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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

CORONEL PAÚL: O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, A INDEPENDÊNCIA DOS PODERES E DO MINISTÉRIO PÚBLICO, AINDA NÃO PERDI A ESPERANÇA.

Prezados leitores, prefiro não comentar nesse momento os robustos indícios sobre a ilegalidade da minha última prisão, pois acredito que tanto a juíza, quanto o promotor do plantão judiciário, que despacharam a documentação que originou o cerceamento da minha liberdade e de vários PMs e BMs, não tiveram acesso a dado importantíssimo, portanto, podem ter sido levados ao erro. Foco no nosso encarceramento em Bangu 1, ato que violou diversos textos legais e que coloca o responsável por tal ordem, na condição de autor, em tese, de crimes gravíssimos que permeiam a tortura, o constangimento ilegal e o abuso de poder. Na semana passada, repeti o ritual que fiz quando fui preso arbitrariamente no dia 03 JUN 2011 e comuniquei o nosso encarceramento contrário à lei, nos porões da penitenciária de segurança máxima destinada a isolar os criminosos mais perigosos do Rio de Janeiro, à vários órgãos competentes para gerar investigações sobre a responsabilidade autor, dentre eles o Ministério Público e a Corregedoria Geral Unificada.
Eu ainda não perdi esperança de que estamos construindo um estado de democrático de direito no Brasil, na independência dos poderes e do ministério público, embora já tenham se passado mais de oito meses da minha primeira prisão arbitrária e até a presente data NENHUMA apuração foi iniciada para investigar as denúncias, mesmo eu tendo apresentado alguns Coronéis como testemunhas e apresentado prova documental.
Eu ainda tenho esperança, o dia que eu perder de vez esse sentimento, considerarei que voltamos ao estágio da barbárie, onde o uso da força era a única forma de defender os direitos e a honra.
Juntos Somos Fortes!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O ESCÂNDALO DA TERCEIRIZAÇÃO DA COMPRA E DA MANUTENÇÃO DE PARTE DA FORTA DA PMERJ: O MINSTÉRIO PÚBLICO FEZ RENASCER A ESPERANÇA.

Prazer.
Não nego que a matéria do jornal O Globo desse domingo, noticiando o escândalo da terceirização de parte das viaturas operacionais da Polícia Militar, trouxe um grande prazer para mim, que fez a denúncia junto ao Ministério Público que deu origem ao Inquérito Civil Público.
Muito prazer, não nego, mas ele foi muito menor que a esperança, essa sim a grande emoção vivenciada por mim, a esperança de que pelo menos ainda podemos contar com o Ministério Público para que possamos enfrentar os cleptocratas que estão destruindo a nação.
O Ministério Público demonstrou que é o caminho que devemos buscar para mudarmos o quadro e nesse sentido, concordo e apoio a ideia do amigo Ricardo Oscar Vilete Chudo, no sentido de que organizemos um grupo para apresentar as denúncias envolvendo, sobretudo, as questões relacionadas com a Polícia Militar e com o Corpo de Bombeiros, instituições que precisam ser protegidas das ações deletérias dos péssimos governantes e dos pseudos PMs e BMs que também contribuem para a destruição que está em curso.
Prezado leitor, caso se interesse em participar desse grupo, por favor, inscreva-se encaminhando seus dados para o email para:
celprpaul@yahoo.com.br
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

segunda-feira, 4 de julho de 2011

AS DENÚNCIAS NÃO PARAM CONTRA O GOVERNO SÉRGIO CABRAL (PMDB).

Tribuna da Internet - domingo, 03 de julho de 2011 | 05:10
Na quadrilha montada por Cabral para roubar o Estado, um destaque especial para Sergio Côrtes, o secretário de Saúde, que Dilma quase nomeou ministro.
Carlos Newton
É impressionante o volume de denúncias que chegam à Tribuna pela internet, contra o governador Sergio Cabral e a quadrilha que ele instalou na administração do Estado do Rio de Janeiro. O mais notável é que as denúncias vêm acompanhadas de reproduções de documentos oficiais, como escrituras públicas, carnês de IPTU, publicações em Diário Oficial e tudo o mais.
Essa reação da sociedade é altamente positiva, porque demonstra que a união dos cidadãos cria uma extraordinária força complementar, que pode até atingir importância superior à da atuação dos Ministérios Públicos, dos Tribunais de Contas, das Comissões Parlamentares de Inquérito e da própria Justiça, como um todo.
No caso das aberrações registradas no governo do Estado do Rio de Janeiro, a internet na verdade está passando por uma espécie de teste de força, porque não se pode confiar plenamente nas outras instituições que deveriam agir em nome do interesse público.
Como se sabe, o Tribunal de Contas do Estado está contaminado pela nomeação de políticos de currículo péssimo e caráter idem. O Ministério Público também tem envolvimento direto com o Executivo. E a Assembléia Legislativa do Rio vive seu pior momento, com uma bancada de oposição formada por apenas 11 deputados (em 70).
Portanto, para organizar de imediato uma movimentação de repúdio aos desmandos de Sergio Cabral na administração do Estado do Rio de Janeiro, só restou a internet, que felizmente já se tornou no Brasil uma arma política de grande alcance, cuja importância só tende a aumentar progressiva e velozmente, através da chamada democratização da banda larga.
Paradoxalmente, Sergio Cabral ainda pensa que poderá escapar ileso dessa situação. A desculpa da inexistência de um Código de Conduta, sugerida após dias e dias de incessantes reuniões da cúpula do governo, demonstra uma desfaçatez realmente inacreditável. Ao usar essa desculpa inconcebível, na verdade, Cabral simplesmente confessou sua “má conduta” e agora quer criar um Código especial para que nossos governantes possam saber o que é certo ou errado, 2.500 anos depois da instituição da democracia na Grécia.
Então, alguém realmente acredita que seja preciso criar um Código para que o governador enfim saiba até onde pode ir sua intimidade com um empresário? Nosso dedicado governador vai mesmo pesquisar “nos outros estados, no Brasil e no mundo”, para aprender a se portar como um homem público? Será que ouvimos bem?
Na realidade, trata-se de um governante que “adora Direito Comparado”, mas não sabe o que é certo e o que é errado. E agora, quando já está no segundo mandato como governador, subitamente ele decidiu discutir “regras sobre o assunto” com o secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, como se todos fossem engolir essa cortina de fumaça.
Cabral julga que Fichtner, por ser procurador de carreira, conseguirá convencer seus colegas do Ministério Público Estadual a não abrirem o inquérito contra o governador, como base nas denúncias publicadas pela imprensa. O procurador-geral, Claudio Lopes, fez sua obrigação, enviando ao governador, na última quarta-feira, um pedido de explicações sobre seu relacionamento íntimo com diversos empresários e também sobre a bilionária e inexplicável renúncia fiscal beneficiando até “empresários” de termas, que a vox populi chama diretamente de puteiros.
Como o MP lhe concedeu 30 dias para se explicar, Cabral espera que o tempo corra a seu favor e até lá o escândalo já tenha sido superado. Aposta também que, nesse intervalo, as conversações de seu chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, já tenham surtido efeito, abortando a abertura da investigação da Procuradoria sobre o enriquecimento ilícito de Cabral e suas ligações íntimas com empresários de grande envergadura.
A abertura desse inquérito seria o primeiro passo para uma ação civil pública por atos de improbidade administrativa, a ser dirigida contra o governador e os beneficiários diretos dos seus favores ilícitos (empresários Arthur Cesar e Fernando Cavendish, o secretário de Saúde Sergio Cortes e muitos outros), pela configuração, em tese, de diversos crimes, principalmente tráfico de influência e corrupção.
O que o governador não está levando em conta, nessa equação, é a importante variável da internet, que continua a despejar e fazer circular cada vez mais denúncias e documentos contra a quadrilha de Cabral, demonstrando que, certamente devido à falta desse tal Código de Ética, ele não somente ainda não sabe distinguir o que é interesse público e privado, com também costuma misturar suas relações na vida pública e na privada.
Do farto material que circula na internet contra Cabral, o mais impressionante, não há dúvida, são as denúncias contra o secretário de Saúde, Sergio Côrtes, seu vizinho no luxuoso Condomínio Portobello, em Mangaratiba. E pensar que Cabral quase conseguiu que a presidente Dilma Rousseff nomeasse Sergio Côrtes para o Ministério da Saúde. Que sorte que ela deu.
Mario Franklin de Carvalho
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

GOVERNO SÉRGIO CABRAL - SAÚDE: O CAOS É COMPLETO, O POVO EM RISCO.

JORNAL EXTRA
A grande pergunta:
- Diante de fatos de tamanha gravidade, qual a posição que deveria ser adotada pelo governo federal, pela ALERJ e pelo Ministério Público?
JUNTOS SOMOS FORTES!

PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

terça-feira, 31 de agosto de 2010

POBRE RIO DE JANEIRO.

JORNAL EXTRA:
Ministério Público Federal denuncia 25 envolvidos em tráfico de drogas e armas

RIO - O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça 25 integrantes da quadrilha de tráfico internacional de drogas e armas desarticulada pela Polícia Federal na Operação Patente, em junho . Entre os acusados estão seis detentos do Complexo Penitenciário de Gericinó, como os líderes do grupo, Lenildo da Silva Rocha, Charles Batista da Silva e Jorge Leonardo de Azevedo Ananias, que comandavam o esquema de dentro do presídio.
Os réus responderão por tráfico internacional de drogas (como cocaína, crack, maconha e haxixe) e armas (como fuzis, pistolas, metralhadoras e granadas) que vinham do Paraguai pelo Paraná e Mato Grosso do Sul e dirigiam-se a comunidades em Petrópolis e Duque de Caxias. As investigações sobre a quadrilha incluíram interceptações telefônicas, quebras de sigilos financeiro e fiscal e várias apreensões de drogas e armas desde dezembro do ano passado.
Segundo a Polícia Federal, os presos comandavam as atividades de dentro das celas, determinando todos os passos de seus comparsas em liberdade e até negociavam propinas oferecidas a policiais paraguaios. O grupo era responsável pelo envio de uma média mensal de 15 fuzis automáticos para o Rio, que depois eram distribuídos para São Paulo, Caxias e Petrópolis.
As armas eram compradas no Paraguai, na cidade de Capitán Bado, e atravessavam a fronteira até a cidade de Coronel Sapucaia, em Mato Grosso do Sul. De lá, escondidas em fundos falsos de caminhões e carros, seguiam para os morros do Rio e favelas de São Paulo.
Segundo o delegado Enrico Zambrotti, da Delegacia de Repressão ao Tráfico de Armas (Delearm), responsável pelo combate ao tráfico internacional de armas, a Operação Patente comprovou a estreita ligação entre as principais facções criminosas do Rio e de São Paulo .
- Eles estão trabalhando juntos para atuar no tráfico de armas e de drogas.
O delegado disse ainda que traficantes do Rio estão migrando para a Baixada Fluminense e até para a Região Serrana, principalmente para a cidade de Petrópolis.
- Durante nossas investigações, acabamos evitando que traficantes do Rio invadissem a Favela da Taquara, em Petrópolis - explicou Zambrotti.
A operação foi batizada de Patente por causa das frequentes viagens dos investigados para as regiões de Coronel Sapucaia, no Mato Grosso do Sul, e Capitán Bado, no Paraguai.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
Ex-CORREGEDOR INTERNO

quarta-feira, 2 de julho de 2008

DIA ONLINE - 02/07/2008 - OAB/RJ DIZ QUE POLÍCIA DEVE IR ÀS RUAS E MP FAZER CONCURSO PARA CONTRATAR SEGURANÇAS.

Dia online.
OAB/RJ diz que Polícia deve ir às ruas e MP fazer concurso para contratar seguranças.

"Rio - O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro, Wadih Damous, afirmou nesta quarta-feira que o Ministério Público e o Judiciário deveriam promover concurso público para prover a segurança de seus integrantes, em vez de utilizarem policiais civis e militares do Estado.
Para Damous, os policiais "deveriam ser empregados no policiamento da cidade e na proteção da população. Se estas instituições têm orçamento próprio, não há razão para o uso de policiais cedidos".
A mesma tese foi defendida pelo secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame. Ao manifestar apoio à proposta, o presidente da OAB/RJ disse que, enquanto ela não se concretiza, "é preciso haver, por parte do MP e do Judiciário, mais rigor e critério na identificação dos que de fato precisam dessa segurança oferecida pelo Estado, por força do desempenho de suas funções".
Damous citou como exemplo o caso envolvendo o soldado PM Marcos Parreira do Carmo, guarda-costas do filho de uma promotora ameaçada de morte e que matou com um tiro no fim de semana, em Ipanema, o estudante Daniel Duque durante uma briga de jovens à saída de uma boate.
"Não acho natural que um policial estivesse acompanhando um jovem numa boate, de madrugada, a pretexto de proteção", afirmou o presidente da OAB/RJ."