PASSAGEM DO COMANDO GERAL DA PMERJ
SEM A PRESENÇA DA TROPA DA POLÍCIA MILITAR
PELA SEGUNDA VEZ EM 200 ANOS
PELA SEGUNDA VEZ COM CABRAL (PMDB)
QUEM TEM MEDO DA REAÇÃO DA TROPA?
O GLOBO (foto)

O RJ TV informa que hoje chegaram mais 90 (noventa) Policiais Militares para a Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus, totalizando agora 273 (duzentos e setenta e três) Policiais Militares, além de um efetivo do BOPE não informado.
Sem dúvida, o emprego mais maciço de policiamento que se tem notícia em uma única comunidade, na história da Polícia Militar.
Números que nos fazem imaginar o gigantesco efetivo que será utilizado nas Unidades de Polícia Pacificadora que serão implantadas no Complexo do Alemão, um dia.
Isso sem falar no Jacarezinho e na Rocinha.
Obviamente, tais comunidades passarão a viver uma nova realidade em termos de policiamento e de paz social.
Inclusive, certamente, várias associações de moradores devem estar se mobilizando para solicitarem a implantação de Unidades de Polícia Pacificadora em seus bairros.
Imaginem a UPP do Méier, a UPP de Madureira, a UPP de Bangu, etc...
O Méier seria uma maravilha em termos de segurança com um reforço de 270 (duzentos e setenta) Policiais Militares.
Tal efetivo possibilitaria a formação de 33 (trinta e três) equipes de Rádio patrulha, com dois homens, diariamente, durante às 24 horas.
Para dar prosseguimento a esse projeto eleitoral, milhares de Policiais Militares serão incorporados, uma produção em série com o beneplácito do Centro de Recrutamento e Seleção de Pessoal da PMERJ.
Em contrapartida, você Policial Militar, vai ganhar cada vez menos, pois o "maldito" impacto na folha de pagamento, alegado pelos técnicos em finanças públicas, será cada vez maior e justificará as negativas atuais e futuras de concessão de reajustes.
Vida que segue, controlada pelos projetos políticos pessoais...
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
CORONEL BARBONO
2 comentários:
Ou pelo menos enquanto o pmdb for governo...
Por isso que a PCERJ prefere os adidos, pois os PMs trabalham para eles e não dividem o bolo deles.
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