segunda-feira, 26 de abril de 2010

O RIO CADA VEZ MAIS SEGURO DE CABRAL-BELTRAME.

O POVO DO RIO:
EXTRA:O DIA:
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

6 comentários:

Anônimo disse...

Desgovernador Sérgio Cabral é VAIADO ao lado de Dilma Rousseff em encontro do PT no Rio
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Neste domingo (25) no encontro estadual do partido do PT na quadra da Portela, em Osvaldo Cruz, subúrbio do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral foi VAIADO diversas vezes pelos presentes, e tudo isso na frente de Dilma Rousseff e companhia.

O Presidente do PT ainda tentou aliviar as VAIAS de Sérgio Cabral, dizendo que "quem convida recebe com carinho", pelo visto, Cabral era uma "visita" muito INDESEJADA.

Vai nessa Dilma Rousseff, e olha que Sérgio Cabral estava em um reduto de PTistas, quando saírem as ruas, a Sra. verá que o palanque do Cabral é pura VAIAS !!!

Qual será a desculpa que Sérgio Cabral dará desta vez ?

Anônimo disse...

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Policial militar é atingido por três tiros em Cordovil

Rio - Um policial militar foi baleado na noite de domingo quando saía de um churrasco na Rua Comandante Coelho, em Cordovil, na Zona Norte do Rio. O cabo Sidney Pinheiro Barroso, de 38 anos, é do Batalhão do Méier e foi atingido por três tiros, sendo dois no toráx e outro no rosto.

O cabo foi levado em estado grave para o Hospital Getúlio Vargas, no Méier, junto com a mulher Naira Santana, de 28 anos, e o filho Lucas, de 4 anos. Os dois também foram atingidos, mas a bala pegou de raspão. Sidney foi socorrido pelo colega Gutemberg Sathler, que foi avisado do crime momentos antes.

Segundo testemunhas, Sidney, que é morador de Brás de Pina, estava indo embora por volta das 21h do churrasco com a mulher, o filho e dois caronas, filhos de um amigo, quando criminosos - ainda não identificados - tentaram assaltá-lo. Armado, Sidney reagiu e foi baleado pelos bandidos, que fugiram em outro carro. A Delegacia de Irajá ainda investiga o crime. A hipótese de tentativa de homicídio não está descartada.

Anônimo disse...

O aloprado do PT que ficou milionário com o seu SILÊNCIO
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O "aloprado" Hamilton Lacerda foi PRESO pela PF com R$ 1,7 milhão de origem ilícita e até hoje não esclarecida, dinheiro que seria usado para comprar dossiê contra o adversário José Serra.

Lacerda ganhava R$ 5000 reais como assessor do Senador Aloisio Mercadante, não dava para ficar rico, mas depois de preso, o seu SILÊNCIO foi o seu maior emprego, ficou mulionário.

E nestas eleições o PT já escolheu o seu "Lacerda" ?

Anônimo disse...

O governador Sérgio Cabral terminou o domingo irritado. Pra começar recebeu seguidas vaias no Encontro Estadual do PT. Mesmo com os dirigentes do PT estadual apoiando Cabral, a militância fartou-se de vaiar o governador, a ponto dele em vez de discursar preferir cantar um samba de Zeca Pagodinho com a letra alterada “Deixa Dilma me levar...”. O presidente regional do PT, deputado Luiz Sérgio tentou acalmar os presentes, mas não teve jeito, toda a vez que o nome Cabral era citado, as vaias ecoavam na quadra da Portela.

Depois, em Niterói, na entrega de 93 apartamentos do PAR (Programa de Arrendamento Residencial) da Caixa Econômica Federal, que o Ministério das Cidades transferiu para o programa “Minha Casa, Minha Vida” para atender vítimas da tragédia do Morro do Bumba, Sérgio Cabral apareceu para “tirar casquinha”, mesmo o governo do Estado não tendo qualquer participação nas casas. Foi lá entregar as chaves aos moradores como se fosse iniciativa do seu governo, mas saiu amuado com mais uma vaia. Os moradores do Morro do Bumba reclamam que até agora não viram a cor do dinheiro do Aluguel Social, suas casas foram interditadas e a Defesa Civil nunca mais apareceu. Teve faixas, cartazes e vaias para Cabral.

Bem, foi um domingo, onde Cabral colheu o que plantou. Levou vaias do povo, em Niterói, pelo descaso e pela omissão; e levou vaias da militância aliada do PT, que não esquece o que Cabral fez com o partido no governo, que foi totalmente colocado de lado (vide o caso de Benedita) e não concorda com a sua postura.

Anônimo disse...

CRISE NA SEGURANÇA PÚBLICA
Protesto tira PMs das ruas


Faixas foram usadas como meio de protesto nas ruas


As mulheres passaram todo o domingo na porta do quartel do Batalhão de Polícia de Choque, na Rua Antônio Pompeu. O movimento, porém, foi pacífico e mais de 60 PMs apresentaram atestado médico




Todo tipo de procedimento foi levado para as delegacias plantonistas, causando superlotação em algumas


Mulheres dos PMs ´puxaram´ o movimento e fecharam o quartel do BpChoque. Trinta bairros ficaram sem o Ronda

Fortaleza viveu, ontem, um princípio de caos no setor da Segurança Pública. O clima de insatisfação que domina os quadros da Polícia Militar se transformou em protesto e aquartelamento durante todo o domingo,mais de 200 policiais não compareceram ao trabalho, alegando problemas de saúde.





Paralisação

A crise foi gerada por dois movimentos interligados. O primeiro, a operação ´Tolerância Zero´, de iniciativa dos policiais militares, que consistia em levar para as delegacias toda e qualquer infração percebida por eles nas ruas de Fortaleza. O segundo foi o movimento surpresa organizado pela Associação das Esposas de Policiais Militares, que empunhando faixas pretas amarradas nos punhos, ´marcharam´ da Praça José de Alencar até a sede do BPChoque e do Grupo Raio. O objetivo foi impedir que os policiais se deslocassem para o Estádio Castelão.

Enquanto a sala de espera do 30º DP (São Cristóvão) estava abarrotada de PMs e também de pessoas acusadas de embriaguez e desordem, furtos, briga de vizinhos e até andarem em bicicletas sem documentação, as mulheres dos PMs ´engrossavam´ a voz e impediam qualquer policial de sair do quartel do BPChoque e do Raio. O objetivo foi alcançado e o quartel acabou fechado o dia inteiro.

"TOLERÂNCIA ZERO"
Caos no plantão das DPs

Bicicletas e mobiletes apreendidas sem documentação, invasão de domicílio, ameaça e briga de vizinhos. Essas foram algumas das ocorrências levadas ontem para os plantões das delegacias da Capital durante o dia de ontem. Os policiais entrevistados garantiram que esses procedimentos eram rotineiros e nada tinham a ver com a operação ´Tolerância Zero´.

Contudo, o grande número de procedimentos de menor potencial ofensivo, que se transformaram em Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs), nas DPs indicava maior rigor por parte dos PMs nas ocorrências durante o domingo. No 8º DP (José Walter), passavam das 10 horas e três TCOs, sendo dois de ameaça e um por dirigir não habilitado, além de um flagrante por furto, aguardavam avaliação do delegado plantonista, que ainda não havia chegado à DP. Uma dessas ocorrências era a de um homem supostamente armado, que estaria ameaçando seus vizinhos. Quando a patrulha da RD-1055 chegou ao local, a arma não foi encontrada, mas o suspeito foi levado para a delegacia e aguardava junto com as vítimas, sem algemas, se seria realizado o procedimento.

Paulo Ricardo Paúl disse...

Grato pelos comentários. Juntos Somos Fortes!