quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

O ENREDO

Eu tenho recebido vários textos de leitores, alguns identificados, outros anônimos.
A seguir um desses textos.

O ENREDO
A cada dia que passa, por mais que eu tente me preparar para desligar meus controles de acompanhamentos externos e ativar os da vida de eremita, de criador de gansos, sou impulsionado a conectar meus sensores para o enredo que se desenha na nossa sociedade.
É bem verdade que os “fantocheiros” procuram de alguma forma desviar a atenção do foco principal, mantendo-nos ocupados com fatos secundários que nos mantém ocupados e presos aos cordéis.
Mais uma vez me vejo levado a buscar resposta no mestre SUN TZU quando diz: “não podemos participar de alianças até estarmos a par dos objetivos de nossos vizinhos”.
É mister que paremos para ler, ver e entender o que se passa, não o que desejam que vejamos, mas o que nas entrelinhas, de forma subliminar, nos é dito.
Pessoas clarividentes procuram nos alertar, todavia não conseguimos entender, a não ser que paremos para prestar atenção, o que os manipuladores não desejam e se articulam de modo a não permitir.
Vital é que nos unamos em nossa defesa, assim também, que as pessoas de bem e com a capacidade de perceber os ardis, nos esclareçam de forma mais clara e sucinta, pois é desta maneira que agem os oportunistas.
Peço demais, tenho consciência, pois a partir da clareza haverá retaliação e grande risco, em face da necessidade de calar as vozes esclarecidas e ouvidas antes que angariem adeptos.
Como gados devemos permanecer.
Esta é a visão, o desejo e o preâmbulo do danoso enredo a nos destinados a representar como figurantes.
Acordemos.

PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL
CORREGEDOR INTERNO

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