimo disse...

São exemplos como estes, de coragem e respeito com a família policicial militar do Estado do Rio de Janeiro, que me faz sentir orgulho de vestir minha farda. Só um policial militar poderia acertar de forma tão precisa, nossas necessidades, pois fica muito fácil para quem nunca vestiu esta farda, e ou nunca colocou sua vida em risco a favor deste Estado, pode colocar a cabeça no travesseiro e dormir no sono tranquilo da omissão.
A vitória virá com o tempo, porém, o exemplo de coragem dado neste ato já me tranquiliza e insentiva a ir para as ruas com a certeza de algo esta mudando. Que Deus lhe abençoe Cel., e que lhe de força e vida para assistir esta vitória.