Mostrando postagens com marcador mídia fluminense. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mídia fluminense. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

MÍDIA PAULISTA, A MELHOR MÍDIA SOBRE O RIO DE JANEIRO.

No Rio de Janeiro vivemos tempos muito estranhos.
Milhares de pessoas morrem em razão de causas humanas (governos) e causas naturais, mas só culpamos as chuvas e as vítimas.
Não prendemos mais traficantes, mudamos eles de uma comunidade carente para outra.
Pessoas morrem diariamente por falta de vagas em leitos de CTIs nos hospitais públicos.
Ocupamos a penúltima colocação na avaliação nacional do ensino médio.
Apesar dessas tragédias, o governo é festejado pela mídia.
Essas verdades estão fazendo surgir um novo fato estranho:
MÍDIA PAULISTA, A MELHOR MÍDIA SOBRE O RIO DE JANEIRO.
Vou assinar o Estadão e a Folha.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 5 de dezembro de 2010

IMPRENSA DE SÃO PAULO ASSUME AS NOTÍCIAS DO RIO.

Pelo andar da carruagem, mantida parte da mídia fluminense pautada a favor do governo estadual, logo os moradores do Rio de Janeiro terão que comprar jornais de São Paulo.
A Folha de São Paulo e o Estadão têm apresentado as principais notícias sobre a segurança pública no Rio de Janeiro, algo que parece meio doido, mas que pode ter muita coisa em jogo.
Por hora, vamos apenas apresentar as notícias, deixamos as primeiras ilações para nossos leitores.
Qualquer aluno do CA em segurança pública sabe que com os salários miseráveis pagos aos Policiais Militares do Rio, nunca teremos segurança pública de qualidade. Chamaremos, o Exército, a Marinha, a Aeronaútica e até os Marcianos, nada adiantará.
O salário no Rio é tão ruim que a atividade principal passou a ser o "BICO", pois o "português" paga melhor que o governo.
Isso sem falar que a miserabilidade dos salários é uma porta aberta para o policial ser corrompido.
FOLHA DE SÃO PAULO 5/12/2010 - 09h15
PM do Rio tem um dos piores salários; ao entrar na corporação, soldado ganha R$ 1.450 (*)
SÃO PAULO
O Estado do Rio, que há duas semanas desencadeou uma guerra ao tráfico de drogas com a ocupação de favelas cariocas, paga um dos salários mais baixos do Brasil aos seus policiais militares. É o que informa a reportagem da Folha publicada na edição deste domingo e disponível na íntegra para assinantes do jornal e do UOL
(leia).
(*) com a gratificação de R$ 350,00 que não é incorporável.
Leiam agora outra matéria da Folha:

A matéria indaga:
"Houve 37 mortes nas operações da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão; não se sabe como ocorreram, nem quem era BANDIDO ou INOCENTE".
Pensem sobre isso.
Quem era BANDIDO?
Quem era INOCENTE?
Por que a mídia do Rio não busca essas respostas?
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

terça-feira, 30 de novembro de 2010

É O CÚMULO! JORNAL DE SÃO PAULO DIVULGA A FAIXA DA PEC 300 QUE COLOCAMOS NO QG DA GUERRA DO RIO E OS JORNAIS DO RIO SE OMITEM!

Caro leitor, este artigo precisa ser longo.
Eu já escrevi diversas que tenho vários amigos na mídia, excelentes profissionais que conheci quando exerci as funções de Chefe da 1a DPJM e de Corregedor Interno. Eles e elas sempre respeitaram os meus posionamentos no sentido do que eu podia comentar e o que não podia, enquanto isso eu compreendia que o trabalho deles dependia de informações.
Em um segundo momento, ao longo da mobilização dos Coronéis Barbonos e dos 40 da Evaristo, o meu contato com eles aumentou e eu aprendi que existe uma distância muito grande entre a entrevista que você concede e o que sai nos jornais, nas rádios e nas telas de TV. Ao longo da mobilização eu e outros mobilizados concedemos longas entrevistas que nunca foram veiculadas, isso não por culpa dos repórteres, que perdiam horas e horas no curso das reuniões na AME/RJ, mas pela "turma das editorias".
O ápice desta verdade todos nós vivenciamos na Primeira Marcha dos Policiais Militares e dos Bombeiros Militares, em protesto contra o descumprimento das promessas feitas por Sérgio Cabral, realizada no dia 27 de janeiro do 2008. Naquele domingo, toda mídia esteve presente. Cedemos local para filmagem no alto do carro de som, pois passaria no Fantástico, da Rede Globo, já que era o acontecimento mais relevante do dia em todo país, um fato inédito no Brasil. Cerca de 2.000 mil PMs (mais de quinze Coronéis da ativa) e BMs caminharam na Orla da Zona Sul, parando na esquina do prédio onde reside o governador. Era o dia do aniversário de Cabral, pelo que recordo. A caminhada teve banda de músicos e uma série de bandeiras do Brasil, o hino nacional foi cantado, assim como, a canção do PM e o hino do herói do fogo. Um ato cívico-democrático. O povo aplaudiu. Um fato histórico.
Algumas emissoras e alguns jornais divulgaram o fato, mas no Fantástico nem um segundo.
Todos fomos exonerados, Ubiratan perdeu o Comando Geral.
As revistas semanais da semana seguinte nos chamaram de insubordinados e amotinados.
Uma vergonha para as próprias revistas, que demonstraram que desconheciam por completo a constituição federal e o código penal militar.
Vivenciei de novo o fato de parte da mídia fluminense ser pautada, na propaganda das UPPs. A mídia fez propaganda do governo estadual o tempo todo e nunca deu uma linha sobre as mazelas das UPPs e só começaram a falar (moderadamente) que as UPPs apenas transferiam os traficantes (não prendiam), após as eleições e quando os fuzis começaram a ser colocados na cara do povo nas ruas.
Os PMs que trabalham nas UPPs e que tem vários direitos desrespeitados, custaram para conseguir uma mei dúzia de linhas sobre esses fatos. Hoje, por exemplo, foi inaugurada uma UPP que não tem água potável para os PMs beberem. Procure algo sobre isso nos jornais de amanhã.
Na Guerra do Rio, mais uma vez, a mídia fluminense mostrou que tem lado. Durante dois dias colocamos faixas, distribuimos panfletos e usamos as camisas da PEC 300, ao lado dos órgãos da mídia fluminense e nada, nenhuma linha.
Um dos repórteres presentes ainda falou que briga da PEC é em Brasília e não no Rio.
Precisou um jornal de São Paulo para noticiar o fato.
Aliás, também já está pegando mal demais para a mídia fluminense, o fato de que as denúncias contra o governo do Rio surgirem, via de regra, através da mídia paulista.
Parte da mídia do Rio segue pautada, inclusive o maior crítico da desastrada operação de invasão e ocupação da Vila Cruzeiro e do Complexo Alemão, nas quais permitiram a FUGA DE CENTENAS de envolvidos com o tráfico de drogas - ao que tudo indica - é o jornalista Reinaldo Azevedo.
O nosso agradecimento ao Estadão.
"JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO.
Polícia reforça ofensiva salarial após ações no Rio
Corporação pressiona pela aprovação da emenda constitucional que cria o piso nacional para a categoria; futuro governo teme impacto fiscal
29 de novembro de 2010
Rodrigo Burgarelli / RIO - O Estado de S.Paulo
Embalados pela repercussão positiva das operações de ocupação na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão, no Rio, os policiais cariocas prometem aumentar a pressão para a aprovação da proposta de emenda constitucional 300 (PEC 300), que cria o piso nacional para a categoria.
A faixa, pendurada bem ao lado do quartel-general das forças que atuam na ocupação no complexo de favelas na zona norte do Rio, denuncia: "R$ 30 por dia: valor da vida de um policial e de um bombeiro no Rio de Janeiro." Bem ao lado, a inscrição "PEC 300/2008" mostra que, após o sucesso da invasão do Complexo do Alemão, o momento é adequado para as reivindicações. "Agora temos o apoio de toda a população. Ir contra a PEC é ir contra todo mundo que apoia a Polícia do Rio", explicou um policial militar que não quis se identificar com medo de represálias.
Policiais que participavam das operações no Alemão reclamavam das condições de trabalho e do salário. "É mentira isso que estão falando, que policiais se apresentaram voluntariamente para ajudar. Foi ordem direta. Agora, estamos trabalhando extra, sem ganhar nada a mais por isso, e com um salário mal pago", disse outro PM, que pediu anonimato.
Apoio. Moradores da Penha que assistiam à movimentação das tropas concordaram. "Os policiais estão mostrando o valor deles, que não corresponde com o que eles ganham", afirmou o diretor administrativo Elias Matias, de 44 anos.
Para o presidente da Associação dos Ativos e Inativos da Polícia e Bombeiros Militares (Assinap), Miguel Cordeiro, a polícia fluminense é a mais mal paga do Brasil. "Hoje, um policial no Rio tem vergonha de falar que é policial, o salário é ridículo", disse. "Se nossos policiais ganhassem bem, toda a população sairia ganhando", acrescentou.
Atualmente, um policial militar em começo de carreira no Rio ganha cerca de R$ 900 por mês. Caso a PEC seja aprovada, o piso poderia passar para R$ 3,5 mil (quase quatro vezes mais), enquanto o governo federal não fizesse um projeto de lei com um valor definitivo para o piso. Grande parte do financiamento viria dos cofres federais – segundo cálculo do Ministério do Planejamento, o impacto no orçamento seria por volta de R$ 46 bilhões.
Por isso, a aprovação da PEC está emperrada desde 2008, quando foi proposta. Houve pressão para que ela fosse aprovada antes das eleições – a Câmara chegou a aprovar o projeto em primeiro turno, mas ele ainda não voltou à pauta por falta de acordo. O atual e futuro ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou ser contra a aprovação da proposta. 2011, para ele, é ano de contenção fiscal".
VIVA A LIBERDADE DE IMPRENSA!
VIVA A IMPRENSA LIVRE.
JUNTOS SOMOS FORTES!

PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 7 de novembro de 2010

QUAL O TAMANHO DA "CULPA" DA MÍDIA FLUMINENSE?

Ao longo da campanha eleitoral circulou pela internet uma avalanche de emails contendo protestos sobre o posicionamento da mídia do Rio de Janeiro, acusada de ser “chapa branca” com relação ao governo Sérgio Cabral (PMDB), um anunciante poderoso.
Eu fiz parte deste grupo de críticos considerando o papel social da imprensa, que tem o dever de informar os fatos de relevância ao público, o que inclui as notícias sobre os serviços públicos essenciais. Apesar dessa verdade, não podemos esquecer que a mídia é um comércio, o que acaba determinando um modus operandi com relação aos seus principais clientes.
Penso que seja muito difícil gerenciar dois aspectos que podem ser diametralmente opostos, como a verdade sobre os fatos e o interesse dos clientes, entretanto, não tenho qualquer dúvida, o valor social da mídia deve prevalecer, caso contrário estaremos diante de uma imprensa pautada, limitada, sem liberdade e sem valor social.
No Rio, a mídia foi muito tolerante com o governo Sérgio Cabral (PMDB), principalmente na área da segurança pública e, em especial, com as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), principal bandeira da reeleição.
Isso é uma verdade incontestável, os noticiários de rádio, tv, jornais e revistas estão disponíveis para esta constatação a qualquer tempo.
As UPPs tem dois problemas sérios, um facilmente detectado e outro que foi informado a mídia por meio de incontáveis emails.
O menos visível para a vista desarmada é o pertinente ao desrespeito aos Policiais Militares que prestaram o concurso para o Curso de Formação de Soldados/2008. O edital estabelecia o número de vagas para vários municípios do interior, o que fez com que candidatos destes municípios participassem do certame. Após a conclusão do curso o direito foi negado e os Policiais Militares que deveriam estar no Interior, conforme o edital estabelecia, continuam sofrendo no Rio, alguns há mais de 500 quilômetros de suas residências.
A tal problema somou-se outro, pois a Polícia Militar ao invés de cumprir o edital, manteve os PMs no Rio e passou a pagar as passagens de ônibus, algo desnecessário, pois eles deveriam ir para os batalhões do Interior, o que gera uma despesa da ordem de R$ 200 mil por mês, desnecessária. A PMERJ está jogando o dinheiro público no lixo, eis a verdade.
O problema que salta aos olhos é a “criminosa” promoção da transferência dos traficantes de drogas de uma comunidade para outra da mesma facção. Não existe justificativa para a mídia não ter noticiado este fato ao longo da campanha eleitoral.
O problema é tão evidente que não existe a desculpa do “eu não sabia”.
A mídia transformou as UPPs em uma panacéia e ainda divulgou um absurdo, a promessa irrealizável de Cabral de implantar UPPs em todas as comunidades carentes dominadas pelo tráfico de drogas.
Infelizmente, a mídia assinou embaixo de uma propaganda enganosa e omitiu dados importantíssimos para a formação da opinião pública sobre o governo fluminense.
Um resultado claro são os fuzis colocados na nossa cara em qualquer esquina do Rio.
A mídia fluminense não cumpriu o seu papel social na campanha eleitoral de 2010, isso é fato.
Hoje, o jornal O Globo destaca o crescimento das milícias no governo Sérgio Cabral (PMDB) e devemos lamentar que esta notícia tenha demorado tanto a surgir, pois Cabral usou também na sua propaganda o combate aos milicianos.
Prezado leitor, você já percebeu que a mídia noticia quase diariamente que gerentes do tráfico de drogas são presos pelas polícias?
Na verdade, qualquer pé de chinelo vira gerente do tráfico, assim a notícia fica mais atraente.
A notícia que interessa socialmente é a erradicação do tráfico de drogas nas comunidades, algo que não aconteceu nem naquelas onde foram instaladas as UPPs.
Na campanha eleitoral de 2010, a mídia fluminense não cumpriu o seu papel social e os fuzis foram parar na nossa cara.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

domingo, 26 de julho de 2009

A MÍDIA AMORDAÇADA.

Nossos leitores habituais sabem que no nosso espaço somos "politicamente incorretos" e que temos o compromisso de escrever a verdade sobre a insegurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Conhecem também a nossa disposição no sentido de sempre buscar comprovar as nossas afirmações.
Hoje fizemos uma experiência nesse sentido e ela foi exitosa plenamente.
Temos informado que parte da mídia fluminense toca a música do gosto do atual governo estadual, o que fica claro diariamente nos noticiários.
No intuito de demonstrar tal realidade, o nosso ato surpresa desse final de semana, foi realizado ao lado do ato da ONG Rio de Paz. A distância entre os dois atos era de cerca de 100 metros, pois tivemos o cuidado de não atrapalhar o ato cívico feito pelos amigos da Rio de Paz.
Como podem observar nas fotos, a presença da mídia foi muito grande, inclusive das redes de televisão Globo, Record e SBT.
Os veículos das reportagens estacionaram próximos ao Excluído Fardado e apesar das nossas faixas (uma pedindo o impeachment de Sérgio Cabral), bem como, de um Coronel de Polícia gritano ao megafone palavras de ordem, apenas um repórter do Jornal do Brasil se aproximou do local, fazendo perguntas e um cinegrafista fez algumas imagens do Excluído Fardado.
Por que essa diferença de cobertura?
Simples, o Excluído Fardado é INIMIGO POLÍTICO de Sérgio Cabral, portanto, ele não pode aparecer no noticiário, aliás, nem os atos cívicos da ONG Rio de Paz apareceriam nas televisões e nos jornais, se não fosse por um detalhe.
A ONG Rio de Paz tem prestígio com a mídia internacional, que manda seus representantes no Brasil acompanharem os atos, que são divulgados no exterior, com fotografias e ótimas reportagens, como merece esse movimento social.
Tal realidade obriga a mídia fluminense a noticiar também, caso contrário, ficaria comprovada a regência governamental de parte da imprensa fluminense.
E, nós afirmamos isso, pois temos muitos amigos na mídia, amigos que sofrem a opressão das editorias, que por sua vez, sofrem pressões do andar de cima.



JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

sábado, 27 de junho de 2009

O GOVERNO SÉRGIO CABRAL PAUTA A MAIORIA DOS ÓRGÃOS DA MÍDIA. ASSISTAM AO QUE A MÍDIA NÃO MOSTRA!

Vejam o que a mídia não mostra para o povo brasileiro.
Manifestantes (motoristas de VANS) protestam na frente do Palácio da Guanabara, o que a mídia não mostrou:
http://www.youtube.com/watch?v=nMj1NW9wB70
Veja o que a mídia não mostrou sobre o Projeto Lapa Legal:
http://www.youtube.com/watch?v=YU8Mpg1RhmI
Greve dos Fazendários, a mídia não mostra que o Sérgio Cabral não cumpre a lei:
http://www.youtube.com/watch?v=RqFvcr-lPKU
Eduardo Paes e o choque de ordem, leia-se crime contra a humanidade:
http://www.youtube.com/watch?v=cQJv2HNB6tU
Trabalhador humilde dá lição em Eduardo Paes:
http://www.youtube.com/watch?v=0345xKQ7MZo
Choque de ordem suspeito no Largo da Carioca:
http://www.youtube.com/watch?v=v4ZgstMsVmo
Secretário de segurança não aparece para família de engenheira Patrícia
http://www.youtube.com/watch?v=I42SjuS02j0
Ricardo Gama - Advogado
Integrante do Movimento Cívico Juntos Somos Fortes!
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO

sábado, 20 de junho de 2009

A MÍDIA AMORDAÇADA E AS OLIGARQUIAS CLEPTOCRÁTICAS!


Temos comunicado nesse espaço democrático que parte significativa da mídia fluminense se encontra amordaçada pelo poder político.
E, diante dessa opinião, resolvemos fazer uma experiência, antecendo o nosso ato que transcorre normalmente, de forma ordeira e pacífica, com a presença de Policiais Militares, de Bombeiros Militares e da sociedade civil.
Comunicamos aos órgãos de imprensa e a inúmeros jornalistas fluminenses, com grande antecedência, através de emails, a realização do ato cívico:
"RIO DE JANEIRO: UM GRITO PEDINDO SOCORRO!
Inclusive encaminhamos um "release" sobre o ato, também, por meio de emails.
Tudo isso, sem falar nas publicações nos diferentes blogs.
Como já era esperado, nenhuma nota saiu na mídia fluminense sobre o ato, o que prejudicou a nossa mobilização, porém, prejudicou muito mais a instituição que receberá as nossas doações em gêneros não perecíveis.
Sabemos que a culpa dessa omissão não é dos repórteres, mas, das editorias, que resolvem o que deve ou não ser publicado.
E, principalmente, decidem o que é politicamente correto publicar.
Lembramos, que sem uma imprensa livre, não existe democracia.
Aliás, certa parte da mídia tem grande responsabilidade, pelo fato de vivermos em oligarquias cleptocráticas, pois sem sobra alguma coisa.
Publicamente lamentamos e solicitamos desculpas à instituição destinatária das doações.
Mas, como bom cabrito não berra, decidimos prorrogar o ato até às 17:00 horas, na expectativa de que os valores democráticos possam prevalecer.
Coronel de Polícia Paúl, direto de Copacabana.
MOVIMENTO CÍVICO JUNTOS SOMOS FORTES!
RIO DE JANEIRO: UM GRITO PEDINDO SOCORRO!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

RIO DE JANEIRO - "IMPRENSA" AMORDAÇADA.

A decisão do Supremo Tribunal Federal bateu o martelo: não é necessária a posse de diploma de curso superior de jornalismo para exercer o jornalismo.
Como sempre acontece, na solução de uma disputa (lide) pelo poder judiciário, uns comemoram, outros lamentam.
O principal argumento para a decisão foi "a liberdade de expressão", que ficaria restrita, na opinião da corte maior, caso a profissão fosse exercida apenas pelos portadores de diploma.
No Brasil, em vários momentos, vivenciamos a restrição a esse direito cidadão, a liberdade de expressão e no Rio de Janeiro, nos nossos tristes dias, convivemos com restrições a esse direito, inclusive na mídia.
Já comentamos que o tema "Coronéis Barbonos", apesar de constituir o fato histórico mais relevante nos últimos anos, no cenário da segurança pública, é tacitamente proibido.
Qualquer analista da mídia, percebe na primeira hora, que o atual governo goza de "certa imunidade", em relevante organização da mídia.
É o governo platinado...
O governo Sérgio Cabral (PMDB), o governo dos 4.654 (média) cidadãos fluminenses assassinados ou desaparecidos em 2.009.
Um governo que exerceu e exerce o mais puro autoritarismo contra os Policiais Militares e os Bombeiros Militares, que "ousaram" exercer seus direitos constitucionais.
Urge que essa parte da mídia, se volte para os interesses da sofrida e acuada população fluminense, o mais rápido possível.
E, nunca é tarde para lembrarmos para onde conduz o AUTORITARISMO POLÍTICO (clique e ouça).
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO