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terça-feira, 10 de abril de 2012

BRASIL - CONSTITUIÇÃO FEDERAL - LEMBRETES.

Constituição Federal
Capítulo V
V - DA COMUNICAÇÃO SOCIAL.
Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
§ 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV .
§ 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.
Lembrando o artigo 5º:
TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
Juntos Somos Fortes!

quinta-feira, 29 de março de 2012

IMPRENSA LIVRE, QUANDO VIVEREMOS TAL REALIDADE?

EX-BLOG DO CESAR MAIA:
LUCIDEZ, RECUSA, IRONIA E OBSTINAÇÃO: OS 4 PILARES DA IMPRENSA LIVRE!
Ilustríssima - Folha de SP (25). Trechos do Manifesto de Albert Camus publicado no "Soir Républicain" em Argel, em 25/11/1939, esquecido e que só agora foi republicado pelo Le Monde em 18/03/2012.
1. A LUCIDEZ pressupõe a resistência aos movimentos do ódio e ao culto da fatalidade. Essa visão clara das coisas exclui o ódio cego e o desespero que deixa estar. Um jornalista livre, não se desespera e luta pelo que acredita ser verdadeiro como se a sua ação pudesse influenciar o curso dos acontecimentos. Não publica nada que possa incitar ao ódio ou provocar o desespero. Tudo isso está em seu poder.
2. A RECUSA. Em face da maré de besteiras, é preciso igualmente opor algumas recusas. Nenhuma das limitações do mundo leva um espírito um pouco limpo a aceitar ser desonesto. Ora, por menos que conheçamos o mecanismo das informações, é fácil nos assegurarmos da autenticidade de uma notícia. É a isso que um jornalista livre deve dedicar a sua atenção. Pois, se ele não pode dizer o que pensa, pode não dizer o que não pensa ou o que acredita ser falso. E é assim que se mede um jornal livre: tanto pelo que diz como pelo que não diz. Essa liberdade bem negativa será, de longe, a mais importante de todas, se soubermos mantê-la.
3. A IRONIA. A ironia permanece como uma arma sem precedentes contra os poderosos demais. Ela completa a recusa na medida em que permite não rejeitar o que é falso, mas muitas vezes dizer o que é verdadeiro. Um jornalista livre, em 1939, não tem muitas ilusões sobre a inteligência daqueles que o oprimem. Ele é pessimista no que diz respeito ao homem. A cada dez verdades ditas em tom dogmático, nove são censuradas. Essa disposição ilustra com bastante exatidão as possibilidades da inteligência humana. Um jornalista livre, em 1939, é, portanto necessariamente irônico, ainda que, volta e meia, a contragosto. Mas a verdade e a liberdade são amantes exigentes, pois têm poucos apreciadores.
4. A OBSTINAÇÃO. Com essa atitude de espírito brevemente definida, é claro que ela não se poderia sustentar de modo eficaz sem um mínimo de obstinação. Não são poucos os obstáculos à liberdade de expressão. Não são os mais graves deles que poderão desencorajar um espírito. É preciso reconhecer, porém, que há obstáculos desencorajadores: a constância na tolice, a covardia organizada, a ininteligência agressiva e por aí vai. Eis o grande obstáculo sobre o qual é preciso triunfar. A obstinação é aqui uma virtude cardeal. Por um paradoxo curioso, porém óbvio, ela se põe a serviço da objetividade e da tolerância.
Juntos Somos Fortes!

domingo, 25 de março de 2012

BRASIL: A RELAÇÃO ENTRE O GOVERNO ANUNCIANTE E A IMPRENSA.

O jornal O Globo publica nesse domingo um interessante artigo sobre as relações dos governos com a imprensa (Mundo - página 48):
"IMPRENSA E GOVERNOS DUELAM NO CONTINENTE" (Leiam)
No que diz respeito à situação no Brasil, Jaime Cordero (Do El Comercio) foi econômico, pois resumiu os problemas à censura por parte do poder judiciário e aos casos de assassinatos de jornalistas, três somente em 2012. Ele esqueceu de um grande problema que afeta diretamente a liberdade de imprensa e que está em fase de expansão: a presença do governo como o principal ou um dos principais anunciantes (patrocinadores) da mídia.
Salvo melhor juízo, isso é censura, tendo em vista que surge um cerceamento natural quando os temas a serem abordados desagradam ao governo, incomodam o principal anunciante, que pode simplesmente não anunciar novamente.
Penso que o Rio de Janeiro seja o estado mais afetado por esse problema, diante da postura da grande mídia com relação aos fatos que envolvem diretamente o governo estadual, embora, vez por outra, apareçam exceções, como o caso das firmas que fraudam licitações por aqui.
O caso mais recente e, talvez, o mais flagrante, trata-se do encarceramento ilegal dos Policiais Militares e Bombeiros Militares em Bangu 1. Um grande fato jornalístico com todos os seus ingredientes, pois crimes foram praticados pelo governo contra heróis (PMs e BMs) que arriscam a própria vida diariamente em defesa da população e as provas são fartas.
Em qualquer lugar do mundo, uma imprensa livre estamparia isso na primeira página e noticiaria em todas as redes de rádio e televisão, pois o governo não pode cometer crimes impunemente, ação típica das piores ditaduras. No Rio de Janeiro, essa parte do problema, ou seja, a prática de crimes pelo governo, foi simplesmente engavetada, embora a nossa ida para Bangu 1 e a nossa saída tivesse sido anunciada. Aliás, o governo ainda se saiu como bom moço na imprensa, pois noticiaram que o governo pediu a nossa transferência. Algo como alguém que mandasse cortasse a cabeça de uma opositor, dias depois mandasse que ela fosse costurada novamente no pescoço.
Penso que deveria ser proibida toda e qualquer forma de propaganda governamental na mídia. Obviamente, as campanhas de interesse público (vacinação, sexo seguro, etc) deveriam continuar sendo veiculadas, inclusive gratuitamente e sem qualquer referência aos governos. Isso preservaria a liberdade de imprensa e ajudaria na construção de um regime democrático no Brasil.
No Rio,  a liberdade da imprensa está claramente cerceada.
Lembro que quando exibi o vídeo sobre a omissão do governo estadual, que não adotou nenhuma ação para evitar que os Bombeiros entrassem no Quartel General, isso no dia 03 JUN 2011, como era dever dos responsáveis pela área de segurança pública, a repórter se limitou a dizer: 
"Isso é batom na cueca, duvido que noticiem aqui".
Ela estava certa, uma cópia do vídeo foi entregue na editoria, mas nada foi dito a respeito.
Juntos Somos Fortes!

sábado, 24 de março de 2012

A ROTINA DAS COBRAS - OLAVO DE CARVALHO.

SITE A VERDADE SUFOCADA:
22/03 - A Rotina das Cobras.
Escrito por Olavo de Carvalho - Jornal do Comércio - 21/03/2012
Se há uma lição que a História ensina, documenta e prova acima de qualquer dúvida razoável, é a seguinte: sempre que os comunistas acusam alguém de alguma coisa, é porque fizeram, estão fazendo ou planejam fazer logo em seguida algo de muito pior. Acobertar crimes sob afetações histriônicas de amor à justiça é, há mais de um século, imutável procedimento padrão do movimento mais assassino e mais mentiroso que já existiu no mundo.
Texto completo
Só para dar um exemplo incruento: o Partido dos Trabalhadores ganhou a confiança do eleitorado por sua luta feroz contra os políticos corruptos, ao mesmo tempo que ia preparando, para colocá-lo em ação tão logo chegasse ao poder, o maior esquema de corrupção de todos os tempos, perto do qual a totalidade dos feitos de seus antecessores se reduz às proporções do roubo de um cacho de bananas numa barraca de feira.
Mas nem todos os episódios desse tipo são comédias de Terceiro Mundo. Nos anos 30 do século passado, o governo de Moscou promoveu por toda parte uma vasta e emocionante campanha contra as ambições imperialistas de Adolf Hitler, ao mesmo tempo que, por baixo do pano, as fomentava com dinheiro, assistência técnica e ajuda militar, no intuito de usar as tropas alemãs como ponta-de-lança para a ocupação soviética da Europa.
Os exemplos poderiam multiplicar-se ilimitadamente. Em todos os casos, a regra é a máxima atribuída a Lênin: "Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz." Se o acusado realmente cometeu crimes, ótimo: desviarão a atenção dos crimes maiores do acusador. Se é inocente, melhor ainda.
Durante os célebres Processos de Moscou, onde o amor ao Partido levava os réus a confessar crimes que não haviam cometido, Bertolt Brecht, ídolo literário maior do movimento comunista, proclamou: "Se eram inocentes, tanto mais mereciam ser fuzilados." Não foi mera efusão de servilismo histriônico. A declaração obscena mostra a profunda compreensão que o dramaturgo tinha da premeditação maquiavélica por trás daquela absurdidade judicial.
Como o bem e o mal, na perspectiva marxista, não existem objetivamente e se resumem à resistência ou apoio oferecidos às ordens do Partido, a inocência do réu é tão boa quanto a culpa, caso sirva à propaganda revolucionária – mas às vezes é muito mais rentável.
Condenar o culpado dá aos comunistas o ar de justiceiros, mas condenar o inocente é impor a vontade do Partido como um decreto divino, revogando a moral vigente e colocando o povo de joelhos ante uma nova autoridade, misteriosa e incompreensível. O efeito é devastador.
Isso não se aplica somente aos Processos de Moscou. Perseguir o general Augusto Pinochet por delitos arquiconhecidos dá algum prestígio moral, mas condenar o coronel Luís Alfonso Plazas a trinta anos de prisão, por um crime que todo mundo sabe jamais ter acontecido, é uma operação de magia psicológica que destrói, junto com o inimigo, as bases culturais e morais da sua existência. Na presente "Comissão da Verdade", os crimes do acusado são reais, mas menores do que os do acusador.
A onda de terrorismo guerrilheiro na América Latina data do início dos anos 60, e já tinha um belo currículo de realizações macabras quando, em reação, os golpes militares começaram a espoucar. Computado o total das ações violentas que, partindo de Cuba, se alastraram não só por este continente, mas pela África e pela Ásia, a resposta dos militares à agressão cubana foi quase sempre tardia e moderada, sem contar o fato de que, pelo menos no Brasil, veio desacompanhada de qualquer guerra publicitária comparável à dos comunistas.
Sob esse aspecto, a vantagem ainda está do lado dos comunistas. Os delitos dos militares chamam a atenção porque uma rede de ONGs bilionárias, secundada pela militância esquerdista que domina as redações, não permite que sejam esquecidos.
Nenhuma máquina de publicidade, no entanto, se ocupa de explorar em proveito da "direita" as vítimas produzidas pela Conferência Tricontinental de 1966, pela OLAS (Organização Latino-Americana de Solidariedade, 1967) ou, hoje, pelo Foro de São Paulo.
Numa disputa travada com tão escandalosa desproporção de recursos, a verdade não tem a menor chance.
Na tão propalada ânsia de restaurar os fatos históricos, ninguém se lembra sequer de averiguar a participação de brasileiros nas ações criminosas empreendidas pelo governo de Fidel Castro em três continentes.
Encobrindo esse detalhe, fugindo ao cotejo dos números, trocando os efeitos pelas causas e partindo do pressuposto de que os crimes praticados a serviço de Cuba estão acima do julgamento humano, a “Comissão da Verdade” é, de alto a baixo, mais uma farsa publicitária montada segundo o modelo comunista de sempre. Seu objetivo não é o mero “revanchismo”, como ingenuamente o pensam os militares: é habituar o povo a conformar-se com um novo padrão de justiça, no qual, a priori e sem possibilidade de discussão, um lado tem todos os direitos e o outro não tem nenhum. A única coisa estranha, nessa reencenação, é que suas vítimas ainda procedam como se esperassem, dos julgadores, alguma idoneidade e senso de equilíbrio, sentindo-se surpreendidas e chocadas quando a igualdade perante a lei lhes é negada – tanto quanto os cristãos se sentem repentinamente traídos quando o governo Dilma volta atrás no compromisso anti-abortista de campanha.
Não há nada de surpreendente em que as cobras venenosas piquem. Surpreendente é que alguém ainda se surpreenda com isso.
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia
Comento: 
Prezados leitores, as semelhanças do conteúdo do texto com a forma como o governo "democrático" do Rio de Janeiro tratou a mobilização salarial dos Bombeiros e Policiais Militares no mês passado, sobretudo na direção do desrespeito flagrante às leis, ao controle da imprensa e a culpar inocentes, demonstra que estamos construindo uma "ditadura com o dever de votar"
Apenas isso!
Juntos Somos Fortes!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

RIO: MOBILIZAÇÃO DOS BOMBEIROS E POLICIAIS MILITARES - OPERAÇÃO ABAFA - O CONTRA-ATAQUE.

Prezados leitores, o que aconteceu ontem no Rio de Janeiro, quando ficou claro que poderá ocorrer uma greve geral na área da segurança pública, em pleno carnaval, deveria estar sendo a principal manchete da imprensa, pelo menos da imprensa fluminense, mas isso não está acontecendo.
O que está acontecendo?
Eu já vivi isso em 2008, no auge da mobilização dos PMs e BMs, uma operação abafa.
Penso que dessa vez podemos contra-atacar. O vídeo que postei sobre os fatos de ontem, em poucas horas está alcançando mil visitações, certamente pelo ineditismo da possibilidade de uma greve geral da segurança pública no Rio. O Rio do carnaval. O Rio da Copa do Mundo. O Rio das Olimpíadas. 
Salvo melhor juízo, o vídeo é a nossa ferramenta de contra-ataque contra a operação abafa. Temos que espalhar o vídeo em todas as direções, divulgar que o pavio está acesso e que a bomba pode estourar. A caminhada em frente ao QG da PMERJ é um marco histórico e deverá ser lido dentro e fora do país como um forte sinal de que a greve pode se concretizar.
É hora de espalharmos o vídeo como se fosse um vírus.
Eis o link:
Informo que alguns companheiros estão tentando furar a operação abafa, encaminhando notas para a imprensa de todo país e do exterior, temos que ajudá-los. Inclusive estou fazendo uma edição desse vídeo apenas com a parte da caminhada em frente ao QG, o que fará com que fique com apenas seis minutos, mais atrativo.
Mãos à obra, eles não nos vencerão!
Divulguem o vídeo por email e nas redes sociais.
A hora é agora.
Juntos Somos Fortes!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

MÍDIA INDEPENDENTE - POVO DO RIO APOIA OS BOMBEIROS.

O jornal Povo do Rio é um dos poucos representantes da mídia independente do Rio de Janeiro, uma opção para quem deseja ler além das versões oficiais do governo estadual, publicadas diariamente pela grande imprensa chapa branca. No caso da mobilização dos Bombeiros Militares, o jornal Povo do Rio, o Jornal do Brasil e o SBT foram os únicos órgãos da mídia que divulgaram a armadilha montada pelo governo contra os BMs, no dia 03 JUN 2011, fato devidamente comprovado com imagens e comunicado a vários órgãos públicos do Rio de Janeiro, inclusive ao Ministério Público.
Parabéns a todos e a todas que integram a equipe do jornal Povo do Rio.
O Povo do Rio continua apoiando os Bombeiros Militares e publicou uma excelente matéria sobre a mobilização e a reunião que ocorrerá no dia 24 NOV 2011, às 18:00 horas, na ABI (leiam).
Juntos Somos Fortes!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

EL UNIVERSO - EU GRITO NÃO À CENSURA!

UOL NOTÍCIAS
Equador debate liberdade de imprensa após processo contra "El Universo"
Quito, 21 jul (EFE).- A condenação judicial contra o jornal "El Universo" por reivindicação do presidente do Equador, Rafael Correa, esquentou nesta quinta-feira o debate sobre liberdade de imprensa no país e intensificou a tensão entre o líder e os mais influentes meios de comunicação.
Centenas de pessoas se concentraram nos arredores do periódico em Guayaquil com cartazes que tinham mensagens como "Queremos viver em liberdade, sem mordaça", "Não nos calarão" e "Livres, não escravos".
Alguns dos manifestantes mostravam a capa desta quinta do periódico, que estava em branco exceto por uma frase da filósofa russa Ayn Rand contra as injustiças e cuja tiragem havia se esgotado totalmente em Quito durante a manhã.
Os manifestantes protestavam contra a sentença divulgada na quarta-feira na qual o juiz Juan Paredes condenou a três anos de prisão os diretores do diário "El Universo" e seu ex-editor de opinião Emilio Palacio, que deverão pagar ainda US$ 40 milhões a Correa.
O diretor do jornal, Carlos Pérez Barriga, declarou nesta quinta em entrevista coletiva que a equipe do rotativo continuará trabalhando e afirmou que o julgamento pretendia "assustá-los" e estabelecer um "marco nefasto na história do Equador".
Correa, por sua vez, também disse que registrou um marco, pois foi "derrubado o mito da imprensa onipotente, com patente de corso para fazer o que lhe dá na telha".
Em sua opinião, "terminou" a etapa na qual "o pior que poderia acontecer com uma pessoa era ser alvo dos sicários de tinta, alvo da maldade e da má-fé dos chamados meios de comunicação".
O presidente, que viajou para Cuba nesta quinta para visitar seu colega venezuelano, Hugo Chávez, que está tratando um câncer, apontou que não está interessado na indenização, mas sim "que a verdade seja revelada".
Alembert Vera, advogado de Correa, assinalou que a indenização será destinada ao projeto Yasuní Ishpingo-Tambococha-Tiputini (ITT), que o Governo arrecada dinheiro para manter em terra o petróleo de uma parte da Amazônia de alta biodiversidade.
Enquanto isso, a oposição equatoriana apresentou um projeto de lei para proibir o delito de desacato, que acarreta pena de prisão por expressar uma opinião que ofenda uma autoridade.
No exterior, a sentença contra o "El Universo" foi rejeitada por organizações de jornalistas e de direitos humanos.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH, dependente da OEA) advertiu que o uso de processos pode se transformar em "um meio de censura indireta" por seu efeito "amedrontador" sobre os jornalistas.
Na mesma linha, o presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), Gonzalo Marroquín, que esteve esta semana no Equador, considerou um "duro golpe na liberdade de informação".
De Paris, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) disse que esse "assédio judicial põe em evidência uma estratégia das autoridades equatorianas que procura aplacar a mídia no país, atualmente muito criticada pelo presidente Correa".
Na única audiência no caso, realizada na terça-feira, os diretores do "El Universo", o jornal tradicional de maior tiragem do Equador, ofereceram a Correa publicar um texto que ele considerasse pertinente como retificação.
No entanto, o líder rejeitou a oferta, considerando-a tardia, apesar de no passado ter dito que retiraria a querela se o rotativo corrigisse a coluna que motivou a interposição do processo, em março.
Na coluna em questão, Palacio afirmou que durante um levantamento policial em 30 de setembro de 2010, Correa ordenou "fogo à vontade e sem aviso prévio contra um hospital cheio de civis e pessoas inocentes".
O líder ficou preso grande parte desse dia no hospital policial e foi resgatado após uma operação executada por forças leais em meio a um intenso tiroteio.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

quarta-feira, 22 de junho de 2011

ATO CÍVICO-DEMOCRÁTICO AMORDAÇADOS – EM DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA – REDE GLOBO.

AMORDAÇADOS!
DATA: 22 JUN 2011.

HORÁRIO: 11:00 horas.
LOCAL: REDE GLOBO (Central Globo de Jornalismo) – Jardim Botânico.
Divulguem e participem.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

terça-feira, 21 de junho de 2011

ATO CÍVICO-DEMOCRÁTICO AMORDAÇADOS - EM DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA - TV RECORD.

Hoje realizamos em frente à TV Record o primeiro ato "AMORDAÇADOS", uma manifestação em defesa da liberdade de imprensa e contra a interferência governamental (cliente) na mídia em face do poder econômico (milhões e milhões das propagandas governamentais).
Amanhã, o ato será realizado em frente à TV Globo, iniciando às 11:00 horas. Não esqueça a sua mordaça.
O ato reuniu um pequeno grupo e , infelizmente, não contamos com a presença de nenhum Bombeiro Militar.
Ao final do ato conversamos com uma representante da produção do programa Balanço Geral e explicamos que se a TV Record quer realmente ajudar a luta dos Bombeiros, precisa entrevistar pelo menos um BM sobre a "farsa governamental", algo que só o SBT fez até a presente data. Eu expliquei rapidamente a "farsa" e a produtora ficou de fazer um contato posterior após tratar do tema com a emissora.

JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

JORNAL DO BRASIL ENTRA NO GRUPO DA IMPRENSA LIVRE DO RIO DE JANEIRO.

JORNAL DO BRASIL:
Ex-coronel (Ex-Corregedor Interno) da PM vai pedir impeachment de Cabral
Rio
Hoje às 07h08 - Atualizada hoje às 08h26
Ex-coronel (Corregedor) da PM vai pedir impeachment de Cabral
Paúl diz ter provas de que governador tentou se beneficiar com revolta dos bombeiros
Jornal do BrasilJorge Lourenço jorge.lourenco@jb.com.br
O coronel reformado da Polícia Militar Paulo Ricardo Paúl acredita ter uma bomba nas mãos. Ex-corregedor da corporação, ele acha que precisará de escolta armada e carros blindados. A razão? Paúl entra nesta quarta-feira com uma queixa-crime contra o governador do Rio, Sérgio Cabral, e um pedido de impeachment por prevaricação (quando um servidor público retarda ou deixa de executar ato inerente ao seu cargo por interesse).
Segundo o coronel reformado, o governo estadual poderia ter evitado a invasão do quartel central dos bombeiros (leia).
Infelizmente, a íntegra da matéria só para assinantes.
IMPRENSA LIVRE:
- SBT.
- Jornal Povo do Rio.
- Blog Repórter de Crime.
- Jornal do Brasil.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

BOMBEIROS E POLICIAIS MILITARES - HOJE - VENHAM LUTAR POR CIDADANIA.

1) "AMORDAÇADOS" - ATO EM DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA.
- 21 JUN 2011 (3a feira), às 11:00 horas, em frente à Rede Record.
- 22 JUN 2011 (4a feira), às 11:00 horas, em frente à Rede Globo (Central Globo de Jornalismo).
O objetivo é fazer com que a imprensa divulgue as VERDADES sobre a nossa mobilização.
O ato será silencioso, não esqueça de trazer a sua mordaça.
Não faremos nenhum ato ofensivo às redes de televisão, ficaremos em silêncio (amordaçados) e realizaremos uma panfletagem.
Novos atos serão programados em frente a outros órgãos da mídia.
2) GRANDE ATO CÍVICO-DEMOCRÁTICO "RENÚNCIA JÁ!"
Data: 01 JUL 2011 (sexta-feira).
Horário: 18:00 horas.
Local: Cinelândia.
Traga a sua bandeira do Brasil.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 19 de junho de 2011

AS MINHAS CRÍTICAS ÀS ORGANIZAÇÕES GLOBO E À REDE RECORD - ESCLARECIMENTOS.

Eu tenho criticado a postura das Organizações Globo e da Rede Record no tocante à divulgação da luta dos Bombeiros e Policiais Militares por melhores salários, nesse período de dois meses (17 ABR 2011 - 17 JUN 2011).
As minhas críticas são plenamente fundamentadas, mas para que possamos ter o coração e a mente abertos para avaliar, temos que sair do plano tático e entrar no plano estratégico.
Ninguém pode negar que tanto a Rede Record, quanto a Rede Globo, estão divulgando a luta dos Bombeiros e Policiais Militares. Incontáveis reportagens foram feitas, Bombeiros Militares foram entrevistados em programas de grande audiência, tudo isso são fatos reais, indiscutíveis.
No plano tático, as Redes Globo e Record estão dando espaço, como costumamos dizer, ampliando a divulgação e a mobilização, isso também são fatos concretos.
Entretanto, no plano estratégico, acima do tático, na verdade as Redes Record e Globo só estão abordando nas entrevistas e nos comentários os temas que interessam ao governo: a ANISTIA e as reuniões para negociações salariais.
Prezados Bombeiros, o tema ANISTIA só interessa ao governo Sérgio Cabral (PMDB), pois anistiar significar PERDOAR ERROS, assim sendo, ao falarem e pedirem anistia os Bombeiros MIlitares estão CONFESSANDO suas culpas, tanto que precisam do PERDÃO DO GOVERNO. O fato de existirem abaixo-assinados solicitando a ANISTIA, significa que os Bombeiros são CULPADOS.
Na fase atual não se pode falar em ANISTIA, pois estamos em vias de TRANCAR O PROCESSO (O Globo - Ontem), portanto, ninguém será julgado.
Por que insistir na ANISTIA desnecessária?
No tocante às negociações salariais, sinceramente, não consigo entender o que leva Bombeiros a se deixarem conduzir para esses encontros totalmente inócuos após o governo Sérgio Cabral (PMDB) ter oferecido menos de 6% de reajuste, quando vocês solicitam 100%.
Vocês estão indo nessas reuniões com que objetivo?
O governo chegar aos 15%, por exemplo?
Se a Rede Globo e a Rede Record quisessem (ou querem) ajudar VERDADEIRAMENTE aos Bombeiros Militares, sobretudo os que estão sendo processados na AJMERJ, elas deveriam entrevistar um Bombeiro Militar sobre a grande FARSA que está plenamente comprovada, como fez o SBT RIO, me entrevistando duas vezes.
Primeira Entrevista:

Espero ter esclarecido as críticas que faço e continuarei fazendo às Redes Globo e Record, pois na verdade elas estão BLINDANDO o governo Sérgio Cabral (PMDB), apesar de darem espaços frequentes aos Bombeiros Militares, os entrevistando apenas sobre os temas que interessam ao governo e não aos Bombeiros Militares.
Aproveito para convidar a todos os LEITORES para os abraços cívico-democráticos que daremos na Rede Record (Benfica), no dia 21 JUN 2011 e na Rede Globo (CGJ - Jardim Botânico), no dia 22 JUN 2011, ambos com concentração a partir das 11:00 horas.
Os dois atos não fazem parte dos eventos organizados pela comissão gestora da mobilização, serão atos de apoio aos Bombeiros Militares e da luta por liberdade de imprensa (democracia).
Os atos serão pacíficos e ordeiros, silenciosos, portanto, sem qualquer ofensa às redes de televisão e terão a duração de apenas duas horas tempo em que faremos uma panfletagem direcionada para os funcionários.
Solicitamos que cada participante traga um pedaço de pano que possa ser usado como mordaça.
Bombeiros e Policiais Militares, população do Rio de Janeiro, divulguem e participem desses atos pela liberdade de imprensa.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

sábado, 2 de abril de 2011

O FATO MAIS MARCANTE OCORRIDO NO RIO DE JANEIRO NO TERCEIRO MILÊNIO.

Vivo no Rio de Janeiro há cinquenta e três anos, penso que conheço o meu lugar.
Ontem, logo após chegar em casa, vindo do ato em apoio ao amigo Ricardo Gama, fiz um exercício de memória para identificar nas minhas lembranças qual foi o fato mais importante ocorrido no Rio neste milênio que ainda desabrocha. Eu estava ainda mal impressionado com o pequeno número de pessoas que compareceu ao ato e buscava um fato que tivesse mobilizado a população verdadeiramente.
Prezado leitor, sugiro que faça esse exercício, você se surpreenderá com o resultado alcançado ao perceber que o nosso amado Rio de Janeiro anda "meio que parado" em termos de fatos marcantes, atos que mobilizem o povo.
A população fluminense age de forma anestesiada, não reage aos estímulos da cidadania, o que faz com que o Rio só se movimente na direção do carnaval, do futebol, da praia e da cerveja. Tal verdade fez com que o centro irradiador de mobilizações para o Brasil do passado se transformasse no território de uma gente acomodada, que anda de lado, olhando para o chão.
Os serviços públicos essenciais pioram constantemente e nós brindamos com uma loura gelada no bar da esquina, só reclamamos deles quando somos vítimas desses péssimos serviços, neste momento viramos "machos" e concedemos entrevistas indignadas para os jornais televisivos da hora do almoço.
Uma "macheza" que dura pouco, muito pouco, infelizmente.
Diante dessa realidade, tive muita dificuldade em encontrar o fato marcante do milênio e confesso que não encontrei nenhum que tivesse mexido com o povo, assim passei a buscar um que fosse transformador para a sociedade fluminense, só conseguindo identificar um: a blindagem do governo Sérgio Cabral por grande parte da mídia fluminense.
Não encontrei qualquer fato que possa se aproximar em termos de grandeza de resultados com tal proteção, considerando que a imprensa perdeu algo que defendia a qualquer custo: a liberdade de expressão.
Confesso que tal comportamento da imprensa me assusta, os meus pensamentos seguem para o tema controle da imprensa pelo governo, o que me remete às ditaduras.
Parte da imprensa do Rio de Janeiro está pautada pelo governo Sérgio Cabral, isso é um fato, os próprios integrantes da imprensa da ponta da linha confirmam tal verdade, ela é inquestionável.
O que levou a tal situação que afasta a imprensa da sua função social, a função de informar?
A maioria das pessoas com as quais tenho conversado sobre o tema afirma que foi a relação estabelecida pela propaganda governamental na imprensa, que transformou alguns governos nos principais clientes da mídia e ninguém desagrada o cliente preferencial.
Pode ser.
O governo Sérgio Cabral que gastou quase meio bilhão de reais em propaganda no primeiro mandato, deve ser o cliente preferencial de boa parte da imprensa fluminense, assim sendo, acaba pautando as matérias que pode sair ou não no noticiário.
Isso é lógico, uma regra do comércio.
Obviamente, a imprensa fluminense acabou ficando capenga, considerando que passou a ter um "gerente", um "editor de pautas" governamental.
Eis a verdade.
Penso que esse seja o fato mais marcante que ocorreu no Rio de Janeiro no terceiro milênio: o controle da imprensa pelo governo.
Diante disso é conveniente lembrar que ditaduras não vestem fardas, obrigatoriamente.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

segunda-feira, 28 de março de 2011

VAMOS LEVAR A NOSSA VOZ PARA O MUNDO – CAMPANHA.

Prezados leitores, parte da mídia fluminense demonstra que escolheu o lado do governo e não o lado da verdade, uma barreira que não estamos conseguindo ultrapassar, apesar da gravidade dos fatos que ocorrem no Rio de Janeiro na área da segurança pública, por exemplo.
Diante dessa cruel realidade estamos iniciando uma campanha para tentar vencer tal obstáculo e começaremos a encaminhar as nossas denúncias para organismos internacionais e para a mídia internacional, graças ao apoio de uma companheira que traduzirá os textos.
O nosso objetivo é que o mundo conheça através da voz dos Bombeiros e dos Policiais Militares as mazelas do Rio de Janeiro que pretende realizar uma Olimpíada e uma Copa do Mundo, apesar de tratar pessimamente seus Policiais e Bombeiros Militares.
Em consequência, solicitamos a colaboração de TODOS pedindo que encaminhem os endereços de emails de organismos internacionais e da mídia internacional para o email:
celprpaul@yahoo.com.br
A luta continua.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

sábado, 26 de março de 2011

RICARDO GAMA - APOIO - CHARGE - CLOVIS LIMA.

O atentado contra o blogueiro Ricardo Gama está sendo investigado pela Polícia Civil do governo Sérgio Cabral, mas uma coisa é certa, o objetivo do ato criminoso: calar uma voz que usa a internet como meio para divulgar denúncias, sobretudo sobre a vida política no país e principalmente, no Rio de Janeiro.
Não resta dúvida, a voz de Ricardo Gama é uma ferramenta democrática e isso incomoda muitos que pretendem implantar por completo a cleptocracia no Brasil.
Ricardo Gama tem recebido apoio de todos os que lutam pelas causas justas.
Conheçam e divulguem a charge feita por Clovis Lima (charge).
Não esqueçam de divulgar também o ato "Não Toquem em Blogueiros", no qual defenderemos a liberdade de expressão e a independência da mídia.
Data: 30 MAR 2011.
Horário: 19:00 horas.
Local: Bairro Peixoto (Copacabana) - Praça.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

sábado, 12 de fevereiro de 2011

AMANHÃ - ATO DE APOIO AO CAPITÃO BM LAUTO BOTTO.

Amanhã, o Capitão Bombeiro Militar Lauro Botto será posto em liberdade após cumprir corretivo disciplinar de 12 dias de prisão.
Nós o recepcionaremos após sua saída do Quartel General do CBMERJ, realizando um ato pacífico e ordeiro de apoio ao Oficial que tanto tem se destacado positivamente na luta pela conquista da cidadania dos Policiais e Bombeiros Militares.
A concentração será no Campo de Santana, em frente ao QG, a partir das 07:30 horas.
Participe e divulgue esse ato cívico-democrático.
E, não esqueça:
A GRANDE MARCHA DA PEC 300 - CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SEGURANÇA PÚBLICA - RIO DE JANEIRO.
Data: 27 FEV 2011.
Horário: 10:00 horas.
Concentração: Posto 6 - Copacabana.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

MÍDIA PAULISTA, A MELHOR MÍDIA SOBRE O RIO DE JANEIRO.

No Rio de Janeiro vivemos tempos muito estranhos.
Milhares de pessoas morrem em razão de causas humanas (governos) e causas naturais, mas só culpamos as chuvas e as vítimas.
Não prendemos mais traficantes, mudamos eles de uma comunidade carente para outra.
Pessoas morrem diariamente por falta de vagas em leitos de CTIs nos hospitais públicos.
Ocupamos a penúltima colocação na avaliação nacional do ensino médio.
Apesar dessas tragédias, o governo é festejado pela mídia.
Essas verdades estão fazendo surgir um novo fato estranho:
MÍDIA PAULISTA, A MELHOR MÍDIA SOBRE O RIO DE JANEIRO.
Vou assinar o Estadão e a Folha.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

sábado, 22 de janeiro de 2011

O GOVERNO SÉRGIO CABRAL INTERESSA A MÍDIA FLUMINENSE.

Amanhã, acordarei cedo e seguirei para o ato cívico-democrático exigindo a apuração da responsabilidade pessoal dos governantes nos mais de 1.000 mortos da Região Serrana. Resido na Zona Norte do Rio e o ato será na Zona Sul, portanto preciso sair com a necessária antecedência para chegar antes das 10:00 horas, no local da concentração: o canal do Jardim de Alah (Ipanema-Leblon). Tenho muito que conversar com os organizadores, inclusive sobre os procedimentos que pretendem desenvolver junto ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. Além disso, tenho que arrumar os Soldados FOME (PM) e MISÉRIA (BM) para o evento.
Tais verdades explicam a minha saudação “boa noite”, pois estou antecipando alguns dos artigos que postaria amanhã, assim sendo, não teremos o “prezados leitores, bom dia!”.
O ato desse domingo poderá ser um marco na luta pela redemocratização do Brasil, considerando que temos assistindo na verdade uma troca de regimes de força, integrados por governantes com todo poder, inclusive com relação à formação da opinião pública através da mídia. Antes eram as fardas que mandavam, agora são ternos ricamente recortados, mas que agem muitas vezes com um autoritarismo que transformaria o mais rígido militar em um aluno do normal.
No Rio, o governo fazia o que queria, escrevo fazia considerando que tudo indica que a tragédia da Região Serrana será um divisor de águas, um freio nessa direção ditatorial, pois nem toda blindagem da mídia está conseguindo salvar o governo.
Isso ficou claro na luta dos Coronéis Barbonos pela cidadania da tropa da Polícia Militar, acuado o governo Sérgio Cabral não apenas exonerou os Coronéis de Polícia e os manteve sem função (sem comando de tropa) na Diretoria Geral de Pessoal, situação essa conhecida como “geladeira”, mas também interrompeu de forma traumática as suas carreiras.
O governo com o apoio da ALERJ, alterou o estatuto da Polícia Militar, reduzindo de seis para quatro anos o tempo de permanência dos Coronéis no serviço ativo, ou seja, criou uma nova regra e a aplicou em nós, que já éramos Coronéis, algo impensável em um estado democrático de direito.
Obviamente, governantes só agem dessa forma em regimes de força, como acontece no Rio, onde a força está no poder da mídia manipular a opinião pública.
Cito outro exemplo claro: as UPPs.
A mídia fluminense só comentou (e timidamente) um fato gravíssimo relacionado com as UPPs, após Cabral ter sido reeleito, a imprensa omitiu uma informação importantíssima para a formação da opinião do povo sobre as UPPs, a respeito da qual tinha evidente conhecimento.
O governo para implantar as UPPs, optou por remanejar os traficantes de drogas de comunidades que considerava mais importantes, para outras regiões do estado, sem tentar prendê-los e avisando com antecedência suficiente que permitisse a saída deles em segurança. Isso ocorreu mais de dez vezes e a mídia nunca denunciou, ao contrário, alguns órgãos chegavam a enaltecer a inexistência dos confrontos como mais um fator positivo.
Em qualquer lugar do mundo civilizado, isso custaria a cabeça do governante e de todos os assessores da área da segurança pública, um povo civilizado nunca aceitaria essa transferência de criminosos e suas armas de guerra.
Como escrevi em artigo anterior, o governo Sérgio Cabral instalou treze UPPs, retomou a Vila Cruzeiro e o Complexo do Alemão, mas não prendeu nenhum dos ditos “chefões” do tráfico.
Escrito isso ratifico a minha indicação para que assistam o documentário “Além do Cidadão Kane” (vídeo). Ele é longo, dura uma hora e trinta minutos, mas é muito importante para que possamos agregar ferramentas para entender as relações mídia-governo. No documentário existem duras críticas aos governos militares, o que pode desagradar alguns, mas contém informações muito interessantes sobre as Organizações Globo.
Tenho certeza que os que assistirem irão entender muito bem os motivos que fazem com que o governo Sérgio Cabral interesse a parte considerável da mídia fluminense.
Bom divertimento.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

RIO - MÍDIA INDEPENDENTE - JORNAL DO BRASIL.

JORNAL DO BRASIL
Enchente na serra: manifestantes fazem protesto e pedem punição para os responsáveis
Faixas vermelhas amarradas em várias árvores na Rua Pinheiro Machado, em frente ao Palácio Guanabara, nas Laranjeiras, Zona Sul do Rio, marcaram, na manhã desta quarta-feira, o protesto do movimento “Juntos somos fortes” contra o poder público, por causa das enchentes que deixaram mais de 700 mortos na Região Serrana. Os manifestantes exigiam punição para os responsáveis, exibindo cartazes onde se lia “Tsunami do descaso” e “Querem culpar às chuvas?”
Gritando palavras de ordem, os integrantes do movimento alertavam que o estrago poderia ter sido menor se houvesse monitoramento com o uso da tecnologia adequada. Os manifestantes planejam ir ao Ministério Público para “bater nessa tecla até que alguém seja punido”.
As faixas vermelhas faziam referência às mortes pelas chuvas em Angra dos Reis, em janeiro de 2010, no morro do Bumba, em Niterói, em março do mesmo ano, e às mais recentes causadas pelas chuvas na Região Serrana do Rio. Os organizadores dizem temer que o mesmo ocorra no ano que vem se não houver punição.
O protesto deixou o trânsito na região lento, provocando engarrafamento nas proximidades.
Acesse a galeria de fotos (veja).
COMENTO:
Você não esteve nesse protesto?
Não tem problema, no dia 01 FEV 2011, às 09:00 horas, estaremos repetindo o protesto "O TSUNAMI DO DESCASO" na ALERJ, quando pediremos publicamente a instauração de uma CPI, basta aparecer por lá, será muito bem recebido.
O Jornal do Brasil faz parte da parcela ainda independente da mídia do Rio de Janeiro, o que tem permitido ao longo do tempo cobrir os atos cívico-democráticos realizados pelos Policiais Militares e pelos Bombeiros Militares no estado, desde as primeiras lutas contra os salários miseráveis pagos pelo governo Sérgio Cabral (iniciadas em 2007); passando pela luta em favor da PEC 300 e alcançando o nosso ato realizado ontem, cobrando responsabilidade (pessoal) penal, civil e administrativa dos governantes diante das mais de 1.000 mortes (Angra, Bumba e Região Serrana).
Agradecemos o apoio e, sobretudo, agradecemos a independência do Jornal do Brasil, que assim cumpre fielmente a missão social da mídia, permitir a correta formação da opinião pública.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

RIO - MÍDIA INDEPENDENTE - JORNAL O POVO DO RIO.

O jornal O Povo do Rio faz parte da parcela ainda independente da mídia do Rio de Janeiro, o que tem permitido ao longo do tempo cobrir todos os atos cívico-democráticos realizados pelos Policiais Militares e pelos Bombeiros Militares no estado, desde as primeiras lutas contra os salários miseráveis pagos pelo governo Sérgio Cabral (iniciadas em 2007); passando pela luta em favor da PEC 300 e alcançando o nosso ato realizado ontem, cobrando responsabilidade (pessoal) penal, civil e administrativa dos governantes diante das mais de 1.000 mortes (Angra, Bumba e Região Serrana).
Agradecemos o apoio e, sobretudo, agradecemos a independência do jornal O Povo do Rio, que assim cumpre fielmente a missão social da mídia, permitir a correta formação da opinião pública.
Jornal O Povo do Rio (capa com foto).
Matéria - Geral - página 5 (matéria com foto).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO