FOLHA DE SÃO PAULO.
Corregedoria apura enriquecimento de 62 juízes sob suspeita
Órgão do Conselho Nacional de Justiça amplia alcance de investigações contra acusados de vender sentenças
Corregedores têm apoio de órgãos federais para examinar declarações de bens e informações de contas bancárias
FREDERICO VASCONCELOS
DE SÃO PAULO
O principal órgão encarregado de fiscalizar o Poder Judiciário decidiu examinar com mais atenção o patrimônio pessoal de juízes acusados de vender sentenças e enriquecer ilicitamente.
A Corregedoria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Conselho Nacional de Justiça, está fazendo um levantamento sigiloso sobre o patrimônio de 62 juízes atualmente sob investigação.
O trabalho amplia de forma significativa o alcance das investigações conduzidas pelos corregedores do CNJ, cuja atuação se tornou objeto de grande controvérsia nos últimos meses.
Associações de juízes acusaram o CNJ de abusar dos seus poderes e recorreram ao Supremo Tribunal Federal para impor limites à sua atuação. O Supremo ainda não decidiu a questão (leiam).
Comento:
Prezado leitor, você ficou indignado?
Sim, então fique mais indignado ainda, leia:
O GLOBO.
Geral
Saem do ar iniciais de juízes processados. São os 'cidadãos incomuns'
Mudança foi feita a pedido da AMB com o objetivo de ‘resguardar a dignidade do magistrado’
Carolina Brígido, O Globo
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Cezar Peluso, mandou retirar do site do CNJ as iniciais dos nomes dos magistrados que respondem a processos administrativos nos tribunais estaduais.
Os dados constavam no "Sistema de Acompanhamento de Processos Disciplinares contra Magistrados" desde o último dia 11. Peluso criou o sistema para dar mais transparência às investigações. A mudança foi feita a pedido da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) (leiam).
Juntos Somos Fortes!
3 comentários:
Nesse País CORRUPTO DE MERDA a transparência só vale para os três "P": Policial, Puta e Pobre.
Grato pelo comentário.
Concordo.
Juntos Somos Fortes!
É isso aí. Depois os militares é que são corporativas. KKKKKKKK
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