O jornal O GLOBO publica nesta sexta-feira o artigo OPINIÃO – DEGRADAÇÃO (página 15), transcrito a seguir:
DEGRADAÇÃO
"A COMPARAÇÃO pode ser de mau gosto, mas é a que expressa de forma clara a degradação acelerada de instituições fluminenses: um câncer.
AS POLÍCIAS, parte do organismo do Estado, se degeneram e contaminam partes saudáveis do sistema, enquanto estabelecem alianças com o crime e ligações patogênicas com o Poder Legislativo estadual e municipal.
O PROCESSO de degradação é idêntico ao da metástase, o que requer – sabem os médicos – um tratamento químico e cirúrgico drástico, antes que o estado de direito entre em falência terminal".
O breve artigo retrata uma cruel realidade, um Estado doente, invadido por tumores malignos.
Um Estado que parece que não querer receber o tratamento, tal qual um doente terminal que prefere enfrentar as metástases, ao invés de submeter-se à quimioterapia.
No primeiro semestre de 2007, Oficiais e Praças da Polícia Militar do Estado do Rio, elaboraram documentos formais que foram encaminhados ao poder político, contendo uma série de justas reivindicações para iniciar a luta contra esse câncer e diante do silêncio político, realizaram atos cívicos ordeiros e pacíficos para conscientizar à população fluminense sobre a gravidade da doença.
Foi oferecido o começo do tratamento, um tratamento longo, muito longo e que só pode começar com o remédio da valorização do Policial.
A quimioterapia oferecida foi tratada politicamente, como um movimento sindical e o remédio jogado na vala comum do descompromisso, enquanto os idealistas foram condenados ao ostracismo.
O câncer existe e precisa ser combatido, porém a cura só será possível quando o doente desejar o tratamento e não a doença!
http://celprpaul.blogspot.com/2007/09/pro-lege-vigilanda-para-vigilncia-da.html
AS POLÍCIAS, parte do organismo do Estado, se degeneram e contaminam partes saudáveis do sistema, enquanto estabelecem alianças com o crime e ligações patogênicas com o Poder Legislativo estadual e municipal.
O PROCESSO de degradação é idêntico ao da metástase, o que requer – sabem os médicos – um tratamento químico e cirúrgico drástico, antes que o estado de direito entre em falência terminal".
O breve artigo retrata uma cruel realidade, um Estado doente, invadido por tumores malignos.
Um Estado que parece que não querer receber o tratamento, tal qual um doente terminal que prefere enfrentar as metástases, ao invés de submeter-se à quimioterapia.
No primeiro semestre de 2007, Oficiais e Praças da Polícia Militar do Estado do Rio, elaboraram documentos formais que foram encaminhados ao poder político, contendo uma série de justas reivindicações para iniciar a luta contra esse câncer e diante do silêncio político, realizaram atos cívicos ordeiros e pacíficos para conscientizar à população fluminense sobre a gravidade da doença.
Foi oferecido o começo do tratamento, um tratamento longo, muito longo e que só pode começar com o remédio da valorização do Policial.
A quimioterapia oferecida foi tratada politicamente, como um movimento sindical e o remédio jogado na vala comum do descompromisso, enquanto os idealistas foram condenados ao ostracismo.
O câncer existe e precisa ser combatido, porém a cura só será possível quando o doente desejar o tratamento e não a doença!
http://celprpaul.blogspot.com/2007/09/pro-lege-vigilanda-para-vigilncia-da.html