terça-feira, 22 de novembro de 2011

SEGURANÇA PÚBLICA: UMA PERGUNTA PARA O GOVERNO DO RIO DE JANEIRO.

A ocupação das comunidades carentes deve ser aplaudida por todos nós, a forma é que merece todas as críticas, como temos publicado nesse espaço democrático. Retomar os territórios e restabelecer os monopólios estatais nessas regiões é imprescindível e deve ser enaltecida essa iniciativa.
Diante desses fatos, uma pergunta continua sem resposta no Rio de Janeiro:
Por que o governo não retoma os territórios dominados pelas milícias, a maior facção criminosa do Rio de Janeiro, segundo a imprensa?
Milicianos tem sido presos, isso é verdade, mas os territórios não foram retomados, ao contrário, os milicianos dominam cada vez mais territórios.
Quem responderá?
Sérgio Cabral, o governador?
Beltrame, o secretário de segurança?
Costa Filho, o comandante geral da PMERJ?
Alguém precisa responder.
Juntos Somos Fortes!

8 comentários:

Anônimo disse...

O BATAN ERA DA MILICIA E HJ EM DIA EXISTE UMA UPP.

Anônimo disse...

As forças de segurança que atuam na Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu já apreenderam, desde o dia 1º de novembro, 191 armas de fogo (incluindo 78 fuzis), quase 28 mil munições e 199 explosivos (93 bombas, 82 granadas e 24 rojões), além de enorme quantidade de drogas, produtos piratas, carros e motos, rádio-transmissores, máquinas caça-níqueis, TVs a cabo clandestinas e material para refino de cocaína.Além das apreensões, 47 suspeitos foram presos, entre eles os líderes de facções Antônio Francisco Bomfim Lopes, o “Nem”; Anderson Rosa Mendonça, o “Coelho”; Varquia Garcia dos Santos, o “Carré”; e Sandro Luis de Paula Amorim, o “Peixe”.

Somando todo o material irregular que foi encontrado pelas Polícias Civil e Militar – além de armas, explosivos, drogas e veículos, há uma prensa hidráulica para prensar maconha; um bloqueador portátil de sinais de GPS e celulares; um localizador de armas enterradas; cartões de crédito roubados e cartões virgens para clonagem; máquinas para venda de cigarro a varejo; monitores de TV; um jogo eletrônico Play Station; e milhares de produtos piratas, de DVDs a tênis e brinquedos – o total das apreensões chega a quase 100 mil itens.

A Operação Choque de Paz continua, sem data definida para acabar, com policiais civis e militares verificando informações obtidas por investigações e através de denúncias de moradores das comunidades.
AINDA ACHA RUIM???? QUANDO SE TEVE ISSO ???? PORQUE A CORREGEDORIA " NUNCA" INVESTIGOU OS CMT DOS 23 BOM, DELEGACIAS DA AREA DA ROCINHA???? SERA DIFICIL INVESTIGAR ????? SERA QUE VÃO INVESTIGAR E VER SE OS BENS DE QUEM TRABALHOU NAS DPS OU BPM SAO COMPATIVEIS COM O RENDIMENTO ????? DUVIDO!!! PELO MENOS ESSA POLITICA DE UPP ESTA DIMINUINDO A CORRUPÇÃO!!

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários.
1) O Batan é a exceção oportunista do governo, pois era da milícia e fica na Zona Oeste.
2) Em termos de Rocinhas, tanto as prisões, quanto as apreensões podem ser consideradas tímidas. Nós não criticamos a ocupação das comunidades, mas sim a forma e as suas consequências. Sem dúvida, a corrupção poderá diminuir.
Juntos Somos Fortes!

Alexandre, The Great disse...

A pergunta será respondida pelo autor da contratação do falso TenCel do EB que trabalhava(e recebia dinheiro público) na SESEG; tá bom assim?
JSF

Anônimo disse...

Polícia investiga ligação entre delegados e o traficanteNem da Favela da Rocinha
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O comentário dessa e de outras matérias você poderá ver ao vivo no blog às 22:30 horas, ou no meu canal no youtube (clique aqui).

Repropdução da Folha de São Paulo

A Polícia Federal investiga se dois delegados e três advogados planejaram a fuga de Antônio Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico da Rocinha (zona sul do Rio).
Os advogados Demóstenes Dantas Cruz, Luiz Carlos Azenha e André Luís da Cruz estavam com Nem quando ele foi preso, no dia 10.

Um dos delegados, Roberto Gomes, da 82ª DP (Maricá), foi chamado ao local pelo trio. O segundo policial tem seu nome mantido sob sigilo, mas a suspeita é que ele seja sócio de Gomes em um escritório de advocacia.

A polícia tenta saber se os advogados trabalhavam para Gomes. A PF suspeita que Nem tinha um abrigo em Maricá à sua espera.

Os policiais acreditam que, até o dia 8, Nem cogitava se entregar, mas desistiu com medo de ser morto. Horas depois, decidiu fugir com a escolta dos advogados.

A comitiva foi interceptada por PMs. Os advogados, então, chamaram Gomes, que tentou levar o carro onde Nem se escondia. Um PM impediu. Quando a Polícia Federal chegou, encontrou Nem no porta-malas.

A Polícia Civil diz que Gomes estava no local para negociar a rendição, mas não se pronuncia sobre a relação dele com os advogados. Azenha e Dantas Cruz foram presos. André Cruz não foi achado para comentar o caso.

http://ricardogama.blogspot.com/2011/11/policia-investiga-ligacao-entre.html

Anônimo disse...

para o anonimo das 18:59h o batam era uma micro favela. e hoje tem milicia com upp

Anônimo disse...

SE TEM MILICIA ATUANDO AINDA NA AREA DA UPP A CULPA É DO CMT DA UPP, POIS DEVE ESTAR LEVANDO UM PEDACINHO !! MAIS UMA VEZ CULPA DA PMERJ !!

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários.
O Batam é um problema, denúncias não faltam.