sábado, 19 de fevereiro de 2011

POLÍCIA CIVIL: FAÇO UMA ANÁLISE PRECIPITADA.

O título desse breve artigo é uma confissão, ele contém uma análise precipitada, algo que conduz na maioria das vezes a grandes enganos. É verdade, uma precipitação, sem dúvida, inclusive pelo fato de eu discordar inteiramente do dito popular de que a primeira impressão é a que fica.
Feita a confissão, cometo a precipitação:
A delegada Martha Rocha não parece ser a chefe que a Polícia Civil precisa para reverter a gravíssima situação vivenciada pela instituição nos últimos anos.
SITE G1
Martha Rocha anuncia nomes para o segundo escalão da Polícia Civil do RJ
Marcos Maia é mantido à frente da Coordenadoria de Recursos Especiais.
Delegada não quis comentar indiciamento de ex-chefe da Polícia Civil.
(...)
Martha Rocha não quis comentar o indiciamento do antecessor dela, o delegado Allan Turnowski, que entregou o cargo na terça-feira (15). “A decisão é da Justiça. Se assim entendeu, está entendido”, disse. “Agora, não vamos falar de antes da minha gestão. Vamos falar sobre o futuro”, frisou (leia e assista a reportagem).
Espero e torço para estar completamente errado.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

Um comentário:

Anônimo disse...

A partir do momento em que ela só quer ver o futuro, fica evidenciado que ela tem medo da banda podre. Assim sendo, nada vai mudar, ela vai fingir que nada acontece até que a federal dê outro bote e outra cabeça seja entregue na bandeja. Não precisa ser profeta.